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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Um dia do caçador, outro da caça... que bom.

A dramática morte de um dos caçadores mais famosos do mundo

Elefante esmaga Theunis Botha após receber um tiro, no Zimbábue

Um elefante matou um famoso caçador em uma reserva da região de Gwayi, no oeste do Zimbábue, ao cair sobre ele após receber um tiro. O incidente ocorreu na última sexta-feira mas foi noticiado pela imprensa local na segunda-feira. A vítima é o sul-africano Theunis Botha, um dos caçadores profissionais mais experientes do mundo e especialista em presas de grande porte.

Botha organizava safáris para clientes dispostos a pagar milhares de dólares para matar leopardos, girafas, elefantes e outros animais – em sua maioria, vindos dos Estados Unidos. Ele tinha 51 anos, era pai de cinco filhos – com quem posava para fotos ao lado de suas presas – e vivia na província de Limpopo, no norte da África do Sul.
O incidente ocorreu na tarde da última sexta-feira na Fazenda da Boa Sorte, perto do parque nacional de Hwange, onde, em julho de 2015, um entusiasta de safáris norte-americano matou Cecil, o maior e mais querido leão do país africano.
Botha liderava um grupo de caçadores quando se depararam com uma aglomeração de elefantes que passou a persegui-los. Eram quatro fêmeas que investiram contra os homens para proteger seus filhotes. Botha tentou conter a investida disparando com seu rifle contra três dos animais, mas o quarto o levantou com sua tromba e acabou sendo abatido por outro caçador com um disparo, segundo o canal sul-africano News24.
Ao cair, o elefante esmagou Botha, que sofreu ferimentos letais. Seu corpo chegou ao necrotério do hospital Hwange Colliery no sábado, onde foi recebido por sua esposa para identificação e repatriação.
Simukai Nyasha, porta-voz da autoridade que administra os parques no Zimbábue, confirmou a morte do célebre caçador, explicando que a expedição para o safári tinha sido autorizada. “O infeliz incidente ocorreu quando os caçadores se viram no centro de uma manada de filhotes de elefantes e foram atacados pelas fêmeas”, declarou Nyasha.
O site da empresa do caçador, Theunis Botha Game Hounds Safaris o apresenta como “o homem que aperfeiçoou na África a caça de leopardos e leões usando cães” e como um dos introdutores das caçadas ao estilo europeu na África do Sul. Na Europa, as presas são cervos e javalis. A empresa foi criada por Theunis e sua mulher, Carike, em 1983, como fruto “do amor mútuo pela África e sua beleza natural”.
Segundo a empresa, que afirma oferecer uma experiência única, apaixonante e profissional, a família do caçador foi uma das pioneiras no que hoje é o Parque Nacional Kruger, da África do Sul. Botha, que dirigiu seu primeiro safári nas savanas do país em 1989, oferecia expedições no Zimbábue, em Botsuana, em Moçambique e na Namíbia, onde caçava de leopardos e elefantes a girafas e búfalos. Antes de se dedicar totalmente à caça de grande porte, foi sargento da infantaria, serviu durante a guerra civil em Angola e se matriculou na Universidade de Pretória, onde se formou em psicologia e antropologia, segundo o jornal The Washington Post.
De acordo com a imprensa sul-africana, ele era amigo do caçador Scott Ven Zyl, cujos restos foram descobertos no mês passado dentro de um crocodilo que o devorou durante um safári no Zimbábue. A página do casal Botha no Facebook foi inundada de mensagens de condolências por um “caçador de classe mundial”, como é descrito em um dos comentários. “Uma lenda caiu mas nunca será esquecida”, escreveu outro usuário. No entanto, muitos outros comentários censuram seu modo de vida e até comemoram sua morte. A página do Facebook da empresa Kuronda Safaris, do Zimbábue, fez uma homenagem ao caçador, dizendo se tratar de “um grande homem, com um fantástico senso de humor”.
Jornal El Pais - Harare, em 23 MAI 2017 - 17:57 

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Petição: Europa... pare a matança de elefantes!



A cada 15 minutos, um elefante é brutalmente morto por causa do marfim de suas presas. Neste ritmo, eles desaparecerão para sempre em poucos anos. Estamos perto de conseguir a proibição global do comércio de marfim, mas a Comissão Europeia acaba se opor a essa ideia! 


É de partir o coração: em algumas regiões, estas criaturas magníficas e sensíveis têm tanto medo dos humanos que só saem à noite. Filhotes, em luto, recusam-se a deixar os corpos brutalizados de suas mães. E agora, 29 países africanos alertaram que, se a Europa continuar se esquivando, isso pode significar a extinção dos elefantes. Temos que ajudá-los.


