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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Vamos para as ruas contra rodeios e vaquejadas...



Manifestações contra vaquejadas ocorrem em 38 cidades.

Entidades de proteção animal se organizam em 19 estados para protestar contra PL's que querem legitimar a prática.

No dia 27 de novembro, próximo domingo,  vamos apoiar e participar com  entidades  de defesa animal que formam o movimento 'Crueldade Nunca Mais' de manifestações nas ruas de mais de 38 cidades brasileiras

O intuito  é  chamar  a  atenção  de  toda  a população sobre a possibilidade de diversos projetos de lei que querem classificar rodeios e vaquejadas como 'patrimônio cultural'.

Cinco projetos de lei tramitando no Congresso Nacional:

(PLC 24/2016, PL 213/2015, PL 2452/2011, PLS 377/2016, PLS 2452/2011)

E duas propostas de emenda à Constituição:
(PEC 50/2016 e PEC 270/16)

Querem que rodeios e vaquejadas não sejam considerados cruéis. Ao contrário, eles propõe que essas atividades sejam definidas como patrimônio cultural brasileiro.

Além de ser inaceitável,  isso  poderia  inclusive  abrir  precedente  para  que  também rinhas, farras do boi e outras práticas abomináveis sejam novamente autorizadas e constitucionalmente protegidas.

Precisamos de uma grande mobilização para que isso não aconteça.


Instituições científicas de peso também se opõem às vaquejadas

Outras entidades de peso também emitiram pareceres contrários às vaquejadas. 
 
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou um parecer com sua oposição, classificando-a como prática que resulta em sofrimento e lesão aos animais. 
 
A Associação Brasileira de Medicina Veterinária Legal (ABMVL) também publicou nota contrária às vaquejadas.

Auditores Fiscais Agropecuários da Comissão de Bem-Estar Animal do Ministério da Agricultura assinaram documento afirmando: 
"Em provas onde os animais são derrubados, arrastados, sofrem trancos bruscos, atropelos, a ocorrência de lesão e danos permanentes são agravados. Não há forma de protegê-los com a adoção de boas práticas, simplesmente porque estes são procedimentos contrários às boas práticas.
Inúmeros laudos técnicos comprovam detalhadamente lesões e sofrimento animal, como o assinado pela profª. da USP Dra. Irvênia Prada
Não há vaquejada sem sofrimento, especialmente porque a cauda, que recebe a tração, é uma continuação da coluna vertebral dos bois. Os animais podem ter diferentes lesões como luxação, fratura de vértebras e hemorragia interna.”
Furlan: Ganhos econômicos não justificam o abuso.

Segundo o juiz do Tribunal Regional Federal Anderson Furlan, argumento econômico não é justificativa para manter a prática. 
“Não podemos duvidar que quando as rinhas de galo foram proibidas, milhares de pessoas ficaram sem emprego (…). Se fôssemos levar (em consideração) apenas a questão do emprego, deveríamos legalizar outra atividades que geram emprego, o tráfico de drogas, por exemplo”, disse.
É fato que o quê atrai uma grande parte do público e gera muitos empregos são os shows que acontecem após a barbárie animal. Sendo assim, defendemos que as festas continuem, assim como todo o comércio em torno delas, sem que haja, entretanto, o cruel uso dos animais.

Saiba mais sobre vaquejadas e rodeios no vídeo: 
 
“Rodeio: de que lado você está?”, do Fórum Animal"

Contatos para imprensa:

Dra. Vania Nunes - Diretora técnica e médica veterinária do Fórum Animal
11 99906 7258

Elizabeth MacGregor - Diretora de Educação do Fórum Animal:
 21 99986 4856


Sua presença  é fundamental nas manifestações. Venha fazer história conosco! 




Pense verde
... é possível dar ordem ao caos...
e o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!
Mu®illo diM@tto


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