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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

As diferenças entre o cardeal, a cavalaria e o galo-da-campina

Cabeça vermelha, corpo branco e asas acinzentadas. Quem sou eu?

Saiba quais características ajudam a diferenciar o cardeal, a cavalaria e o galo-da-campina

Por Gabriela Brumatti*
24/07/2018 10h18


Três espécies se assemelham em tons das penas — Foto: Rudimar Narciso Cipriani/ TG

Em tupi ou em latim, os três nomes significam basicamente o mesmo: ave vermelha e cinza. E é a beleza dos tons um dos elementos que chama a atenção de quem observa esses pássaros. Até pela semelhança das cores, cardeal (Paroaria coronata), cavalaria (Paroaria capitata) e o galo-da-campina (Paroaria dominicana) podem confundir a classificação do observador.

De fato são parecidos, mas uma característica não pode sair da cabeça de quem deseja os diferenciar. O cardeal é famoso por ter um topete que é mantido sempre ereto e, até por conta desse detalhe, é considerado o maior entre os três, com cerca de dezoito centímetros.

A localização da ave dá pistas de qual é a espécie — Foto: Arte TG

A semelhança entre as espécies provoca até misturas nos nomes populares que são atribuídos às aves. Mas o fato de serem conhecidos, respectivamente, por “cardeal-do-sul”, “cardeal-do-nordeste” e “cardeal-do-pantanal” já dá pistas da origem das diferenças. Geograficamente encontrado no Rio Grande do Sul e Pantanal, o cardeal se tornou o representante do galo-da-campina nas regiões Sul e central. Isso porque este último é típico do Nordeste e Sudeste, ocupando uma região mais próxima do litoral.

Estabelecidas as características que eliminam o cardeal do páreo das confusões, os dois outros candidatos também precisam ser caracterizados. Enquanto o galo-da-campina, como já dito, tem uma distribuição maciça em territórios da costa, a cavalaria leva esse nome por ocorrer em bandos no Pantanal e área central do Brasil.

Aos observadores, também é necessário considerar distinções visuais. A cavalaria possui, na altura da garganta, uma penugem acinzentada que é ressaltada pela oposição com os outros tons. Além disso, o bico alaranjado é o diferencial dessa ave.

Topete e mancha na altura do pescoço são pistas das diferenças — Foto: Arte TG

Quando jovens, as três espécies também podem ser confundidas, já que os tons em vermelho ainda não apareceram e a penugem imatura traz na cabeça de todos a cor parda. O topete, a questão geográfica e a gravata no pescoço continuam, porém, funcionando como técnica de diferenciação.


*Supervisionado por Lizzy Martins
Postado originalmente em G1

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Pássaro-cetim, o arquiteto ladrão


O conceito de blocos de arquitetura não é exclusivo para os seres humanos.

Os bowerbird (Ptilonorhynchus violaceus), ou pássaro pavilhão, ou ainda, pássaro cetim ou caramachão cetim, é uma ave passeriforme, comum nas florestas úmidas e florestas esclerófilas úmidas do leste da Austrália. Os machos, são arquitetos incríveis, mas reservam suas habilidades para apenas uma finalidade –encontrar uma companheira. Eles constroem esses ninhos elaborados e deslumbrantes para impressionar as fêmeas –talvez eles pudessem ensinar aos homens, uma coisa ou duas sobre decoração.


Eles usam enfeites como moedas, pregos, folhas, cascas, sementes, flores e insetos vivos para tecer seus ninhos, chamados de caramanchões. Os bowers ou “pavilhões” são ninhos em forma de "U" construídos com galhos e grama, e atapetado com musgo. Cada pavilhão é uma maravilha arquitetônica que se estende de 5 a 6 metros de largura, com um telhado de palha e pilares de sustentação.
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Azul é uma cor muito importante para os pássaros apaixonados no processo de construção; eles usam vários objetos azuis –canudos, flores, tampas de garrafas e cordões; tudo isso para atrair suas parceiras em potencial. Uma pesquisa mostrou que as fêmeas são atraídas para os caramanchões com o maior número de decorações azuis.Satin-Bower-Bird-Nest[1]
Como os objetos azuis são raros no ambiente de um “pássaro pavilhão”, um macho que é capaz de adquiri-los e protegê-los é considerado superior. Mas a concorrência é dura, e quem não tecer o ninho mais extravagante não garante uma companheira. Assim, os machos também prepararam uma dança elaborada como parte do ritual de acasalamento.
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A exposição física frenética é apelidada de “buzz-wing-flips” ou “zumbido de asas”; ele começa afofando as penas, zumbidos e vocalizações, misturado com um monte de corridas para trás e para frente. Esta dança maníaca é realizada até quatro vezes para visualização e análise das fêmeas.

