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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Salve os Unicórnios





Como você se sentiria se a cada 10 segundos uma bomba estourasse ao seu lado? E se o barulho da explosão fosse 8 vezes mais alto que um avião a jato decolando? Essa é a realidade dos narvais, uma espécie de baleia que vive no Oceano Ártico e, por ter uma espécie de “chifre”, é chamada de “unicórnio do mar”.

Em busca de petróleo, grandes companhias globais que têm licença para explorar a região disparam canhões de ar embaixo da água, tornando extremamente difícil a vida dos nossos unicórnios.

As explosões prejudicam a audição destes e de outros animais marinhos, chegando a deixar os narvais surdos. Como para esses animais a audição é tão importante quanto a visão é para nós, eles passam a ter dificuldades para se locomover, para buscar comida e até para procriar!


Compartilhe essa mensagem com seus amigos, colegas e familiares, para que eles também se tornem protetores dessa rica e única região.
Se você acredita que o Ártico deve ser preservado ao invés de explorado, junte-se a nós e prove que o que acontece no Ártico não fica só lá.


Repassando e-mail enviando por:
Thiago Almeida
Greenpeace Brasil

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Minhas considerações:

Já faz algum tempo que muitas ONG's falam sobre essa questão da Shell, de que ela estaria causando danos ambientais no Ártico, e assim não dando muitas condições de sobrevivência tanto para o urso polar quanto para a raposa ártica, e agora também para a baleia narval, mas é claro, outras espécies também devem estar ameaçadas. O fato lamentável é, que infelizmente, apesar das varias campanhas contra a presença vil desse conglomerado nesse delicado santuário, não se vê a repercussão disso nos grandes meios de comunicação, com a exceção de alguns sites que abordam assuntos ambientais com a prioridade costumeira, já em sites mais conhecidos, vemos (e quando vemos!) somente algumas notinhas perdidas e sem destaque algum para que mais uma atitude que tanto desagrada a natureza, possa ser revista com a preocupação necessária que o assunto merece. É mais uma vez o falso desenvolvimento econômico, e nada sustentável, se revelando um cruel ditador que passa por cima da vida, não importando a quem doer...  

 Que absurdo, só mesmo o homem para agir assim...

Ajude a parar as atividades da Shell no Ártico e ajude a compartilhar a campanha, copie o link e repasse para seus amigos:


É possível dar ordem ao caos,

 pense verde o planeta azul agradece.


Abraços, sempre!!!...

Mu®illo diM@tto

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Repassando Petição: Cinco meses para salvar o mundo


Algum tempo atrás, um cientista saiu em sua expedição anual ao oceano ártico na Rússia para conferir os níveis de plumas nocivas de gás metano vindas do oceano. Ele já tinha visto centenas dessas plumas, com cerca de um metro de diâmetro cada, que emitiam gases 50 vezes mais poluentes para nosso clima do que o dióxido de carbono. Desta vez, no entanto, ao analisar a primeira pluma, ele não acreditou no que estava vendo. Era uma pluma com UM QUILÔMETRO de extensão. Uma vasta coluna de gás perfurando nossa atmosfera. Ele continuou sua avaliação e encontrou outra pluma gigante, e outra, e outra. Centenas delas. 

É sobre isso que os cientistas têm nos alertado. À medida que o planeta aquece, surgem "pontos críticos" que aceleram o aquecimento descontroladamente. O aquecimento derrete o gelo do mar do Ártico e destrói um grande "espelho" branco, que antes refletia o calor de volta para o espaço. Mas com o derretimento, os oceanos ficam mais quentes, contribuindo para derreter mais gelo, em um efeito dominó. Tudo fica fora do controle. Em 2014, tudo – tempestades, temperaturas – chegou a níveis jamais vistos. Foi o ano mais quente da história.

Podemos impedir isso, se agirmos rápido e em conjunto. Diante dessa ameaça de extinção, poderemos criar um futuro inspirador para nossos filhos e netos. Um futuro verde, limpo e em equilíbrio com o planeta que permite a nossa vida. 

