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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Os filhos de Trump... assassinos!

Donald Trump Jr. mata carneiro ameaçado de extinção na Mongólia com “permissão especial”.



Entre o assassinato e a emissão da permissão no mês seguinte à sua saída do país, Trump pai teria se encontrado com o presidente Khaltmaagiin Battulga da Mongólia, sugerindo a possibilidade de consideração especial ao filho. 

Em uma viagem de caça à Mongólia no início do verão americano, o filho do presidente dos EUA, Donald Trump Jr, matou um indivíduo de uma espécie rara de carneiros ameaçados de extinção. Uma permissão para o assassinato do animal indefeso foi emitido retroativamente depois que Trump se encontrou com o presidente do país, de acordo com nova reportagem da agência de notícias ProPublica.

Trump foi acompanhado pela segurança dos dois países, EUA e Mongólia, na viagem, informou a agência. O carneiro argali (Ovis ammon) ou carneiro da montanha como é conhecido, com seus grandes chifres, é considerado um tesouro nacional no país, e a permissão para matá-lo é “controlada por um sistema fraco e inexpressivo de permissão que, segundo especialistas, se baseia principalmente em dinheiro, conexões e política”.

Entre o assassinato e a emissão da permissão no mês seguinte à sua saída do país, Trump teria se encontrado com o presidente Khaltmaagiin Battulga, sugerindo a possibilidade de consideração especial ao filho do presidente dos EUA.

“Trump Jr atirou no carneiro argali à noite, usando um rifle com mira a laser, disseram os guias”, de acordo com a ProPublica. “Ele impediu que os guias de caça locais o desmembrassem no local da matança, instruindo-os a usar uma folha de alumínio para transportar a carcaça, a fim de não danificar o pêlo e os chifres”, disse Khuandyg Akhbas, 50, um dos guias. Ele também matou um cervo vermelho, que também exigia uma permissão especial.

A legalidade da importação de troféus de caça para os Estados Unidos tem sido, como muitas outras questões no governo Trump, confusa e em constante mudança. O próprio presidente se manifestou contra a prática, chamando essas práticas de caça de “espetáculo de horror”, apesar de seus dois filhos serem ávidos caçadores de troféus.

Para importar troféus de animais da lista de espécies ameaçadas, um caçador americano deve mostrar que sua morte seria benéfica para as espécies em geral. Em 2017, o governo Trump recuou contra essas restrições à caça de troféus da era Obama antes de restabelecer a proibição. Uma decisão do tribunal constatou posteriormente que a proibição foi feita de forma inadequada, permitindo que as importações continuassem. As informações são do The Guardian.

Donald Trump Jr. recebeu uma das 86 licenças de caça concedidas este ano pelo governo mongol para matar esse animal considerado ameaçado desde 2011 -e entre as ameaças que enfrentam estão a perda de habitat e a caça.

Amgalanbaatar Sukh, cientista que dirige um centro de investigação sobre esta espécie, disse à ProPublica que a gestão das licenças é muito política e muito pouco transparente. Ironicamente essas licenças servem para conseguir dinheiro e assim financiar os esforços de conservação. A população destes animais caiu para menos da metade entre 1985 e 2009. Ainda não há uma estatística atual. 

Outras fotos as quais mostram a sede de sangue de Donald Trump Jr.

E isso parece ser coisa de família, pois o seu irmão Eric Trump também tem a mesma sede de sangue. Em janeiro de 2011, os irmãos, foram em um safári no Zimbábue (sim, no mesmo país que Walter Palmer assassinou o leão Cecil, simbolo do país). Lá abateram um monte de animais -de almiscareiros até elefantes. Os irmão fizeram várias fotos da (imbecil) aventura posando ao lado de suas presas. Apesar dos rostos sorridentes dos caçadores, a maioria das pessoas não partilhou da alegria deles quando decidiram divulgar as imagens. 

A indignação de defensores dos direitos animais foi ainda maior ao ver que Trump Jr. foi estúpido o suficiente para posar para a câmera com o rabo cortado de um elefante (3ª foto), que os críticos chamaram de "profanação de cadáver de um animal morto em vão, que ademais está ameaçado de extinção."