Com o uso de câmeras de vídeo, pesquisadores determinaram um processo de corte de três estágios. Na primeira fase, as fêmeas visitam os “bowers” quando o macho estiver ausente. Nesta fase, os machos com caramanchões assimétricos ou mal construídos, ou com um arranjo aleatório de itens azuis são geralmente desqualificados.
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Boas habilidades de decoração se correlacionam com alta energia. Na segunda fase, as fêmeas retornam para os caramanchões que acharam mais impressionantes. Desta vez, os machos estão presentes e começam a executar o “buzz-wing-flips”. É importante para a fêmea que os machos dancem bem, porque acredita-se que a exibição física é o melhor indicador da qualidade do macho. Enquanto os ornamentos azuis sempre podem ser roubados, o “buzz-wing-flips” não pode ser falsificado. De acordo com Seth Coleman, doutorando em ecologia comportamental da Universidade de Maryland, “Só os machos em condição física superior são capazes de produzir performances vigorosas –Algo que machos doentes ou fracos não podem fazer“.

Uma vez que as fêmeas fizeram uma segunda rodada de observações, elas vão embora por uma semana para construir seus próprios ninhos. Elas voltam para a terceira fase – uma revisão de vários desempenhos de apenas os candidatos mais promissores. Quando ela escolheu seu companheiro, a fêmea indica a sua satisfação com o sexo masculino com um arrulho suave. O acasalamento acontece dentro de alguns segundos. No entanto, outra geração de arquitetos vai nascer em breve.
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Assim como nós seres humanos, o gosto dos “bowerbirds” fêmeas nos machos parece melhorar com a idade. Os pesquisadores observaram que as fêmeas mais jovens, que não têm experiência de acasalamento anteriores, ou apenas um único acasalamento, são surpreendidas pela rotina de “zumbido de asas”. “O retiro é tão apressado –muitas vezes pulando para cima e para fora do pavilhão, que não podem, eventualmente, ter algum tempo para avaliar o macho“, disse Coleman.

Fêmeas mais jovens parecem escolher os machos, utilizando diferentes indicadores –como os ornamentos azuis. O primeiro estágio é o fim da história para eles, pois elas realmente não podem esperar as fases subsequentes. Mas as fêmeas com três anos ou mais de experiência são diferentes, se preocupam com os ornamentos físicos também.
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É incrível, a quantidade de dedicação que um “bowerbirds” tem para a construção de seus ninhos. Suas exposições extravagantes são, em parte, resultado de fêmeas sendo mães solteiras que não precisam de homens para criar seus filhotes.

Os Bowerbirds também são bastante simples na aparência, que as telas coloridas parecem compensar. Assim, os machos dedicam suas vidas para a coleta e dispor dos tesouros para suas companheiras em potencial.

Vídeo mostrando o pássaro em ação:



Casal de pássaro cetim

Nome comum: Pássaro cetim.
Nome em Inglês: Satin Bowebird.
Nome Científico: Ptilonorhynchus violaceus.
Reino: animal.
Filo: chordata.
Classe: Ave.
Ordem: Passeriformes.
Gênero: Ptilonorhynchus.
Comprimento: 30 cm.
Ninhada: 2 ovos por ano.
Características físicas: O macho é negro azulado com bico azul. A fêmea é esverdeada, com as asas e a cauda marrons.
Pássaro cetim fêmea
Parte do texto foi retirado do Jornal Ciência, Wikipédia e site Saúde Animal.

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sábado, 9 de dezembro de 2017

E se a gente enxergasse assim?

A extraordinária visão das aves.

Postado em 08 de dezembro de 2017

Beija-flor-rubi (Clytolaema rubricauda) fotografado em Santa Teresa, Espírito Santo. Foto: Leonardo Merçon.

Floresta (paisagem) fotografado em Linhares, Espírito Santo - Sudeste do Brasil. Bioma Mata Atlântica. Registro feito em 2013. Fotógrafo: Leonardo Merçon

Pergunte aos seus amigos quais são suas cores favoritas e você notará que raras vezes a resposta será os tons de marrom e cinza... é bem provável que a maioria responda que suas cores favoritas são o verde, o azul, os tons de roxo e violeta. A última sondagem mundial feita por uma empresa, a YouGov, revelou que a cor preferida das pessoas no mundo todo, independentemente do sexo, é a azul. Em segundo lugar, vem o vermelho, o roxo, o verde. E por último... adivinhem! O marrom.

