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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Dinamarca será o primeiro país do mundo 100% orgânico até 2020

A Dinamarca caminha a passos largos para se tornar o primeiro país do mundo 100% orgânico.

O país nórdico está trabalhando forte para substituir os alimentos cultivados com os métodos tradicionais por orgânicos e estimulando a demanda por produtos livres de agrotóxicos.

Uma dos objetivos é duplicar a produção de cultivos orgânicos antes de 2020, através de subsídios para os pequenos agricultores. Outra meta do governo é que 60% dos alimentos que são destinados a hospitais, escolas e restaurantes comunitários sejam orgânicos

Pode parecer um plano audacioso, mas a Dinamarca trabalha há 25 anos para alcançar esses objetivos. Um exemplo disso a nível local é que o país tem criado projetos para que os municípios possam criar hortas em terrenos abandonados.


Com informações do CISEI

Minha observação: 

O Brasil poderia tomar isso como exemplo... mas como não o faz, foi criada uma petição para isso. Assine a petição contra a "PL do Veneno". Chega de agrotóxicos!


Essa petição é uma iniciativa conjunta de várias instituições, que são essas, entre outras mais...
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Mu®illo diM@tto
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Petição Pelo fim da tortura de porcas



Repassando e-mail...

Quanto tempo você consegue ficar dentro de uma gaiola do tamanho de seu corpo? O desafio foi proposto pelo Fórum Animal a dezenas de pedestres que passavam em frente ao MASP, na avenida Paulista, em São Paulo, para simbolizar o lançamento de nossa campanha que pede que o Brasil proíba o uso das minúsculas celas de gestação, que confinam porcas reprodutoras - cujas carnes dos filhotes abastecem supermercados, restaurantes e açougues no país. Nesse método controverso, já proibido em mais de 30 países, mais predominante no Brasil, o animal passa praticamente sua vida toda preso em uma gaiola que não o permite dar mais do que alguns passos ou se virar. 

“Que desespero, é insuportável!", declarou o empresário Pedro Barone, que aguentou ficar 1 minuto enjaulado. "Não tinha ideia que esses animais passavam por isso", completou. 
 
Clique aqui para assinar a petição
Uma porca inflável de três metros de altura, que ganhou o nome de Maria, simbolizava esse sofrimento, enquanto nossos ativistas distribuíam panfletos e explicavam que cerca 90% de todas as porcas parideiras em sistemas industriais no Brasil vivem cerca de quatro anos nessa situação.

O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo e é hora dessa grande indústria acabar com essa prática tão cruel. Estamos pedindo que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) se unam para realizar essa mudança tão urgente por meio de uma normativa.
Faça parte desta campanha
A partir deste mês, Maria, a porca inflável, passará a ser levada para atos em diversas cidades do Brasil, com o intuito de expor à população o sofrimento animal na suinocultura. O Fórum Animal também está realizando uma campanha de mobilização digital, que conta com uma petição online e mecanismos de interação com pessoas interessadas em colaborar. Acesse o site www.torturadeporcas.com.br.
Todos os países membros da União Europeia, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Índia, África do Sul e diversos estados norte-americanos já aprovaram leis ou acordos que estão abolindo ou restringindo a prática.
Porcos são um dos animais mais inteligentes do planeta, com inteligência superior à dos cães e similar à de grandes primatas, golfinhos e elefantes. Eles são capazes de jogar videogames simples, aprender uns com os outros e aprender nomes. Porcas confinadas em gaiolas sofrem estresse, angústia, distúrbios mentais, paralisias nas pernas e pés,
problemas cardiovasculares, além de dolorosas infecções urinárias.
"Meu nome é Elizabeth MacGregor e há mais de 15 anos sou ativista pelos direitos animais. Todos os dias, sou confrontada com inúmeros casos de sofrimento animal. Mas, não tenho dúvidas de que a causa mais urgente do ativismo animal são os bilhões de animais criados para consumo em condições chocantes. Dentre eles, estão as 1,7 MILHÃO de porcas reprodutoras, que são forçadas a viver em gaiolas minúsculas no Brasil para abastecer restaurantes, supermercados e açougues. Certamente, essas porcas são uns dos animais mais torturados pela indústria da carne.

As gaiolas de gestação - onde as porcas passam a maior parte da vida - têm praticamente o mesmo tamanho do corpo das animais. Por isso, elas vivem um total de até quatro anos sem poder sequer se virar ou andar. Porcos são um dos animais mais inteligentes do planeta e quando confinados em gaiolas sofrem estresse, angústia, distúrbios mentais, paralisias nas pernas e pés, problemas cardiovasculares e dolorosas infecções urinárias.