Para maior surpresa, Donald Jr. publicou uma mensagem em seu canal no Twitter, afirmando que não vê nada de vergonhoso nas fotografias e que não fez nada de errado, muito pelo contrário. Ele diz que: patrocinou a economia local e ajudou o Ministérios do Meio-Ambiente, porque é um caçador nato e assegura que não teve nenhum desperdício, já que os aldeões ficaram muito felizes com a carne que receberam.

Perguntado sobre as ações dos filhos Donald Trump declarou:

"Meus filhos gostam de caçar e são excelentes caçadores. Eu mesmo não entendo este fascínio e estou surpreso que gostem tanto disso".

No entanto, nada fez a respeito, pelo contrário, pois pelo jeito apoia.

Ps.: Isso que acontece mundo afora, também acontece aqui, só que de uma forma criminosa, pois que é proibida a caça no pais, desde os anos 1960... mas agora poderá ser legalizada, pois Jair Bolsonaro considera a caça um "esporte saudável". Saiba um pouco sobre a PL da Caça, que legaliza no Brasil as modalidades de caça desportiva e comercial; retira o direito de os agentes de fiscalização do IBAMA e do ICMBio trabalharem armados durante ações de fiscalização contra caça, retira o status dos animais silvestres como sendo de propriedade do Estado o que lhes concede maior proteção do ente público, não possui previsão de penalidades para crimes em atividades de caça, apanha e manejo da fauna realizadas sem a devida autorização do órgão ambiental. Seu autor, deputado Valdir Colatto (MDB/SC), não foi reeleito em 2018, mas o projeto vai continuar em tramitação na Câmara graças ao Deputado Alexandre Leite (DEM/SC) que tem o PL 7.129/2017 apensado (tramita em conjunto) ao do Colatto, tendo este último o objetivo de regulamentar a caça de controle aos animais exóticos invasores. Em fevereiro, o deputado Alexandre Leite requereu o desarquivamento de seu PL e o do Colatto, tendo sido atendido em ambos os pedidos pela Mesa Diretora da Câmara. 
Clique e assine a petição, diga que não é favorável a isso.
 
Links de sustentação:

https://www.anda.jor.br/2019/12/donald-trump-jr-mata-carneiro-ameacado-de-extincao-na-mongolia-com-permissao-especial/ Por Eliane Arakaki, ANDA -15 de dezembro de 2019.

https://www.publico.pt/2019/12/12/p3/noticia/donald-trump-jr-matou-carneiro-especie-ameacada-mongolia-1897122 - 16 de dezembro de 2019.


https://www.eluniversal.com.mx/mundo/hijo-de-trump-mata-oveja-en-peligro-de-extincion?fbclid=IwAR0UdV_tpxq7J0pJzFs5095iY3tCQ1BNcUoiP-qC9AG6rssdv_50fAt_O8A - 16 de dezembro de 2019.

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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Petição: Achem o homem que montou uma girafa no zoológico do Cazaquistão

Um bêbado entrou em um zoológico do Cazaquistão, pulou a cerca de proteção e montou em cima de uma girafa.


As girafas já estão quase extintas, pois a caça cada dia mais crescente e o seu processo de reprodução demorado (só nasce um filhote por gestação) estão contribuindo para isso. Animais nessa situação deveriam receber o mais profundo respeito, compaixão e cuidado - mas nem todo mundo vê as coisas assim. Veja, por exemplo, esse caso em questão, aonde um idiota bêbado invade um zoológico no Cazaquistão só para montar uma de suas girafas em cativeiro.

O homem foi até um cercado de girafas, subiu em uma enorme cerca de metal e parou por um momento para acariciar um dos animais próximos. Então, de repente, sube em das costas do animal. A princípio, sem perceber o que estava acontecendo, a girafa começou a se afastar - carregando esse tolo com ela.

Uma vez que a girafa percebeu que tinha um passageiro, ele se assustou e correu de volta para a cerca, onde o idiota rapidamente desce e passa por cima da cerca. Enquanto isso, um outro visitante filma toda a situação do começo ao fim.

A segurança do zoológico era tão frouxa que este homem foi capaz de fazer tudo isso - e ainda assim conseguiu escapar sem ser pego. Como isso é possível?

Este incidente prova o que apenas já sabemos ser verdade: os zoológicos não são seguros, nem saudáveis ​​para os animais selvagens. Forçar essas criaturas a viver em cativeiro, onde não têm chance de uma vida natural e, obviamente, não estão realmente sendo protegidas é inaceitável.