​​As cores são importantes na vida das pessoas e influenciam o ambiente à nossa volta, por isso os profissionais que trabalham com design e decoração dão tanta importância às cores e à sua harmonia com as formas. É fato e notório que elas influenciam o nosso humor e comportamento. Por exemplo, as paredes de um hospital, de um quarto de hotel ou de uma escola jamais devem ser pintadas de vermelho, pois essa cor é muito estimulante e pode causar irritação a pessoas expostas a ela por um longo período de tempo. Por sua vez, o rosa é relaxante e desperta a proatividade. O laranja desperta o apetite. O verde diminui o estresse e o azul acalma, enquanto o amarelo desperta a energia.


Lagoa de Caraís, Guarapari. Foto: Leonardo Merçon.

Mas será que as cores despertam as mesmas sensações nas aves? Qual seria a importância da visão colorida para estes animais?

Pois saibam que as aves têm a capacidade de enxergar os raios ultravioleta (raios UV), o que para o ser humano é impossível sem o uso de equipamentos. Com certeza você já ouviu falar nos raios UV, principalmente agora que o verão está chegando. A exposição prolongada à radiação UV é nociva para a pele, podendo levar ao surgimento de câncer de pele. Mas, para as aves, essa radiação é importantíssima para sua sobrevivência. Elas influenciam na sua alimentação e estimulam a glândula pineal e a pituitária, desempenhando um importante papel no bom funcionamento do sistema nervoso central e no sistema endócrino das aves.


Rendeira fêmea (Manacus manacus) fotografado em Linhares, Espírito Santo. Foto: Leonardo Merçon

As aves se utilizam dessa capacidade no processo reprodutivo, sendo que a distinção dos indivíduos do sexo oposto é feita por meio do espectro dos raios UV percebido na plumagem. Sendo assim, mesmo que para nós, seres humanos, não haja dimorfismo sexual aparente, a reflexão dos raios UV nas penas, ao criar uma vasta gama de cores, tem efeito na seleção sexual, mesmo em aves que para os nossos olhos são totalmente escuras ou totalmente brancas. É bem provável que aquela ave que enxergamos como negra, marrom ou branca seja bastante colorida. Nossos olhos é que não são capazes de enxergar a gama de cores dos raios UV.



Tiê-sangue fêmea e macho (Ramphocelus bresilius). Foto: Leonardo Merçon



















Apesar da nossa capacidade de enxergar uma ampla gama de cores, matizes e tons, as células que percebem cores na nossa retina, lá dentro bem no fundo do olho, chamadas cones, permitem a percepção de três cores primárias (vermelho, verde e azul) que se combinam. É a visão tricromática. Nas aves essas células são em número de quatro, o que lhes confere uma visão tetracromática. Esse quarto cone é sensível à radiação UV e permite a identificação de uma gama de cores distintas. Pesquisas indicam que algumas espécies apresentam um quinto cone, o que lhes daria a capacidade de diferenciar dois tipos de comprimento de ondas UV e uma capacidade incalculável e extraordinária de percepção de cores.


Retirado: de: http://photographyoftheinvisibleworld.blogspot.com.br/2017/09/how-to-simulate-what-birds-may-see.html

Agora, imagine se você pudesse ver o mundo através dos olhos dessas aves! Como seria incrível poder ver uma gama de cores muito mais rica que a que podemos enxergar com nossos olhos, também fantásticos mas que perdem feio comparado às capacidades visuais encontradas nestes animais.

Como será que a visão de uma gama maior de cores influenciaria nas nossas vidas? Seríamos mais felizes, comeríamos melhor ou amaríamos mais? Só as aves poderiam nos dizer.


Amanhecer no Pantanal fotografado em Corumbá, Mato Grosso do Sul. Foto: Leonardo Merçon

* Texto de Cristina Zampa Sanchez, Bióloga e Educadora Ambiental, Professora na Rede Municipal de Ensino da Serra-ES.

* Foto de Leornado Merçon, fotógrafo de natureza e conservação, voluntário do Instituto Últimos Refúgios (Instagram - @leonardomercon).

Acompanhe também o Instituto Últimos Refúgios nas mídias sociais.