Uma conferência sobre o tema acontecerá muito em breve, e nela poderemos proibir de uma vez o comércio de marfim global. Há sinais de que a França e a Alemanha poderiam se rebelar contra a sentença de morte aos elefantes imposta pela União Europeia. Representantes de governos africanos entregarão nossa petição durante suas principais reuniões, usando nosso apelo global para conquistar mais apoio à proibição. Assine agora para salvar os elefantes e compartilhe com todos que você conhece.


Para o Comissário do Meio Ambiente Europeu Karmenu Vella

aos Ministros do Meio Ambiente Europeus 

e todos os países-membros da CITES:

Nossos elefantes estão passando por uma crise e podem ser extintos da face da Terra sob nossos olhos. Como cidadãos globais, pedimos que V. Exas encerrem os comércios domésticos de marfim, apoiem a proibição total deste produto que está alimentando a caça desenfreada, e listem os elefantes africanos no Apêndice Um da classificação CITES para dar a estes animais o máximo de proteção jurídica disponível, sem reservas ou exceções. Juntamente com estes passos que V. Exas devem seguir, pedimos o aumento dos esforços para combater o comércio ilegal de marfim.

Assine, por favor....



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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

CAMPANHA DE PROIBIÇÃO DO COMÉRCIO DE QUAISQUER OBJETOS DE MARFIM NO BRASIL



Mensagem das autoras desta petição: 
Sophia Sartori, Ana Maria Guidi e Marina Fulfaro 
Estudantes do Ensino Médio da cidade de São Paulo:
Guardas retiram as presas de elefante abatido para evitar o comércio
Cerca de 40 mil a 50 mil elefantes africanos são assassinados por ano para virarem artigos de decoração, joias e imagens religiosas. Os elefantes africanos podem estar extintos em apenas dez anos caso não seja interrompido o comércio de marfim. O Brasil e todos os países comprometidos com a biodiversidade e a conservação têm que fazer algo imediatamente para evitar o comércio sangrento de artigos de marfim observado em todo o território nacional.

A fim de reduzir a demanda e, consequentemente a caça furtiva, é preciso que se proíba o comércio de objetos de marfim, que pelo acordo internacional da CITES (Convenção Internacional sobre comércio de espécies ameaçadas), é ilegal.

Pedimos a completa proibição do comércio de objetos de marfim em todo o território nacional, independentemente de sua data de origem e procedência, sejam eles antiguidades ou não. Sabe-se que cerca de 90 por cento, ou mais, de todos os objetos de marfim à venda hoje no mundo todo, em lojas físicas ou na internet, vêm de elefantes assassinados ilegalmente e são frutos de contrabando, financiando atividades de grupos terroristas. Falsos certificados de origem e data são emitidos pelos fabricantes, que também costumam dar banho de chá de camomila nos produtos, para que pareçam antiguidades.
Guarda do Serviço de Vida Selvagem no Quênia acompanha a queima de 15 toneladas de marfim no Parque Nacional de Nairobi 
(Foto AP Photo-Khalil Senosi)
Além disso, pedimos a incineração ou trituração pública de todos os estoques de objetos ou presas de marfim confiscados pelo IBAMA - para que sejam invalidados e não possam voltar ao mercado.

O Brasil é signatário do CITES (Convenção Internacional sobre o comércio de espécies ameaçadas), contudo, mesmo sendo defensor da biodiversidade, não está exercendo o seu papel frente aos animais em sua totalidade global.

Sugestões:

LEIA:

ASSISTA:
http://www.youtube.com/watch?v=BfPhB6eEVGE

Pesquisa Google sobre elefantes:
https://www.google.com.br/search?q=Elefantes&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=7GkeVqb7EMWcwgSFppPQBQ

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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Repassando Petição - A corrida para salvar os elefantes


Os elefantes são seres super inteligentes – tão próximos dos humanos quanto os macacos. Ainda assim, estamos literalmente levando estes animais à extinção.

Os elefantes são obcecados com a própria morte. Eles entendem o que está acontecendo com suas famílias, chegando até a identificar ossos de outros elefantes e passar horas chorando sobre eles. A caça predatória é tão devastadora, do ponto de vista emocional, que pode levar até 20 anos para que uma manada de elefantes se recupere!




Cem elefantes morrem por dia – eles são atingidos por tiros disparados a partir de helicópteros e têm seus rostos mutilados por facões, muitas vezes enquanto ainda vivos – apenas para produzir objetos de marfim. O pior de tudo é que essa selvageria é levada a cabo pelo crime organizado e ajuda a financiar os grupos terroristas mais perigosos do mundo.

Mas agora temos motivos para ter esperança: a China acaba de anunciar que vai gradualmente eliminar a indústria de marfim no país e onze estados dos EUA propuseram leis locais pedindo a proibição do comércio do produto. É um ponto crítico na luta em defesa destes majestosos animais. Agora, podemos acabar com a demanda financiando uma enxurrada de campanhas nos EUA, Tailândia e Vietnã e extinguir os maiores mercados de marfim do mundo.