É hora de exigir justiça para o que esse pobre animal cativo enfrentou. Assine a petição para exigir que as autoridades competentes do Cazaquistão identifiquem e capturem esse cavaleiro indesejado!












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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Japão diz não ao IWC e volta a carnificina...

Por que o Japão decidiu voltar a caçar baleias apesar de proibição internacional


Publicado originalmente pelo site https://www.bbc.com - em 26 dezembro 2018.


A caça de baleias com fins comerciais levou algumas espécies quase à extinção


O Japão anunciou que vai deixar a Comissão Baleeira Internacional (IWC, na sigla em inglês) e retomar a caça comercial do mamífero em julho, medida que vem sendo criticada por grupos de ambientalistas.


A caça comercial de baleias foi banida pela IWC em 1986, depois que algumas espécies foram quase extintas.


Por muitos anos, o Japão capturou baleias supostamente com fins científicos - ainda que a carne dos animais mortos sob essa prerrogativa acabasse sendo usada comercialmente -algo que era amplamente criticado por conservacionistas.

Autoridades do Japão, que é membro da IWC desde 1951, dizem que comer baleias é parte da cultura local.

O anúncio desta quarta-feira já era esperado, mas grupos de conservação ambiental alertam que a medida terá sérias consequências.

Isso significa que o Japão será capaz de caçar livremente espécies protegidas atualmente pela IWC, como a baleia-de-minke.
O que diz o anúncio?

O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, disse que a caça comercial de baleias estaria restrita às águas territoriais japonesas e às zonas econômicas.

Como resultado, o Japão vai deixar de caçar o animal nas águas da Antártida e no hemisfério sul, perspectiva que havia sido bem recebida por grupos de conservação antes da medida ser confirmada oficialmente.

O comunicado do governo japonês afirma que a IWC não está comprometida o suficiente com uma de suas metas, de apoiar a caça comercial sustentável.

E acusa o órgão de focar apenas no objetivo de conservar os números.

Algumas comunidades na costa do Japão caçaram baleias por séculos, mas o consumo só cresceu no país após a Segunda Guerra Mundial, quando os animais eram a principal fonte de carne.

Nas últimas décadas, a procura despencou.

Qual a foi a reação?

Em comunicado conjunto, a ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne, e a ministra do Meio Ambiente, Melissa Price, disseram estar "extremamente desapontadas" com a decisão do Japão.

"A Austrália continua decididamente contrária a todas as formas de caça comercial e 'científica' de baleias", acrescenta o texto.

Antes do anúncio oficial, Nicola Beynon, chefe de campanhas da Humane Society International na Austrália, afirmou que o Japão estaria "operando completamente fora dos limites do direito internacional".

"Este é o caminho de uma nação baleeira pirata, com um desrespeito preocupante às normas internacionais."

O Greenpeace do Japão insistiu para o governo reconsiderar a medida e advertiu para o risco de críticas como anfitrião da cúpula do G-20 (grupo dos 20 países mais ricos do mundo) em junho de 2019.

"Está claro que o governo está tentando se esconder fazendo este anúncio no fim do ano, longe dos holofotes da mídia internacional, mas o mundo está vendo", afirmou Sam Annesley, diretor-executivo do Greenpeace do Japão.

"O anúncio de hoje está fora de sintonia com a comunidade internacional, sem falar na proteção necessária para preservar o futuro dos nossos oceanos e essas criaturas majestosas."
Como funciona a proibição à caça comercial de baleias?

Em 1986, os membros da IWC concordaram em estabelecer uma moratória à caça para permitir que o estoque de baleias se recuperasse.

Países que exploram a atividade esperavam que a proibição fosse temporária, até que se chegasse a um consenso sobre o número de baleias que poderia ser capturado para caça.

Em vez disso, o banimento foi praticamente permanente. Nações como Japão, Noruega e Islândia argumentam que a caça a baleias é parte da cultura local e, por isso, deveria ser mantida de forma sustentável.

Hoje, o estoque de animais é cuidadosamente monitorado. Enquanto algumas espécies continuam em perigo, outras não são mais consideradas nessa situação - como a baleia-de-minke, a principal espécie caçada no Japão.

