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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Petição Pelo fim das carroças no Brasil



Repassando e-mail recebido pela /chage.Org. Assine a mais essa petição, por favor...


"Aprovem uma lei para proibir veículos com tração animal em cidades do Brasil

Moro em Taguatinga (DF) e, desde que me entendo por gente, vejo carroças sendo puxadas por cavalos, jumentos, jegues e outros animais. Visivelmente, eles sofrem maus tratos e trabalham até a exaustão.

Já presenciei até um carroceiro batendo violentamente com uma pá no pobre animal que, exaurido, já não conseguia mais andar. Alguns desses animais chegam até a morrer de fome ou maus tratos (sem falar nos atropelamentos)!

Pragas como o carrapato, doenças, a marcação dolorosa do ferrete, a fome que os faz buscar alimento em lixos, a brutalidade, os maus tratos e a exploração extrema com essas inocentes criaturas são muito comuns de se ver nas cidades, mas isto tem que acabar!

Temos que evoluir também no respeito às outras formas de vida, que compartilham conosco este pálido ponto azul na imensidão sideral.

Assine e compartilhe:

Este abaixo-assinado será entregue para: 

Senado Federal
Câmara dos Deputados
Senador Romário
  


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Links de Sustentação:

Saiba o que é um ferrete:

ou ainda:

Lei que vigora no estado do Rio de Janeiro...
Lei Estadual-RJ nº 791/2014

"Art. 1º. Fica proibida a utilização de veículos de tração animal para todo tipo de transporte no Município do Rio de Janeiro. 

Parágrafo único. Incluem-se na proibição quaisquer veículos de tração animal como carroças, charretes e outros meios de transporte similares, mesmo quando utilizados para uso próprio. 

Art. 2º. No descumprimento das disposições desta Lei, serão aplicadas ao infrator as seguintes sanções, cumulativamente: 

I - recolhimento imediato do animal e do veículo; 

II - multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais). 

Parágrafo único. Após o pagamento da multa, apenas o veículo será liberado ao proprietário.

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. 

Porém, não há fiscalização...

(Canal de Juliana Garcia no Youtube)

O artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais é bem especifico para quem pratica maus-tratos aos animais... 

"Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. 

Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:


Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. 


§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. 



§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal..." 

... mas também parece de nada servir. 

Faça a sua parte.... denuncie!

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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
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terça-feira, 12 de julho de 2016

E de novo se fala sobre a caça aos javalis...




Uma reportagem do Fantástico do dia 10/07/2016 abordou sobre o treino de cães para que esses auxiliem na caça brutal a javalis... esse assunto eu já havia postado aqui em meu blog... isso em 15 de setembro de 2015... ou seja, a quase um ano... e pelo jeito nada foi feito, muito pelo contrário, só agravou, conforme revela a matéria.

Com o "auxílio" dos cães a brutalidade ganhou proporções hediondas... a caça aos javalis, que são de origem africana, foi liberada pelo próprio IBAMA e perdura até hoje. Com isso muitos insanos, em nome de um falso serviço de utilidade pública, se aproveitam e liberam a sua agressividade contra animais que deveriam ter outros cuidados, e não a morte como único recurso viável.
Estamos vivendo no nosso país uma série de retrocessos que vão contra toda a luta pelos direitos dos animais até hoje. Proibida desde 1967, a caça de animais silvestres na verdade nunca deixou de existir no Brasil e esse é um dos principais fatores que levam à extinção de várias espécies ameaçadas. Mas o pior de tudo é que um projeto tramita na Câmara dos Deputados e prevê a regulamentação do exercício de caça no país. Trata-se do Projeto de Lei 6268/16 de autoria do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), membro da bancada ruralista. O projeto anula a Lei de Proteção à Fauna (Lei 5.197/67), que proíbe o exercício da caça profissional. Defensores do projeto de lei justificam que é preciso conter algumas espécies, pois são consideradas invasoras e oferecem perigos ao ecossistema.
O projeto de lei também retira da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) o agravamento até o triplo da pena de detenção de seis meses a um ano, e multa, por matar, perseguir, caçar, apanhar ou utilizar animais sem licença se isso for feito durante caça profissional. Isso sem dúvida é um retrocesso enorme para o nosso país.


É de conhecimento de todos que as nossas agências fiscalizadores não tem um quadro efetivo suficiente, ou honesto, para que realizem serviços a altura de suas atribuições... é o caso do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais, o IBAMA... este fica a mercê de relatórios que nunca chegam para que a instituição se atualize a respeito de como anda o "controle de javalis", que hoje são vistos como "praga rural", quando na realidade são vitimas da ação do homem... e quer saber? Ninguém será autuado como de fato determina a Lei Federal de nº 9.605/98, que em seu Artigo 32 diz:
"Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal."
Com isso, não somente os javalis sofrem, mas também os próprio cães utilizados que adquirem um comportamento mais agressivo.
Os cães que "auxiliam" no processo de caça, também podem ser mortos...

