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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Repassando e-mail: Pessoas dentro, Patrocinadores fora‏.

Olá meus amigos!
Aqui repasso mais um e-mail, que na qual acredito a Avaaz já tenha enviado àqueles que já assinaram outras petições ou participaram de alguma forma de qualquer luta (leia-se reivindicação), através dessa ferramenta chamada internet, mas como de costume, aqui faço um reforço em meu blog.  Abaixo segue o texto do e-mail recebido, participem:

Caros amigos,


Em 24 horas, os governos mundiais vão discutir a crise econômica global. Bancos e grandes corporações estão patrocinando o encontro em troca de acesso livre ao local. Isso acontece ao mesmo tempo em que os cidadãos são deixados do lado de fora. Vamos criar uma petição massiva para Nicolas Sarkozy expulsar as corporações e manter o G20 para as pessoas.
É inacreditável. O G20 - o encontro mais poderoso dos governos mundiais - que acontece amanhã e discutirá a crise econômica global, está sendo financiado por quem? Por bancos e corporações!

Não é a toa que o local do encontro - a cidade francesa de Cannes - está completamente fechado para os cidadãos comuns, enquanto presidentes de bancos e grandes corporações têm acesso total para dizer o que os nossos governantes devem fazer.

As corporações capturaram os nossos governos, recebendo imensos resgates corporativos apesar de destruírem nossa economia. Agora eles estão comprando seu caminho para a reunião que pode decidir o futuro financeiro da maior parte do globo. Juntos nós poderemos persuadir o anfitrião do encontro, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, a cancelar o patrocínio - vamos construir um chamado público que causará uma tempestade na mídia forçando Sarkozy a expulsar os patrocinadores corporativos e reinvidicando o G20 para todos nós. Assine a petição e envie para todos:

http://www.avaaz.org/po/occupy_g20/?vl

A linha entre o poder das corporações e um governo responsável é muito tênue. Os políticos ganham dinheiro das corporações para suas campanhas, criam políticas que lhes recompensam quando estão no poder, e então assumem cargos com altos salários logo após deixarem o governo. É corrupção, pura e simples.

Agora, a Société Générale, um banco francês que recebeu um resgate de US$ 12 bilhões há uns três anos e tem um interesse velado na resposta da Europa à crise do Euro - principal assunto desse encontro- pagou para ter o seu logotipo em destaque como patrocinador oficial. A Câmara do Comércio dos EUA e seus equivalentes em outros países foram convidados para um aconchegante "encontro B20", no qual os bancos vão dizer aos nossos líderes o que eles pensam.

A única maneira de conquistar políticas que protejam empregos e enfrentem especuladores e garantam um futuro justo para todos nós é se opondo ao lobby e tirando nossos líderes das garras dos interesses corporativos. Vamos falar para Nicolas Sarkozy e para os outros líderes que seu futuro depende da remoção dos patrocinadores agora, e que eles concordem em não mais cederem à captura corporativa dos nossos governos. Assine a petição e envie para todos:

http://www.avaaz.org/po/occupy_g20/?vl

A crise econômica global resultou da ganância e do interesse próprio. Mas quando as pessoas se sentem sob pressão, elas podem se unir de maneira impressionante, assim como vimos repetidas vezes esse ano. De Wall Street, a Londres, a Melbourne, dezenas de milhares de pessoas estão ocupando as cidades hoje - podemos nos juntar a eles nesse chamado por um governo responsável e tirar as corporações do caminho!

Links de sustentação:

Na França, protestos e prisão marcam espera por encontro do G20 (G1)

http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/11/na-franca-protestos-e-prisao-marcam-espera-por-encontro-do-g20.html

Com Dilma, G20 deve aprovar quebra de 'bancões' e controle de dólar (Carta Maior)

http://www.g20-g8.com/g8-g20/g20/english/the-2011-summit/partnerships/partnerships.69.html

França já tem protestos contra reunião do G-20;Grécia apresenta proposta de referendoa líderes (O Globo)
Com esperança e determinação,

Alex, Maria Paz, Morgan, Emma, Ricken, Wissam e o resto da equipe da Avaaz

É possível dar ordem ao caos...
Abraços, sempre!