O Japão pode simplesmente sair da IWC?
Japão captura baleias supostamente com fins científicos. 

Em setembro, o governo japonês tentou convencer a IWC a permitir a caça comercial de baleias estabelecendo cotas para a captura do animal, mas a proposta foi rejeitada.

O país ainda estará sujeito a certas leis internacionais, mesmo deixando a IWC.

A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar obriga os países a cooperarem para a conservação das baleias "por meio de organizações internacionais apropriadas para sua conservação, gestão e estudo".

O texto não diz, no entanto, que organizações seriam essas.

O Japão poderia até tentar criar um outro organismo internacional, se conseguisse apoio de um número suficiente de países, ou se juntar a um grupo já existente, como a Comissão de Mamíferos Marinhos do Norte do Atlântico (NAMMCO), nascida a partir da frustração de alguns membros com a IWC, que reúne a Noruega, Islândia, Groelândia e Ilhas Faroé.

O Japão hoje caça baleias?

Sim, o país tem capturado baleias nos últimos 30 anos como parte de seu programa científico, autorizado pela IWC como uma exceção ao banimento.

Como os animais abatidos com fins científicos podem ter a carne posteriormente vendida, críticos afirmam que a prática é uma espécie de fachada para o que, na realidade, se configura como exploração comercial da caça ao mamífero.

O Japão caça entre 200 e 1,2 mil baleias por ano
O Japão captura algo entre 200 e 1,2 mil baleias por ano sob a justificativa de que, com isso, está investigando os níveis populacionais dos animais, para verificar se estão ameaçados ou não.

Por que a IWC não aceita os pedidos de flexibilização da regra?

O Japão tem reiteradamente tentado reverter a moratória à caça e costurar um novo acordo que estabeleça cotas para uma caça sustentável.

A última tentativa foi em setembro, em uma reunião realizada em Florianópolis, no Brasil.

O país propôs um pacote de medidas, que incluía a criação de um Comitê para a Caça Sustentável de Baleias e a fixação de cotas sustentáveis de captura para "espécies/níveis abundantes".

A proposta foi rejeitada em votação. Desde então, estava se falando sobre a possível saída do país da organização para que ele pudesse teoricamente deixar de se submeter às suas regras.

Minha nota:

Bom lembras que outros países, como a Noruega e a Islândia, também cometem essas atrocidades.

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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Repassando Petição - A corrida para salvar os elefantes


Os elefantes são seres super inteligentes – tão próximos dos humanos quanto os macacos. Ainda assim, estamos literalmente levando estes animais à extinção.

Os elefantes são obcecados com a própria morte. Eles entendem o que está acontecendo com suas famílias, chegando até a identificar ossos de outros elefantes e passar horas chorando sobre eles. A caça predatória é tão devastadora, do ponto de vista emocional, que pode levar até 20 anos para que uma manada de elefantes se recupere!




Cem elefantes morrem por dia – eles são atingidos por tiros disparados a partir de helicópteros e têm seus rostos mutilados por facões, muitas vezes enquanto ainda vivos – apenas para produzir objetos de marfim. O pior de tudo é que essa selvageria é levada a cabo pelo crime organizado e ajuda a financiar os grupos terroristas mais perigosos do mundo.

Mas agora temos motivos para ter esperança: a China acaba de anunciar que vai gradualmente eliminar a indústria de marfim no país e onze estados dos EUA propuseram leis locais pedindo a proibição do comércio do produto. É um ponto crítico na luta em defesa destes majestosos animais. Agora, podemos acabar com a demanda financiando uma enxurrada de campanhas nos EUA, Tailândia e Vietnã e extinguir os maiores mercados de marfim do mundo.


Clique abaixo para se comprometer a financiar o trabalho para salvar espécies – as doações não serão processadas ​​se não arrecadarmos o suficiente para alcançar este objetivo ambicioso.



Para se comprometer com outro valor, clique aqui.





Matar elefantes é um negócio gigantesco: com a diminuição do número de animais selvagens, o preço dos estoques de marfim está cada vez mais alto. Agora, os caçadores estão correndo para matar a quantidade máxima de elefantes possível. Em cinco anos, Moçambique perdeu metade de sua população. Estamos correndo contra o tempo: se a taxa de mortalidade atual continuar, em pouco mais de uma década pode ser que não haja mais elefantes selvagens, apenas sepulturas.

