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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

terça-feira, 29 de maio de 2018

Câncer na Amazônia

Conforme e-mail recebido pela Avaaz...

A gigante do petróleo, Chevron, despejou 68 bilhões de litros de produtos químicos na Amazônia equatoriana, deixando pra trás rios de lixo tóxico, dizimando a vida selvagem e espalhando câncer e morte nas comunidades indígenas.

Eles nunca limparam essa sujeira! Mas a impunidade da Chevron pode estar finalmente com os dias contados -se convencermos 1 homem a fazer a coisa certa.

O principal acionista da Chevron é um fundo de pensão dos EUA e muitos de seus clientes são membros da nossa comunidade! O presidente do fundo já protestou contra abusos cometidos por empresas no passado. Se bombarmos nosso apelo nas próximas 48hs, ele pode dar um voto histórico na próxima reunião de acionistas da Chevron. Adicione seu nome agora: 


A batalha entre a Chevron e os indígenas equatorianos já dura décadas, e tornou-se um problema global. Mais de 20 juízes no Equador e no Canadá, incluindo o Supremo Tribunal Federal de ambos os países, apoiam o apelo dos equatorianos de responsabilização da Chevron pelo despejo de lixo tóxico na água que as pessoas bebem.

Uma vitória contra a Chevron pode dar início a uma nova era na qual multinacionais serão finalmente responsabilizadas por seus crimes!

É aí que o poderoso investidor Vanguard e seu presidente podem mudar o jogo. A Vanguard controla uma grande parcela da Chevron, e tem um bom precedente: votaram por políticas endereçando mudanças climáticas na outra gigante do petróleo, a ExxonMobil; criticaram os altos salários dos executivos na Viacom, e advogaram por maior diversidade de gênero em grandes bancos. A reunião de acionistas da Chevron será em poucos dias, e mais de 30 investidores estão pedindo que a empresa resolva o caso.

O presidente da Vanguard, Bill McNabb, é um pai de 4 filhos, e já pediu que CEOs sejam "uma força pelo bem". Convencê-lo de nosso apelo pode ser decisivo na votação contra a administração desastrosa da Chevron! Adicione seu nome agora -minutos antes da reunião, entregaremos nossa petição diretamente a ele: 


Nossa comunidade já lutou contra a Chevron antes: entregamos cartas a senadores dos EUA e assinamos recursos jurídicos nos tribunais com nossos parceiros. Essa é uma oportunidade incrível para que a Chevron finalmente limpe sua sujeira e incentive que investidores sejam mais ativos em prol da mudança social.

Com esperança e determinação, 

Joseph, Pascal, Mike, Alice, Emma, Ricken e todo o time da Avaaz

Mais informações:

Acionistas pressionam novo CEO da Chevron para respostas sobre o Equador (CSR) (em inglês) 

Chevron é multada em R$ 13 bilhões por poluição no Equador (BBC)

Carta aos Investidores sobre Riscos do Caso do Equador (em inglês)

Acionistas da ExxonMobil e da Chevron votam contra medidas climáticas (UOL) 

“Chernobyl Amazônico” da Chevron no Equador: as verdades irrefutáveis sobre o despejo tóxico e a fraude da empresa (Huffington Post) (em inglês)

Chevron também provoca acidente na Bacia de Campos

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segunda-feira, 21 de maio de 2018

RODEIO: Peão morre ao ser pisoteado por touro

Conforme portado no site: https://www.ogritodobicho2.com

Um peão de 24 anos morreu, na noite de domingo (13), depois de ser pisoteado por um touro em uma montaria na 46ª edição da Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (Expoingá), em Maringá, no norte do Paraná. 

A morte de Giliard Antônio foi confirmada, na madrugada desta segunda-feira (14), pela empresa que promove competições de montaria em touros, a Professional Bull Riders Brasil (PBR), e pela Sociedade Rural de Maringá.

 
A empresa responsável pela competição cedeu as imagens que mostram Antônio montando no touro até o momento que ele cai na arena de rodeio. O peão ficou em cima do animal por sete segundos e, após se desequilibrar, ele cai, mas uma das mãos fica presa. Ele é pisoteado nesse instante. O peão se solta do touro, levanta e desmaia na sequência.