A prática a maus tratos a animais no Brasil, e no mundo, tem sido muito combatida, mas infelizmente ainda existem aqueles que insistem, devido a total impunidade, a propagarem tamanha selvageria... municípios, estados e até mesmo a federação tem buscado, mesmo que de forma limitada, combater tamanhas atrocidades, mas ainda estamos longe de uma excelência como alguns países já alcançaram... enquanto isso, protetores de animais, ambientalistas e ONG's, muitas das vezes de maneira solitária, infelizmente, é que alcançam, com pouca cobertura da mídia, mas com o uso da internet, denunciarem aqueles se fantasiam de humanos, mas que são terrivelmente desumanos a ponto de aderirem práticas assassinas como essa aqui em questão. 
Esse é um país que parece andar de ré.

Links de Sustentação:
Link da outra postagem no meu blog...
http://ecoscausticos.blogspot.com.br/2015/09/mais-um-absurdo-ibama-libera-caca-aos.html

Link da reportagem no Fantástico...
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/07/javalis-selvagens-sao-alvo-de-cacadas-crueis.html

Página do Facebook mostra as contradições da lei:
https://www.facebook.com/notes/basta-de-maus-tratos-contra-animais/os-maus-tratos-contra-animais-lei-960598-x-novo-c%C3%B3digo-penal/354277357993704/

Outras reportagens sobre o assunto...

Imagens de caça ao javali...



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Mu®illo diM@tto

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Exército será multado em R$ 40 mil por morte de onça em Manaus...

Onça-pintada foi abatida após participar do revezamento da Tocha Olímpica. Multa foi aplicada pelo IPAAM; animal não tinha autorização para ser exibido.


Juma foi exposta ao público, com correntes, na entrada de uma trilha (Foto: Matheus Castro)

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) informou nesta quinta-feira (7) que o relatório técnico sobre a morte da onça pintada Juma, morta durante o revezamento da tocha olímpica em Manaus, foi concluído. O órgão determinou multa de R$ 40 mil ao Exército Brasileiro por falhas em procedimentos que resultaram no abate do animal. O Exército pode recorrer.

A onça, que era mascote do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), foi morta por um soldado no dia 20 de junho, após exposição no evento. Ela foi baleada depois de escapar da coleira que a prendia e avançar contra um militar. O caso ocorreu no momento em que ela era transportada para a jaula.

De acordo com o IPAAM, a multa atinge o Comando Militar da Amazônia (CMA), o 1º BIS e Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS).

O IPAAM informou que o CMA foi autuado em R$ 5 mil por contribuir para a utilização de um espécime da fauna silvestre nativa sem a autorização do órgão ambiental competente

O CIGS foi autuado em R$ 5 mil por utilizar o animal sem a autorização do órgão ambiental competente

Enquanto o 1º BIS recebeu três multas: uma de R$ 5 mil por transportar o animal sem autorização, outra de R$ 5 mil por mantê-lo em cativeiro sem a devida autorização; e outra de R$ 20 mil por construir e fazer funcionar mantenedouro da fauna sem a licença do órgão ambiental.

As multas estão baseadas na Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/1998 e no Decreto 6.514/2008.

O relatório técnico do IPAAM será remetido ao Ministério Público Federal (MPF) para que medidas cabíveis sejam tomadas. O IPAAM diz ainda que o CMA já foi notificado das infrações. O G1 aguarda retorno do Exército em Manaus.
"Os autuados terão 20 dias para apresentar a defesa e, depois desse prazo, podem recorrer ao IPAAM e ao Conselho Estadual de Meio Ambiente".
 Informou o órgão.

Relatório:

O relatório técnico apontou que foram feitas quatro tentativas de sedar o animal em fuga, sendo alvejado com apenas um dos dardos.

"O que ocorreu no incidente foi que um dos mosquetões, uma estrutura metálica que prendia a coleira se soltou, por apresentar uma falha. Neste momento ela escapou dos tratadores. Temos o laudo da necropsia que diz que foram dados os tiros na região frontal. Não foi que o animal fugiu e atiraram por trás. Ele (o animal) estava correndo na direção da pessoa que atirou”. 

Disse o gerente de Fauna do IPAAM, Marcelo Garcia, por meio da assessoria.