Temos 05 meses até a Cúpula de Paris, o encontro que definirá os esforços coletivos para lutar contra as mudanças climáticas. Parece muito distante, mas não é. Serão 5 meses para colocar nossos líderes nessa Cúpula, apresentar-lhes um projeto, e fazê-los levar o plano adiante. Somos nós contra as empresas de petróleo e o fatalismo.

Podemos e devemos vencer. Para isso, precisamos dar nosso melhor na Cúpula de Paris. Com pequenas doações em qualquer moeda, conseguiremos dar o impulso necessário em nosso trabalho para vencer em Paris. Somente processaremos sua doação se atingirmos a nossa meta. Pelo mundo com o qual sonhamos, vamos tornar isto realidade:

Clique para se comprometer com o que puder. Nós somente processaremos sua doação se alcançarmos nossa meta de 10 mil novos doadores:


O fatalismo sobre as mudanças climáticas não é só inútil, como também é incompetente. Já passou da hora, mas ainda temos condições reais de impedir essa catástrofe, simplesmente trocando a exclusividade do carvão e do petróleo em nossas economias por outras fontes de energia. Isso vai unir as pessoas em todo o mundo ainda mais: um comprometimento profundo e em cooperação para proteger o nosso planeta. É uma perspectiva muito bonita e o tipo de futuro que a comunidade da Avaaz nasceu para criar. Precisaremos de um coração forte e muita esperança para encarar esse desafio, e também de todas as ideias inteligentes possíveis. Aqui está o plano:
  1. Do sucesso local ao sucesso global. O G7 se comprometeu a eliminar os combustíveis fósseis da economia global há algumas semanas atrás! É uma notícia incrível -- e se conseguirmos que mais países se comprometam a fazer a mesma coisa nos próximos meses, o mundo inteiro poderá enfim chegar a um acordo por um futuro com energia limpa na Cúpula de Paris!
  2. Grande mobilização. A marcha do clima do ano passado foi um divisor de águas político. Por isso, um dia antes dos líderes mundiais chegarem para a Cúpula, realizaremos marchas em Paris e várias outras cidades globais para mostrar que as pessoas em todas as partes do mundo estão exigindo que os líderes voltem para casa com um acordo do clima histórico. Estamos mais ambiciosos, mais ágeis e mais fortes desta vez.
  3. Pressão no Hollande. O presidente francês, François Hollande, será o anfitrião da Cúpula de Paris -uma posição de poder. Temos que pressionar Hollande por um acordo ambicioso. Ele já se encontrou com a Avaaz duas vezes e saiu de ambas as reuniões prometendo que faria de tudo por um acordo ambicioso. Mas, é claro, precisamos garantir que ele não desista disso quando a coisa ficar feia.
  4. Partir para novos desafios. O tamanho desta crise exige ações que vão além de campanhas ocasionais. Chegou a hora de executarmos ações fortes, diretas, não-violentas e que capturem o imaginário popular, tornem explícita a urgência do problema e motivem outras pessoas a agirem também. A marcha do clima foi o primeiro passo. Segundo passo: algo como o movimento "Occupy".
  5. Definir o que será o acordo. Mesmo diante de uma catástrofe planetária, 195 governos em uma sala podem simplesmente não chegar a uma solução. Em meio a discussões complexas de políticas públicas, precisamos definir os limites de um acordo e organizar a imprensa e os políticos em torno destes limites. Nosso foco principal: um comprometimento claro com um mundo sem emissões de CO2, alimentados por energia 100% limpa. Isso vai colocar a indústria de combustíveis fósseis em estado de alerta e redirecionar investimentos privados maciçamente em energias renováveis.
Precisamos que milhares de nós se comprometam com pequenas doações para colocar este plano em prática. Não importa a quantia; o importante é fazer uma escolha -- escolher ter esperança, escolher agir.

É possível dar ordem ao caos,
 pense verde o planeta azul agradece.

Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Repassando e-mail: 24 meses para salvar o mundo


A cientista Julienne Stroeve estuda o gelo da região do Ártico há décadas. Todos os anos no verão ela viaja para o norte para medir a quantidade de gelo derretido. Ela sabe que as mudanças climáticas estão contribuindo para o gelo desaparecer rapidamente, mas durante sua última viagem ela ficou ainda mais surpresa com o que viu. Grandes áreas onde antes existia apenas gelo estavam descobertas – é pior do que imaginávamos.

É sobre isso que os cientistas têm nos alertado. À medida que a terra aquece, surgem "pontos de ebulição" que aceleram o aquecimento descontroladamente. O aquecimento derrete o gelo do mar do Ártico e destrói um grande "espelho" branco que antes refletia o calor para fora da nossa atmosfera. Mas com o derretimento, o calor é retido nos nossos oceanos, contribuindo para derreter mais gelo, em um efeito dominó.

Tudo fica fora do controle. Em 2013, tudo – tempestades, temperaturas – chegou a níveis jamais vistos.

Podemos impedir isso se agirmos rápido e em conjunto. Diante desse pesadelo que pode nos levar à extinção, poderemos criar um futuro inspirador para nossos filhos e netos. Um futuro verde, limpo e em equilíbrio com o planeta que permite a nossa vida.

Temos 24 meses até a Conferência de Paris, escolhida por líderes de governo como o momento para determinar o destino de nossos esforços para acabar com as mudanças climáticas. Parece muito tempo mas não é. Serão 24 meses para colocar as pessoas certas no poder, levá-las para a conferência, mostrar-lhes um projeto, fazê-las se responsabilizarem por ele e se comprometerem com a transparência. Somos nós contra as empresas de petróleo e o cinismo. É possível vencer. Temos de vencer. Mas para isso precisamos dar a largada nesta corrida com toda a nossa energia e dezenas de milhares de promessas de apoio -somente processaremos sua doação se atingirmos a nossa meta. Para alcançarmos o mundo com o qual sonhamos, vamos tornar isto realidade.

O cinismo a respeito das mudanças climáticas não é só inútil, como também atrapalha as pessoas que acreditam em mudanças. Já passou da hora, mas ainda temos condições de parar esta catástrofe, trocando a exclusividade do carvão e do petróleo em nossas economias por outras fontes de energia. Isso vai unir as pessoas em todo o mundo ainda mais: um comprometimento profundo e em cooperação para proteger o nosso planeta. É uma perspectiva muito bonita e o tipo de futuro que a comunidade da Avaaz nasceu para criar.

Vamos precisar de todo o amor, esperança e inteligência coletiva que temos em mãos. O plano é o seguinte:

1. Tornar a questão política, elegendo líderes do clima. Três países de fundamental importância terão eleições no próximo ano. Vamos garantir que as pessoas certas vençam nas urnas e tenham as propostas ideais. A Avaaz é uma das poucas organizações de lobby global que pode mergulhar na esfera política. E já que essa luta vai ser decidida numa arena política, possivelmente seremos nós contra as empresas de petróleo disputando qual será o rumo tomado pelos nossos políticos.

2. Dar força a François Hollande. O presidente francês será o anfritrião da Conferência de Paris, uma posição de poder. Temos de esgotar todas as táticas e canais de comunicação -seus amigos e família, seus eleitores e conselheiros- para torná-lo um herói e dar a ele força para conduzir a conferência ao sucesso.

3. Partir para novos desafios. O tamanho desta crise exige ações que vão além de campanhas ocasionais. Chegou a hora de executarmos ações fortes, diretas, não-violentas e que capturem o imaginário popular, explicitem a urgência do problema e motivem outras pessoas a agirem também. Algo como o movimento "Occupy Wall Street”.

4. Combater os estraga-prazeres. Bilionários como os irmãos Koch nos EUA e as empresas de petróleo são os maiores estraga-prazeres quando se fala em combater as mudanças climáticas. Eles alimentam a opinião pública com pesquisas científicas fajutas que confundem as pessoas e gastam milhões de dólares em publicidade enganosa, além de comprarem os políticos aos montes. Por meio de um trabalho de jornalismo investigativo, precisamos expor e contra-atacar os atos de irresponsabilidade destes grupos.