A equipe de socorro que atendeu Antônio logo após ser pisoteado informou que o peão desmaiou e foi atendido poucos minutos depois do fato. Por 40 minutos os socorristas tentaram renimá-lo dentro da ambulância, mas ele não resistiu e morreu. Segundo o Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá, o peão sofreu um trauma no peito o que provocou uma lesão no coração. Um músculo do órgão se rompeu, provocando a morte.

Retorno às competições

Giliard Antônio tinha voltado a competir pela PBR Brasil há duas semanas. Ele ficou afastado das arenas por um ano e dois meses depois de sofrer uma lesão na musculatura da bacia. Segundo a PBR Brasil, durante o período de recuperação ele precisou usar cadeira de rodas por um mês. No dia 27 de abril deste ano, o peão voltou a montar em touro na etapa da competição realizada em São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo.

Velório

O peão é do distrito de Jureia, em Monte Belo, na região sul de Minas Gerais. Após ser liberado do Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá, o corpo será levado para o distrito de Jureia onde será velado. O sepultamento está previsto para a manhã de terça-feira (15).

Veja a íntegra da nota emitida pela PBR:
"É com pesar que a PBR (Professional Bull Riders) Brasil e a Sociedade Rural de Maringá informam o falecimento do competidor Giliard Antonio, 24 anos, ocorrido durante o Monster Energy PBR em Maringá (PR), na noite de domingo, 13 de maio de 2018. 

Todos os procedimentos necessários foram tomados pela equipe médica no local. A PBR Brasil e a Sociedade Rural de Maringá estão dando todo suporte à família do competidor. Pedimos aos fãs muitas orações".

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Deputados querem retirar ANVISA e IBAMA da avaliação de agrotóxicos...

Conforme postado em 16/05/2018, no site www.oeco.org.br
O Brasil é campeão no consumo de agrotóxico. Foto: Codevasf.
Nesta quarta-feira (15/05) deputados se reuniram em Brasília para tentar votar o parecer sobre o Projeto de Lei 6299, conhecido como o PL do Veneno. Enquanto isso, em Porto Alegre, especialistas e autoridades de órgãos de fiscalização ambiental discutiam os impactos dos pesticidas no meio ambiente. 

Para os participantes, o I Seminário Internacional de Fiscalização Ambiental de Agrotóxicos não poderia acontecer em momento mais oportuno. A pressão de órgãos de pesquisa, de defesa do meio ambiente e da sociedade civil – reforçada por uma manifestação da modelo Gisele Bündchen – se fez sentir no Congresso. Após mais de três horas obstruindo os trabalhos, parlamentares da oposição conseguiram adiar a votação do parecer até o dia 29, quando acontece a próxima reunião da comissão.

O PL 6299 foi protocolado em 2002 pelo então senador e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP-MT), primo de Eraí Maggi, o maior produtor individual de soja do mundo. O objetivo é substituir a Lei de Agrotóxicos, que desde 1989 serve de base para o registro, controle e fiscalização dos pesticidas no Brasil. O principal argumento da bancada ruralista é de que a atual legislação é defasada e excessivamente burocrática, dificultando o registro de novos produtos junto aos órgãos reguladores.


Para o procurador do Ministério Público Federal do Mato Grosso do Sul, Marco Antônio Delfino de Almeida, o fato de a lei ser antiga não significa que ela não seja moderna. Segundo o procurador, a lei brasileira é tão avançada que acabou influenciando a mudança da legislação europeia, ocorrida em 2009
"E mais... quando ela foi realizada em 1989, nós não tínhamos uma série de documentos que indicam claramente um nível de periculosidade e toxicidade dos agrotóxicos e o vínculo deles tanto com danos à saúde como ao ambiente, como temos hoje. Então não há como se promover um retrocesso na legislação quando justamente nós deveríamos adotar uma legislação que seja mais protetiva".
Delfino foi um dos palestrantes do Seminário promovido pelo IBAMA, e uma das diversas vozes críticas ao projeto de lei.

Um novo nome para os agrotóxicos

O que você prefere: comer um alimento com agrotóxicos ou defensivos fitossanitários? A adoção de um nome menos "depreciativo" – nas palavras do relator Luiz Nishimori (PR-PR) – é apenas uma das mudanças previstas no Projeto de Lei 6299.

O projeto também centraliza o poder de registro de novos agrotóxicos no Ministério da Agricultura, no que Delfino descreve como uma "mistura de interesses econômicos com fiscalização". Atualmente, essa responsabilidade é compartilhada com IBAMA e ANVISA.