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Youtube - www.youtube.com/ultimosrefugios

O Instituto Últimos Refúgios é uma organização sem fins lucrativos na qual os participantes são voluntários. Se gosta de nosso trabalho e quer que ele continue, saiba como colaborar no link: PARTICIPE

"Inspirando pessoas, promovemos mudanças!"

REFERÊNCIAS:
https://yougov.co.uk/news/2015/05/12/blue-worlds-favourite-colour/.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blucher. 2006.

TISKI-FRANCKOWIAK, Irene T. Homem comunicação e cor. São Paulo: Ícone. 2000.

PINHEIRO, Daniel; SCHWENGBER, Eduardo Cipriani. As cores em ambientes internos com foco em suas influências sobre o comportamento dos estudantes. Em: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/03/Artigo-Daniel-Pinheiro.pdf. Acessado em 05/12/2017.

CAMEIRO, Teresa Cristina Teixeira Vieira. Percepção das cores. Disponível em: . Acesso em: 05/12/2017.

TOLEDO, MCB.; DONATELLI, RJ.. Spectral analysis of flowers used by nectar-feeding birds in an urban area in Southeastern Brazil. Braz. J. Biol., São Carlos , v. 70, n. 3, supl. p. 729-735, Oct. 2010.

TOLEDO, MCB.; DONATELLI, RJ.. Spectral analysis of flowers used by nectar-feeding birds in an urban area in Southeastern Brazil. Braz. J. Biol., São Carlos , v. 70, n. 3, supl. p. 729-735, Oct. 2010.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Você não vai acreditar de onde vêm os ovos do Pão de Açúcar


Outra semana está começando e vamos continuar pressionando o Walmart e o Grupo Pão de Açúcar para que tomem atitudes contra a crueldade animal e parem de comprar ovos de galinhas submetidas a confinamento em gaiolas

Por favor, participe com as duas ações que trouxemos hoje, para começarmos bem a semana.

Ação 1

Um jeito de fazer as marcas sentirem pressão é diminuindo sua nota em aplicativos e sites de avaliação. Vamos começar baixando a avaliação de uma das lojas do Pão de Açúcar no Kekanto

Para isso, basta seguir o passo-a-passo: 

1. Acesse este link
2. Clique em Avaliar”. 
3. Clique em 1 estrela e escreva um comentário educado dizendo por que você não quer que o Pão de Açúcar venda ovos de galinhas engaioladas, como no exemplo abaixo:
"Eu não apoio as terríveis condições a que muitas das galinhas utilizadas na produção de ovos vendidos pelo Pão de Açúcar são submetidas. Já viram? Elas sofrem terrivelmente, confinadas praticamente a vida toda em gaiolas minúsculas. Recomendo que comprem em outro lugar.
www.PaoDeAcucar.InfernoDasGalinhas.com.br
#PaoDeAcucarInfernoDasGalinhas".
4. Caso você queira diminuir a nota de outras lojas do Pão de Açúcar clicando aqui, fique à vontade

Ação 2

Acesse a página do Walmart no Facebook e responda aos comentários dos clientes. Você pode deixar uma mensagem educada escrita por você mesmo ou usar o modelo abaixo:

Você sabia que o Walmart apoia a crueldade contra animais? Veja aqui: 



Mais uma vez, muito obrigada!


Abraços,



Eduarda S. Nedeff.

Coordenadora de Campanhas.

Mercy For Animals Brasil. 


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Esse foi o meu texto adaptado do original: 

Eu, e creio que milhões de pessoas pelo mundo, estamos enfileirando uma verdadeira campanha, por não apoiarmos as condições desumanas na qual muitas as galinhas utilizadas no processo de produção de ovos, vendidos pelo Pão de Açúcar, são submetidas ao confinamento em minúsculas gaiolas por quase toda a vida, não dando a elas a capacidade minima de movimentos.

Recomendo a todos, que se sentirem sensibilizados com a causa, que comprem em outros estabelecimentos, até a Rede Walmart e o Grupo Pão de Açúcar, não olhar essa situação com mais carinho e humanidade.

Participe, compartilhe, humanize-se...

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sábado, 11 de outubro de 2014

Que pássaro é esse?

Corcovado - RJ
   Clique aqui na palavra Apresentação e se maravilhe com esses nossos simpáticos amigos que encantam a todos em dois dos lugares mais fantásticos da cidade do Rio de Janeiro. O Slide 'Que pássaro é esse? É um pequeno guia visual de identificação de aves para o Pão de Açúcar e o Corcovado.

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