5. Definir o que será o acordo. Mesmo diante de uma catástrofe planetária, 195 governos em uma sala podem simplesmente não chegar a uma solução. Precisamos investir em aconselhamento político de alta qualidade para desenvolvermos estratégicas inteligentes, mecanismos e compromissos bem delineados. Assim, quando a conferência começar, a maioria dos chefes de estado já terá sido convencida de grande parte do acordo e ninguém poderá dizer que não existem boas soluções para as mudanças climáticas.

Precisamos que milhares de nós façam pequenas doações para dar a largada neste plano. Não importa a quantia, ou a escolha. Podemos sonhar, e podemos agir: 


Então é isso, aqueles que se preocupam realmente com nossas gerações futuras, colaborem, doando ou pelo menos repassando. Eu estou fazendo os dois...

É possível dar ordem ao caos.
Pense verde... o planeta azul agradece

Abraços a todos!!!
Murillo diMattos

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Repassando e-mail: Ana Paula Maciel ganha liberdade provisória

Greenpeace

Ana Paula Maciel durante a audiência na corte de Primorskiy em São Petesburgo. (© Dmitri Sharomov / Greenpeace)


A Justiça da Rússia parece que começou a abrir os ouvidos para as milhões de vozes que têm se levantado ao redor do mundo. A ativista brasileira Ana Paula Maciel e outras quatro pessoas acabaram de ganhar liberdade provisória, sob fiança, depois de passar exatos dois meses atrás das grades.


Porém, a história não terminou. A notícia é ótima, mas ainda não podemos comemorar. Outras 26 pessoas continuam em prisão preventiva, e o Comitê de Investigação russo está tentando estender a detenção deles por mais três meses. E como dissemos acima, a liberdade de Ana e dos demais é provisória. Ou seja, todos continuam sendo acusados de vandalismo e de pirataria e, se condenados, podem pegar até 20 anos de prisão.




Tudo isso apenas por terem feito um protesto absolutamente pacífico contra a exploração de petróleo no Ártico. Se você, como nós, acha um absurdo o que está acontecendo, peça a liberdade definitiva de nossos ativistas. Assine e compartilhe com seus amigos para que eles também se manifestem pelo direito de defendermos nosso planeta.



Abraços, Fabiana Alves
Coordenadora da Campanha Clima e Energia
 
Greenpeace Brasil

 Abraços, sempre!!!...
É possível dar ordem ao caos.
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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quarta-feira, 27 de março de 2013

Repassando e-mail: Greenpeace manda recado para Obama




Quando o presidente norte-americano, Barack Obama, foi reeleito em 2012 para mais quatro anos de mandato, ele prometeu que o melhor estaria por vir. Será? Bom, quem pode garantir que o futuro mundial será, de fato, melhor é o próprio Obama. E uma das principais atitudes que ele pode tomar é a de proibir qualquer exploração predatória e comercial no frágil ecossistema Ártico.

Clique aqui:



Copie esse link
 e
Divulgue a campanha

Esse foi o recado que ativistas do Greenpeace levaram, ou melhor, penduraram na Ponte Calatrava, em Jerusalém, em Israel. Um banner de aproximadamente 150m² com a mensagem:
Obama, você pode impedir a perfuração no Ártico.”
Foi desenrolada do alto da ponte.

Se o presidente norte-americano quer ser um líder mundial precisa começar a agir como um. Essa é a chance que ele tem de dar o primeiro passo para que o derretimento das geleiras do Ártico não seja uma oportunidade de lucros cada vez maiores com a exploração de petróleo.

A proteção de um dos mais importantes ecossistemas do mundo depende da nossa ajuda e é por isso, que sua contribuição é muito importante.

Junte-se a nós e faça com que a Shell e outras empresas petrolíferas fiquem bem longe do Polo Norte





Um grande abraço,
Fabiana Alves
,
da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil


É possível dar ordem ao caos!

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Mu®illo diM@ttos