Mu®illo diM@tto
 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Repassando e-mail (Avaaz): Mundo versus Wall Street


Milhares de norte-americanos ocuparam sem violência a Wall Street - um epicentro do poder financeiro global e da corrupção. Eles são os últimos raios de luz em um novo movimento pela justiça social que está se espalhando rapidamente pelo mundo: de Madrid a Jerusalém e a 146 outras cidades, com outras aderindo a cada instante. Mas eles precisam de nossa ajuda para triunfarem.
 
Como são as famílias de trabalhadores que estão pagando a conta de uma crise financeira causada por elites corruptas, os manifestantes estão exigindo uma verdadeira democracia, justiça social e combate à corrupção. Mas eles estão sob forte pressão das autoridades e alguns meios de comunicação estão retratando-os como grupos extremistas. Se milhões de nós de todo o mundo os apoiarem, vamos aumentar a sua determinação e mostrar a mídia e aos líderes que os protestos fazem parte de um movimento massivo pela mudança.

Este ano pode ser o nosso 1968 desse século, mas para ter sucesso ele deve ser um movimento de todos os cidadãos, de todas classes sociais. Clique para participar da campanha para a democracia real - um contador gigante será erguido no centro da ocupação em Nova York mostrando ao vivo cada um de nós que assinarmos a petição e retransmitido ao vivo na página da petição.

A onda mundial de protestos é o capítulo mais recente na história deste ano do poder global do povo.
No Egito, as pessoas tomaram a praça Tahrir e derrubaram seu ditador. Na Índia, o jejum de um homem trouxe milhões às ruas e o governo teve que ceder - vencendo uma ação real para acabar com a corrupção. Durante meses, os cidadãos gregos protestam sem descanso contra os injustos cortes nos gastos públicos. Na Espanha, milhares de "indignados" desafiaram a proibição de manifestações pré-eleitoral e montaram um acampamento de protesto na praça do Sol para manifestar contra a corrupção política e a manipulação do governo da crise econômica. E neste verão em Israel as pessoas construíram "cidades de tendas" para protestar contra o aumento dos custos de habitação e por justiça social.

Estes assuntos nacionais estão ligados por uma narrativa global de determinação para acabar com a conivência das elites e de políticos corruptos - que em muitos países ajudaram a causar uma prejudicial crise financeira e agora eles querem que as famílias de trabalhadores paguem a conta. O movimento de massas que está respondendo a isso pode não só garantir que o ônus da recessão não caia sobre os mais vulneráveis, mas também pode ajudar a melhorar o equilíbrio de poder entre democracia e corrupção. Clique para apoiar o movimento:

Em cada revolta, do Cairo a Nova York, o pedido por um governo responsável que sirva o povo é claro e nossa comunidade global tem apoiado esse poder do povo em todo o mundo, onde quer que tenha surgido. O tempo em que os políticos ficavam nas mãos dos poucos corruptos está terminando e, em seu lugar, estamos construindo democracias reais, de, por e para as pessoas.

Mais informações:

Protestos nos EUA entram no 18º dia e se alastram (O Estado de S. Paulo)

A ocupação de Wall Street e a luta simbólica (O Globo)
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/10/05/a-ocupacao-de-wall-street-a-luta-simbolica-409477.asp

Contra medidas de austeridade, Grécia faz greve no setor público (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/10/grecia-tem-dia-de-greve-no-setor-publico.html

Protestos contra corrupção reúnem milhares no Kuait (Folha de S. Paulo)

Com esperança,
Emma, ​​Maria Paz, Alice, Ricken, Morgan, Brianna, Shibayan e o resto da equipe Avaaz

Minha nota:

Muito mais do que uma reivindicação isolada por questões financeiras, essa manifestação de Nova York retrata o efeito dominó que há no mundo pelas questões político-sociais, haja vista o que está sendo noticiado já há quase que um ano: manifestações contra ditadores, contra a corrupção, contra os desmatamentos e poluição, contra a criminalidade, contra o racismo étnico e sexual, contra a fome, contra a crise financeira mundial, contra isso e aquilo. Há um desconforto mundial em quase que todos os quesitos sócio-governamentais e também a nível de comportamento, é notório que há uma sede de mudança quanto ao que definimos como sociedade. Então, é a hora de mostrarmos aos nossos governantes, em todas as suas esferas, que essa luta por uma mudança onde haja uma harmonia entre todos, é mundial. Assinem a petição, por favor.     

Abraços, sempre!

Mu®illo diM@tto