Clique abaixo para se comprometer a financiar o trabalho para salvar espécies – as doações não serão processadas ​​se não arrecadarmos o suficiente para alcançar este objetivo ambicioso.



Para se comprometer com outro valor, clique aqui.





Matar elefantes é um negócio gigantesco: com a diminuição do número de animais selvagens, o preço dos estoques de marfim está cada vez mais alto. Agora, os caçadores estão correndo para matar a quantidade máxima de elefantes possível. Em cinco anos, Moçambique perdeu metade de sua população. Estamos correndo contra o tempo: se a taxa de mortalidade atual continuar, em pouco mais de uma década pode ser que não haja mais elefantes selvagens, apenas sepulturas.

A notícia sobre a proposta da China pode vir a ser nossa melhor chance de virar o jogo e, com campanhas de alto nível em onze estados dos EUA, na Tailândia e no Vietnã, poderíamos ajudar a deter a procura de marfim e apoiar iniciativas anti-caça predatória nos países fornecedores. Uma equipe global dedicada poderia fazer o seguinte: 

1- Financiar campanhas publicitárias de alto impacto no sudeste da Ásia e nos EUA para dissolver a procura de artefatos feitos de marfim;

2- Lançar websites no sudeste da Ásia e nos EUA para conscientizar os consumidores sobre o sofrimento e a matança de elefantes, e assim ajudar a mudar a cultura em relação ao marfim;

3- Apoiar e alavancar campanhas nos mercados de consumo de marfim no sudeste da Ásia e nos EUA;

4- Apoiar programas de proteção na África e iniciativas criativas inovadoras, como o uso de drones para monitorar parques em áreas remotas.

A Avaaz tem milhões de membros em todo o mundo, desde países onde a conservação é fundamental até nações onde estátuas de marfim são vendidas. Se cada um colaborar, poderemos finalmente ajudar a colocar um freio neste comércio cruel e sensibilizar as pessoas para que respeitem as outras espécies do planeta.

A escolha é simples: agir agora ou perder os elefantes africanos para sempre. Não vamos deixar que a nossa geração seja aquela que massacrou esses seres gloriosos até bani-los da face da Terra. Vamos fazer o que nossa comunidade faz de melhor: escolher batalhas cuidadosamente, lutar de forma inteligente para proibir o comércio ilegal e promover a cultura da compaixão.



Com esperança e gratidão,
Danny, Dalia, Alice, Emily, Lisa e toda a equipe da Avaaz

FONTES:

Moçambique perde metade de seus elefantes em cinco anos (Exame)
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/mocambique-perde-metade-de-seus-elefantes-em-cinco-anos

Redução do número de elefantes na Tanzânia é "catastrófica" (Swissinfo)
http://www.swissinfo.ch/por/redu%C3%A7%C3%A3o-do-n%C3%BAmero-de-elefantes-na-tanz%C3%A2nia-%C3%A9--catastr%C3%B3fica-/41466578

Este drone pode acabar com a matança de elefantes na África (Exame)
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/este-drone-pode-acabar-com-a-matanca-de-elefantes-na-africa

Drones ajudam a proteger elefantes na Tanzânia (Euronews)
http://pt.euronews.com/2015/05/20/drones-ajudam-a-proteger-elefantes-na-tanzania/

Elefantes podem ser extintos em cem anos na África (BBC Brasil)
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140818_elefantes_extincao_africa_lgb

Um elefante vivo vale mais que 75 mortos (El Pais)


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Minhas considerações:
Esse texto que aqui, agora, escrevo é como ”chover no molhado”, mas também é como ser “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, e assim sou eu nessas questões socioambientais. Aqui já me repeti varias vezes sem, no entanto, ter o medo disso... pois creio que ter um discurso pronto a respeito dessas coisas é assumir que sou convicto de minha filosofia de vida, que é ser um soldado da natureza. Há muito dizem sobre a extinção dos elefantes, o quanto a caça predatória, é praticada por esses que se dizem humanos, sem que uma parte da população e as autoridades do mundo de fato façam alguma, pois que indivíduos pertencentes a governos fazem parte desse ciclo de assassinos, caçadores que acham que animais são coisas descartáveis, e pelo que sei governantes não autuam os seus aliados. Há anos sei, e sabemos todos, desse comercio de marfim, então esperar que uma espécie entre em risco de extinção, para que só assim se pense na possibilidade de estancar uma prática que a põem em risco, é inadmissível!!!... porém, enfim, se criam  petições para que estas substituam a consciência que falta a essa gente que visa somente o lucro, e esquece que vidas são importantíssimas ao planeta que agoniza. Espero como sempre que, você tenha tido a paciência, o amor e a preocupação necessária para chegar até esse instante da postagem, e assim, se sensibilizar e assumir um compromisso em ajudar... pois se muitos matam por dinheiro, você com dinheiro pode salvar vidas! Eu fiz a minha parte... e procura fazer sempre!!!...

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