No que diz respeito ao registro de novos produtos, o PL também cria um Registro Temporário para aqueles agrotóxicos que não tiverem as solicitações avaliadas dentro dos prazos definidos pela nova lei. Nestes casos, o produtos serão automaticamente liberados, desde que estejam registrados para culturas similares em pelo menos três países membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
deputado Luiz Nishimori (PR-PR) é o relator do projeto que muda a lei de agrotóxicos. Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados.
Mas para Delfino, o que mais impressiona na nova lei é o artigo que restringe a prática de crime a quem "produzir, armazenar, transportar, importar, utilizar ou comercializar" produtos "não registrados ou não autorizados", ignorando a quantidade, o local e o modo de aplicação. "Ou seja, se eu passar com um avião [pulverizador de veneno] em cima de uma escola, desde que seja um agrotóxico permitido, tá ok? Os produtores rurais não são uma casta que deva receber qualquer tipo de privilégio só porque produzem e supostamente tem uma contribuição significativa para o superávit", conclui o procurador.

Polêmica isola Ministério da Agricultura

O PL 6299 criou um racha dentro do governo Temer e isolou o Ministério da Agricultura (MAPA), único órgão que vem se manifestando a favor da nova legislação. Em nota enviada no dia 4 de maio ao Jornal Estado de São Paulo, o MAPA afirmou que o texto vai permitir a modernização da legislação. O Ministério também defendeu a eliminação do termo "agrotóxico", que no entender do órgão é “neologismo brasileiro, único no planeta”.

Do outro lado, estão IBAMA e ANVISA, que já emitiram notas contrárias ao projeto de lei. A presidente do IBAMA, Suely Araújo, concorda que a legislação pode sofrer modificações, mas acredita que as mudanças devem ser feitas pela simples articulação entre os órgãos ou por um decreto, sendo desnecessária uma nova lei. Suely afirma que as divergências são saudáveis dentro de uma democracia, mas destacou o caráter técnico da posição do Ibama: "Eu acho importante que a sociedade saiba o que os técnicos do Ibama acham do processo e pressionem junto dos parlamentares para fazer aquilo que sociedade quer".

A Fiocruz também emitiu nota de repúdio ao PL 6299. A instituição destacou que vem realizando pesquisas sobre os impactos negativos do uso de agrotóxicos, e classificou a nova lei como um "retrocesso que põe em risco a população, em especial grupos populacionais vulnerabilizados como mulheres grávidas, crianças e os trabalhadores envolvidos em atividades produtivas que dependem da produção ou uso desses biocidas".

Brasil registra 8 casos de intoxicação por dia 

Foto: Defesa Agropecuaria de São Paulo.

O Brasil é o líder mundial de uso de agrotóxicos, respondendo por um quinto de todo o veneno consumido no planeta. Além dos danos ambientais, o uso indiscriminado afeta diretamente a saúde da população, principalmente nas áreas rurais.

O Atlas dos Agrotóxicos, produzido pela pesquisadora do Departamento de Geografia da USP, Larissa Mies Bombardi, fez um levantamento e concluiu que 25 mil pessoas morreram no Brasil por contaminação por pesticidas entre 2007 e 2014 (período em que os dados foram disponibilizados pelo Ministério da Saúde). 

São 8 intoxicações por dia... mas como a subnotificação é muito grande, a Fiocruz estima um total de 1 milhão 250 mil pessoas intoxicadas. Segundo o levantamento, os casos de intoxicação resultaram na morte de 1.186 pessoas, o equivalente a uma morte a cada dois dias e meio.

O Atlas foi desenvolvido durante o doutorado de Larissa, cursado em uma universidade da Escócia. Neste período, ela também pôde comparar o modo como Brasil e União Europeia lidam com a questão dos agrotóxicos. O que mais impressionou a pesquisadora é o risco a que estão submetidos os consumidores brasileiros: 
"O que mais me chocou foi a quantidade de resíduos que a gente permite no alimento e na água. Já é grave atingir a população rural, mas vulnerabiliza a população como um todo. Para piorar, a gente não tem fiscalização dos limites de resíduos no Brasil, nem nos alimentos nem na água". 
A quantidade de glifosato (herbicida mais utilizado no Brasil) permitido na água potável no Brasil, por exemplo, é 5 mil vezes maior do que aquela permitida na União Europeia.