Nos últimos dois anos, esforços do Fórum Animal e outras ONGs fizeram com que os três maiores produtores de suínos do BrasilBRF, JBS e Aurora – se comprometessem a eliminar o uso contínuo de gaiolas de gestação para porcas. Mas essas empresas estão resistindo e ainda não estabeleceram mecanismos transparentes para documentar esse processo de mudança.

Por isso, criei este abaixo-assinado para lutar por uma proibição no Brasil. Juntos vamos pedir que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) se unam para realizar essa mudança tão urgente por meio de uma normativa.

Mais de 30 países já estão abolindo o uso contínuo de gaiolas de gestação para porcas. O Brasil é o quarto maior produtor mundial e não pode ficar de fora. A tortura de porcas tem que acabar!

Por favor, assine e compartilhe esta petição!

Este abaixo-assinado será entregue para:

Ministerio da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA)
A
ssociação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS)
Associação Brasileira de Proteína Animal
(ABPA)"



Conheça um pouco sobre o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal:



Links de sustentação:









Pesquisa Google sobre celas de gestação:

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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Vamos para as ruas contra rodeios e vaquejadas...



Manifestações contra vaquejadas ocorrem em 38 cidades.

Entidades de proteção animal se organizam em 19 estados para protestar contra PL's que querem legitimar a prática.

No dia 27 de novembro, próximo domingo,  vamos apoiar e participar com  entidades  de defesa animal que formam o movimento 'Crueldade Nunca Mais' de manifestações nas ruas de mais de 38 cidades brasileiras

O intuito  é  chamar  a  atenção  de  toda  a população sobre a possibilidade de diversos projetos de lei que querem classificar rodeios e vaquejadas como 'patrimônio cultural'.

Cinco projetos de lei tramitando no Congresso Nacional:

(PLC 24/2016, PL 213/2015, PL 2452/2011, PLS 377/2016, PLS 2452/2011)

E duas propostas de emenda à Constituição:
(PEC 50/2016 e PEC 270/16)

Querem que rodeios e vaquejadas não sejam considerados cruéis. Ao contrário, eles propõe que essas atividades sejam definidas como patrimônio cultural brasileiro.

Além de ser inaceitável,  isso  poderia  inclusive  abrir  precedente  para  que  também rinhas, farras do boi e outras práticas abomináveis sejam novamente autorizadas e constitucionalmente protegidas.

Precisamos de uma grande mobilização para que isso não aconteça.


Instituições científicas de peso também se opõem às vaquejadas

Outras entidades de peso também emitiram pareceres contrários às vaquejadas. 
 
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou um parecer com sua oposição, classificando-a como prática que resulta em sofrimento e lesão aos animais. 
 
A Associação Brasileira de Medicina Veterinária Legal (ABMVL) também publicou nota contrária às vaquejadas.

Auditores Fiscais Agropecuários da Comissão de Bem-Estar Animal do Ministério da Agricultura assinaram documento afirmando: 
"Em provas onde os animais são derrubados, arrastados, sofrem trancos bruscos, atropelos, a ocorrência de lesão e danos permanentes são agravados. Não há forma de protegê-los com a adoção de boas práticas, simplesmente porque estes são procedimentos contrários às boas práticas.
Inúmeros laudos técnicos comprovam detalhadamente lesões e sofrimento animal, como o assinado pela profª. da USP Dra. Irvênia Prada
Não há vaquejada sem sofrimento, especialmente porque a cauda, que recebe a tração, é uma continuação da coluna vertebral dos bois. Os animais podem ter diferentes lesões como luxação, fratura de vértebras e hemorragia interna.”
Furlan: Ganhos econômicos não justificam o abuso.

Segundo o juiz do Tribunal Regional Federal Anderson Furlan, argumento econômico não é justificativa para manter a prática. 
“Não podemos duvidar que quando as rinhas de galo foram proibidas, milhares de pessoas ficaram sem emprego (…). Se fôssemos levar (em consideração) apenas a questão do emprego, deveríamos legalizar outra atividades que geram emprego, o tráfico de drogas, por exemplo”, disse.
É fato que o quê atrai uma grande parte do público e gera muitos empregos são os shows que acontecem após a barbárie animal. Sendo assim, defendemos que as festas continuem, assim como todo o comércio em torno delas, sem que haja, entretanto, o cruel uso dos animais.

Saiba mais sobre vaquejadas e rodeios no vídeo: 
 
“Rodeio: de que lado você está?”, do Fórum Animal"

Contatos para imprensa:

Dra. Vania Nunes - Diretora técnica e médica veterinária do Fórum Animal
11 99906 7258

Elizabeth MacGregor - Diretora de Educação do Fórum Animal:
 21 99986 4856


Sua presença  é fundamental nas manifestações. Venha fazer história conosco! 




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