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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Minhoca... fatos e lendas.

Será que duas minhocas crescem quando se corta uma ao meio?


As minhocas são animais anelídeos da classe Oligoqueta, ordem Haplotaxida, distribuídas pelos solos úmidos de todo o mundo, algumas de apenas centímetros e outras com um a dois metros de comprimento, casos nos quais são conhecidas como minhocuçus. O seu corpo é formado por anéis (segmentos corporais), o que faz com que seus corpos sejam cilíndricos e alongados, com a boca e o ânus em extremidades opostas; e um anel mais claro, o clitelo, mais próximo da boca. São ainda conhecidas por serem animais com vários corações, e podem ter entre dois a quinze pares de corações.

Elas vivem enterradas (são animais subterrâneos), escavam galerias e canais, buscando abrigo e restos vegetais, seu principal alimento, ingerido com grandes quantidades de terra. Elas são, portanto, animais detritívoros, pois se alimentam de detritos de várias origens, que compõem o húmus. As minhocas constantemente excretam terra, devido ao seu sistema digestivo simples.

Passando o dedo na sua região ventral, de trás para a frente, sentimos que a pele do animal é áspera, devido à presença de fileiras de microscópicas cerdas de quitina. As minhocas fixam as pontas das cerdas no solo, facilitando o seu deslocamento, quando contraem a forte musculatura da parede do corpo.

Minhoca no anzol como isca de pesca=>

As minhocas são frequentemente usadas como isca (viva) na pesca de linha.

Obs.: Diferente do que algumas pessoas pensam, a cobra-cega não é minhoca e possui uma classificação bem distinta, e é na verdade um anfíbio, do grupo dos gimnofionos.


A epiderme das minhocas é coberta por uma fina cutícula de quitina e produz bastante muco, o que as torna viscosas, diminuindo o atrito com o solo e facilitando o deslocamento. O muco ainda protege a pele quando em contato com substâncias tóxicas ou nocivas e garante a umidade indispensável para as trocas dos gases respiratórios em toda a superfície do corpo. Esta é a chamada respiração cutânea.

Os órgãos internos da minhoca.

Existem mais de 8 000 especies de minhocas. As minhocas têm um sistema digestivo completo, que inicia na boca e termina no ânus. Na sua porção anterior, há uma grande câmara, o papo, e, em seguida, uma moela, que tritura o alimento. Segue-se um longo intestino, até o ânus, no último segmento.

O sistema circulatório é fechado, com uma grande rede de vasos muito finos, os capilares, sob a pele, para a troca de gases com o ambiente. É o mesmo tipo de circulação dos vertebrados. O sangue das minhocas é vermelho, por causa da hemoglobina, o mesmo pigmento encontrado nos glóbulos vermelhos dos vertebrados.

Em cada segmento do corpo há uma câmara interna, cheia de um líquido aquoso. Daí são retiradas substâncias de excreção, através de órgãos especiais que se abrem na pele, por poros microscópicos.

O sistema nervoso é representado por gânglios na cabeça e ao longo da região ventral do corpo. Os gânglios são formados por grupos de células nervosas que funcionam como centros de coordenação das diversas funções no corpo do animal.

Circulação.

A circulação é do tipo fechada, ou seja, o sangue é totalmente canalizado. Possui dois vasos sanguíneos principais, um dorsal e um ventral, que são ligados transversalmente por cinco vasos contráteis, que funcionam como cinco corações. A distribuição de nutrientes e de gás oxigênio/carbônico no corpo de uma minhoca é feita pelo sangue.

Reprodução.

As minhocas são seres sexuais e hermafroditas incompletos, pois cada indivíduo tem testículos e ovários; no entanto, o animal não se reproduz sozinho, dependendo sempre da união com outro para a troca de espermatozoides, o que é chamado de fecundação cruzada. Na cópula, os dois animais se unem pelo clitelo, que produz bastante muco, fazendo a troca de espermas. Após a troca de espermas, os dois vermes separam-se e cada um deles produz um casulo cheio de ovos, que é depositado no chão; após alguns dias, nascem os vermes deste casulo.