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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Pesquisadores lançam livro sobre répteis e anfíbios da Amazônia Central

Conforme postado no site da Wikiparques.org em 18/04/2018

Uma falsa-coral (Siphlophis compressus) em destaque. Foto: Wikimedia/Commons

Os estudos de mais de uma década na Floresta Nacional de Sacará-Taquera (PA) foram reunidos em um livro sobre a herpetofauna da Amazônia Central. De autoria coletiva, Herpetofauna da Amazônia Central – Estudos na Flona de Sacará-Taquera traz os resultados das pesquisas e monitoramento desenvolvidos sobre os répteis e anfíbios da unidade de conservação paraense ao longo dos últimos 12 anos. A pesquisa foi financiada com apoio da empresa Mineração Rio do Norte e da STCP Engenharia de Projetos, que atuam na região.

A floresta nacional está localizada no noroeste do Pará na transição entre a planície de terras baixas da Amazônia e a formação geológica conhecida como “Escudo das Guianas”. Essa configuração permite a existência de uma diversidade de habitats, como os sistemas montanhosos isolados, as áreas campestres que são inundadas periodicamente e as campinaranas, que fazem com que esta seja uma região rica na biodiversidade da herpetofauna, com muitos casos de endemismos.

A publicação de 225 páginas está disponíveis gratuitamente para leitura online. 
Os interessados podem acessá-la na íntegra através deste link.
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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Rio das Ostras na Campanha Nacional de Vacinação contra o Influenza.


Rio das Ostras e a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza. 

Vacinação é voltada para crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas e idosos a partir de 60 anos 

A imunização acontece desde o dia 24 de abril, e vai até o dia 1º de junho, nas unidades básicas de saúde, de acordo com o cronograma de cada posto. 

Conheça abaixo os dias e horários da rotina de vacinação em cada unidade. 

O Dia D da campanha será dia 12 de maio, no sábado, quando os postos de saúde estarão abertos para oferecer as doses. 

A vacinação contra a gripe tem o objetivo reduzir complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza. 

A Secretaria Municipal de Saúde lembra que é importante levar a caderneta de vacinação. 

PÚBLICO-ALVO - A meta do Município é imunizar 90% do público-alvo. 

A campanha é voltada prioritariamente à vacinação de pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), gestantes e puérperas (mulheres que tiveram bebê há 45 dias ou menos), além de profissionais de saúde, professores das redes pública e privada e portadores de doenças crônicas não transmissíveis, incluindo pessoas com deficiências específicas. 

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA 
DE 24 DE ABRIL A 1º de JUNHO. 

PSF Âncora – quarta-feira, das 9h às 11h30; e quinta-feira das 9h às 11h30 e 14h às 16h30 - demanda livre. 

PS Dona Edimeia (Casa da Vacinação) – segunda, quarta, quinta e sexta das 13h30 às16h; terça-feira das 9h às 11h30 e 13h30 às 16h - distribuição de senhas. 

PS Operário - quinta-feira, de 13h30 às 16h - demanda livre. 

PS Jardim Mariléa - terça-feira, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h30 - demanda livre. 

PS Recanto – sexta-feira, das 9h às 11h30 - distribuição de senhas. 

PSF Mar do Norte - quarta-feira, das 9h e às 11h30 e das 14h às 16h30 - demanda livre. 

PS Nova Esperança - quinta-feira, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h - demanda livre. 

PSF Cláudio Ribeiro – segunda-feira, das 9h às 11h30 e das 14h às 16h30 - demanda livre. 

PSF Cantagalo – segunda-feira, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h30 - demanda livre. 

Clínica da Família – segunda-feira, das 14h às 16h30 e quinta-feira, das 9h às 11h30 e das 14h às 16h30 - distribuição de senhas. 

PS Cidade Praiana- segunda-feira, das 13h30 às 16h e quinta-feira, de 9h às 11h30 - demanda livre. 

PSF Rocha Leão – segunda-feira das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h30 - demanda livre. 

Centro de Saúde Nova Cidade – quarta-feira, das 9h às 11h30 e 14h às 16h30 - demanda livre.

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quarta-feira, 9 de maio de 2018

O mês da Mata Atlântica chegou

SOS Mata Atlântica
08 de Maio de 2018
 nº. 632
Conheça mais essa floresta inspiradora

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Cd. Conjunto Nacional, Torre Horsa 1 - 13º andar
Bela Vista, São Paulo - SP
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