A notícia sobre a proposta da China pode vir a ser nossa melhor chance de virar o jogo e, com campanhas de alto nível em onze estados dos EUA, na Tailândia e no Vietnã, poderíamos ajudar a deter a procura de marfim e apoiar iniciativas anti-caça predatória nos países fornecedores. Uma equipe global dedicada poderia fazer o seguinte: 

1- Financiar campanhas publicitárias de alto impacto no sudeste da Ásia e nos EUA para dissolver a procura de artefatos feitos de marfim;

2- Lançar websites no sudeste da Ásia e nos EUA para conscientizar os consumidores sobre o sofrimento e a matança de elefantes, e assim ajudar a mudar a cultura em relação ao marfim;

3- Apoiar e alavancar campanhas nos mercados de consumo de marfim no sudeste da Ásia e nos EUA;

4- Apoiar programas de proteção na África e iniciativas criativas inovadoras, como o uso de drones para monitorar parques em áreas remotas.

A Avaaz tem milhões de membros em todo o mundo, desde países onde a conservação é fundamental até nações onde estátuas de marfim são vendidas. Se cada um colaborar, poderemos finalmente ajudar a colocar um freio neste comércio cruel e sensibilizar as pessoas para que respeitem as outras espécies do planeta.

A escolha é simples: agir agora ou perder os elefantes africanos para sempre. Não vamos deixar que a nossa geração seja aquela que massacrou esses seres gloriosos até bani-los da face da Terra. Vamos fazer o que nossa comunidade faz de melhor: escolher batalhas cuidadosamente, lutar de forma inteligente para proibir o comércio ilegal e promover a cultura da compaixão.



Com esperança e gratidão,
Danny, Dalia, Alice, Emily, Lisa e toda a equipe da Avaaz

FONTES:

Moçambique perde metade de seus elefantes em cinco anos (Exame)
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/mocambique-perde-metade-de-seus-elefantes-em-cinco-anos

Redução do número de elefantes na Tanzânia é "catastrófica" (Swissinfo)
http://www.swissinfo.ch/por/redu%C3%A7%C3%A3o-do-n%C3%BAmero-de-elefantes-na-tanz%C3%A2nia-%C3%A9--catastr%C3%B3fica-/41466578

Este drone pode acabar com a matança de elefantes na África (Exame)
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/este-drone-pode-acabar-com-a-matanca-de-elefantes-na-africa

Drones ajudam a proteger elefantes na Tanzânia (Euronews)
http://pt.euronews.com/2015/05/20/drones-ajudam-a-proteger-elefantes-na-tanzania/

Elefantes podem ser extintos em cem anos na África (BBC Brasil)
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140818_elefantes_extincao_africa_lgb

Um elefante vivo vale mais que 75 mortos (El Pais)


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Minhas considerações:
Esse texto que aqui, agora, escrevo é como ”chover no molhado”, mas também é como ser “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, e assim sou eu nessas questões socioambientais. Aqui já me repeti varias vezes sem, no entanto, ter o medo disso... pois creio que ter um discurso pronto a respeito dessas coisas é assumir que sou convicto de minha filosofia de vida, que é ser um soldado da natureza. Há muito dizem sobre a extinção dos elefantes, o quanto a caça predatória, é praticada por esses que se dizem humanos, sem que uma parte da população e as autoridades do mundo de fato façam alguma, pois que indivíduos pertencentes a governos fazem parte desse ciclo de assassinos, caçadores que acham que animais são coisas descartáveis, e pelo que sei governantes não autuam os seus aliados. Há anos sei, e sabemos todos, desse comercio de marfim, então esperar que uma espécie entre em risco de extinção, para que só assim se pense na possibilidade de estancar uma prática que a põem em risco, é inadmissível!!!... porém, enfim, se criam  petições para que estas substituam a consciência que falta a essa gente que visa somente o lucro, e esquece que vidas são importantíssimas ao planeta que agoniza. Espero como sempre que, você tenha tido a paciência, o amor e a preocupação necessária para chegar até esse instante da postagem, e assim, se sensibilizar e assumir um compromisso em ajudar... pois se muitos matam por dinheiro, você com dinheiro pode salvar vidas! Eu fiz a minha parte... e procura fazer sempre!!!...

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