O dinheiro das multas será destinado ao Fundo Estadual de Meio Ambiente que utiliza os recursos para promover diversas ações ambientais no Amazonas, como compra de equipamentos, recuperação de áreas, degradadas e projetos de fiscalização.

A Gerência de Fauna do IPAAM ressaltou que as seis onças do CIGS estão todas com chips e as devidas autorizações do órgão ambiental.

Multas:

Comando Militar da Amazônia- CMA:
Autuado em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por concorrer para a utilização de um (01) espécime da fauna silvestre nativa sem a autorização do órgão ambiental competente.

Centro de Instrução de Guerra na Selva – CIGS:
Autuado em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por utilizar de um (01) espécime da fauna silvestre nativa sem a autorização do órgão ambiental competente.

1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel) - 1º BIS Amv:
Autuado em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por transportar um (01) espécime da fauna silvestre nativa sem a autorização do órgão ambiental competente.

Autuado em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por ter em cativeiro um (01) espécime da fauna silvestre nativa sem a autorização do órgão ambiental competente.

Autuado em R$ 20.000,00 (vinte mil reais) por construir e fazer funcionar mantenedouro da fauna silvestre nativa sem a licença do órgão ambiental competente.

Entenda o caso:

A onça foi abatida pelo Exército após fugir e avançar contra um militar, informou o Comando Militar da Amazônia (CMA). O fato ocorreu na segunda-feira (20), após o local receber o 'Tour da Tocha'. Juma era mascote do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (1º BIS) e tinha entre 8 e 9 anos.


"A onça-pintada 'Juma', mascote do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (1º BIS), estava, por coincidência, no Centro de Veterinária do CIGS no mesmo dia do evento, para realização de revisões e cuidados da saúde como, por exemplo, a limpeza da cavidade bucal e a medição biométrica para acompanhamento do estado de higidez da onça".
 Cita nota enviada pelo Exército.

Segundo o CMA, a onça escapou no momento em que o CIGS estava fechado para visitas. Uma equipe de militares composta de veterinários especializados tentou resgatar o animal. Porém, mesmo atingido com dardos tranquilizantes, Juma se deslocou em direção a um militar e foi realizado um tiro de pistola por medida de segurança. O animal morreu no local.

Ambientalistas criticaram o ocorrido. Ao G1, Diogo Lagroteria, analista ambiental especializado em fauna silvestre e veterinário, disse que, mesmo com anos de treinamento e em cativeiro, a onça nunca poderá ser considerada um animal domesticado
"O incidente no Cigs aconteceu pelo simples fato dele [o animal] ser uma onça. Animais selvagens sempre serão animais selvagens. Não tem como prever a reação deles nesse tipo de situação". 
Disse o analista ambiental ao G1.

Comitê Olímpico:

A Organização dos Jogos Olímpicos Rio 2016 se pronunciou na terça-feira (21) sobre a morte da onça Juma
"Erramos ao permitir que a Tocha Olímpica, símbolo da paz e da união entre os povos, fosse exibida ao lado de um animal selvagem acorrentado". 
Admitiu o comitê.

Em nota divulgada em sua página no Facebook, a Rio 2016 disse que o ocorrido "contraria as crenças e valores" da organização.

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Minha observação:

Só tenho duas coisas a dizer... 

1º) Por que o Comitê Organizador das Olimpíadas Rio 2016 também não foi autuado?! 
2º) Por que somente após a morte do pobre animal é que o exercito foi autuado por manter um animal em cativeiro?! 

E para concluir...


Juma é mais um pobre e inocente animal que entra na triste estatística de escravidão, descasos e maus tratos perpetrados pelo homem. Lista essa que deveria ir para a consciência de todos algozes e omissos... mas é certo, nenhum desses não tem mais nada que possa lembrar o quê é de fato ter consciência...

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Mu®illo diM@tto

sábado, 23 de maio de 2015

Repassando e-mail: Petição contra as celas de gestação

Após quase dois anos de campanha da ARCA, o McDonald’s finalmente se pronuncia sobre o fim das cruéis celas de gestação...


Em 2012, o McDonald’s já havia declarado nos EUA que até 2022 não mais compraria carne suína de fornecedores que utilizem esse sistema. Com atraso de dois anos, chegou a vez da América Latina.

São Paulo, 17 de abril de 2014 - A Arcos Dorados (empresa que representa o McDonald's na América Latina) afirmou ter tomado medidas para diminuir o sofrimento de porcas reprodutoras - confinadas em celas minúsculas em granjas industriais.

Em nota lançada na última semana, a Arcos Dorados disse que cobrará de seus fornecedores "que apresentem planos dentro de dois anos [até 2016] para limitar o uso de jaulas de gestação de porcos", além de orientar que "optem pelo sistema de criação em grupo [dos animais] como alternativa".

Para Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil, a decisão poderia ter sido mais generosa. "Sabemos que esse compromisso ainda não elimina as celas e que o prazo para a transição é longo, mas é um passo importante, porque abre um precedente para que outras empresas adotem políticas mais éticas na produção animal”, ressalta.

Não temos dúvidas de que a pressão popular foi fundamental para convencer esta empresa. Seguiremos monitorando para que o McDonald’s cumpra sua palavra e assuma compromissos cada vez mais progressistas e humanitários.

Peça ao McDonald’s para eliminar as celas de gestação também na América Latina...


Em 2012, o McDonald’s nos EUA anunciou que até 2022 não mais compraria carne suína de fornecedores que utilizem as cruéis celas de gestação.

Infelizmente, a América Latina não foi incluída nessa política de bem-estar dos animais. A ARCA Brasil encoraja o McDonald’s a fazer o mesmo nessa parte do mundo!

Em recente campanha publicitária, o Mc Donald’s pediu ao público que descubra a origem de seus ingredientes, sem mencionar a origem de sua carne de porco, particularmente no que diz respeito às celas de gestação. Essa é uma informação especialmente importante para os mais de 80 mil apoiadores da ARCA que, até o momento, enviaram mensagem pedindo a erradicação das celas de gestação na América Latina.

Os animais, incluindo aqueles criados para consumo, merecem um tratamento mais humano. Existem alternativas para as celas de gestação. Criar porcos livres de confinamento intensivo representaria muito para a vida desses animais (assista o vídeo abaixo):

Por favor, peça para o McDonald’s eliminar as celas de gestação. Faça parte do movimento por um tratamento mais digno e humanitário para os animais.
Envie sua mensagem. Juntos faremos a diferença! Para facilitar, a ARCA Brasil preparou o texto mais abaixo.

Porcas reprodutoras na América Latina são confinadas por praticamente toda a sua vida em celas de gestação individuais de metal, tão pequenas que os animais não conseguem sequer se virar. Estas celas são cruéis e desnecessárias, existem sistemas de produção mais humanitários.

Eu encorajo o McDonald’s a responder aos anseios de seus clientes na América Latina sobre o bem-estar animal e  tomar uma posição contra o cruel confinamento de porcas em celas de gestação. O McDonald’s pode melhorar muito a vida dos animais nessa parte do mundo.

Por favor, adote uma política “cage free”,  livre de confinamento intensivo para suínos junto a seus fornecedores diretos e em toda sua cadeia produtiva!”

Informações adicionais:

Porcos são animais sociais que podem sentir medo, dor, estresse, mas também experimentar a alegria. Estudos mostram que eles são mais inteligentes do que os cães, capazes de perceber o tempo e prever eventos futuros. No entanto, fazendas de criações industriais em todo o mundo, incluindo na América Latina, mantém porcas em celas de gestação por praticamente toda a sua vida. Estas celas tem aproximadamente o tamanho do corpo do animal, o que impede que ele desenvolva comportamentos naturais importantes – ou mesmo girem em torno de si mesmos.


Thaila Ayala, Eduardo Pires e Ellen Jabour pedem apoio à petição que pede ao McDonald's a eliminação do uso das cruéis celas de gestação no Brasil, e em toda a América Latina

 
Acessem o site da Arca Brasil e assinem:


Muito obrigado a todos!



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Ao invés de minhas considerações, uma justificativa como desabafo:

Mesmo achando que dos meus 1.531 amigos que tenho no Facebook, ou os meus seguidores do blog, somente uns 10, ou 15?!, assinam essas petições que aqui posto, e mesmo sabendo que para outros tantos eu faço papel de eco-chato, e eu sei que faço (mesmo que digam não!!!), eu insisto com essas postagens, pois acho que vale a pena lutar por questões socioambientais, como o desflorestamento e os maus tratos aos animais domésticos, silvestres e exóticos, portanto, entendo que qualquer tipo de divulgação é bem-vinda, sempre... então, ainda acreditando no Art. 32 da Lei Federal 9.605/98, aqui segue mais um abaixo-assinado.

Links de Sustentação:

http://www.confinamentoanimal.org.br/conteudos-on-line/celas-de-gestacao-e-paricao.asp

http://www.confinamentoanimal.org.br/fique-por-dentro/celas-de-gestacao-porcos.asp

https://www.change.org/p/mcdonald-s-diga-n%C3%A3o-%C3%A0-crueldade-contra-as-porcas  
http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/tag/celas-de-gestacao/

http://www.hsi.org/portuguese/issues/celas_de_gestacao.html

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