Minhocas copulando
A época reprodutiva das minhocas é definida mais por condições meteorológicas, que propriamente meses do ano. Quando o ambiente e a temperatura são favoráveis, que ocorre habitualmente nos períodos quentes e úmidos, e de uma forma geral à noite, as minhocas procuram um parceiro para fecundar. Cada minhoca, em condições ideais, pode deixar de 100 a 140 descendentes em um ano.



Sistema Digestivo.

As minhocas têm tubo digestivo completo, ou seja, inicia na boca e termina no ânus.

Sistematizando: 1-Boca→ Capturar o alimento 2-Faringe muscular→ Auxiliar na entrada do alimento e maceração do alimento 3- Esôfago→ Ponte entre a faringe e o papo 4- Papo→ Armazenar o alimento e início da digestão química 5- Moela→ Triturar o alimento. Tem a parede muscular mais forte e separa matéria orgânica da matéria inorgânica.

Sistema respiratório

O sistema respiratório das minhocas funciona nas partes externas de seu corpo. Elas tem respiração cutânea.


Uma minhoca em seu túnel subterrâneo


Famílias.

Espécies brasileiras. 

No Brasil existem em torno de 26 espécies de minhoca classificadas em 18 famílias (sendo a mais comum a família Glossoscolecidae). A maioria das espécies mais frequentes em solo brasileiro são estrangeiras, e foram introduzidas por fins comerciais (tais como a Eisenia fetida, originária do Norte da Europa, e a Eudrilus eugeniae, originária da África). Dentre as espécies nativas destacam-se a Glossoscolex giganteus, a primeira espécie descrita no Brasil (em 1836 por Rudolf Leuckart, com espécime encontrada no Rio de Janeiro); a Pontoscolex corethrurus, considerada a espécie mais comum em solo brasileiro; e Rhinodrilus alatus, conhecido popularmente como minhocuçu, endêmico do Cerrado central do estado de Minas Gerais e que tem em média 60 cm de comprimento.

Minhocas como alimento dos nativos das Américas.

As minhocas, assim como outros invertebrados faziam parte da dieta dos ameríndios.

Índios do Acre comiam, crua ou assada, a minhoca por eles chamada de daracubi, muito comum em igapós.

Compostagem

Algumas espécies de minhocas podem ser usadas em processos de compostagem para gerar solo humífero, isto é, rico em nutrientes. A compostagem pode ser um processo doméstico ou não.

Enfim, é possível ou não uma minhoca se tornar duas?

Alguém pode ter lhe sido dito em criança que uma minhoca irá se regenerar em duas novas minhocas se for cortada transversalmente ao meio, mas se você já experimentou fazer isso, você provavelmente ficou decepcionado.

Embora possa não parecer, as minhocas têm uma cabeça distinta e uma cauda. A cabeça está sempre localizada na extremidade mais próxima da banda inchada, o chamado clitelo, que circunda o animal.

Se uma minhoca é dividido em dois, não se transforma em duas minhocas. A cabeça da minhoca pode sobreviver e regenerar a sua cauda se o animal for cortado por trás do clitelo. Mas a cauda original não será capaz de crescer até formar uma nova cabeça (ou o resto dos órgãos vitais), e, em vez disso, morre.

No entanto, existe um tipo de "verme", que envergonha a capacidade regenerativa da minhoca: o verme planária. Este pequeno invertebrado, que pertence a um filo separado de minhocas, é capaz de reformar todo o seu corpo a partir de lascas com apenas 1/300 do tamanho do corpo original do animal.

E quando uma planária cresce a sua cabeça após a decapitação, a criatura notavelmente mantém todas as suas memórias antigas, de acordo com pesquisa publicada na edição de julho de 2013 do Journal of Experimental Biology.

Alguns exemplos de planarias:


Links de sustentação:

http://www.ciencia-online.net - Consultado em 22/01/2020.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Minhoca - Consultado e 22/01/2020. 



Fabiana Santos Gonçalves. Anelídeos (Annelida). Consultado em 04 de março de 2013 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

CAVALCANTE, Messias S. Comidas dos Nativos do Novo Mundo. Barueri, SP. Sá Editora. 2014, 403p. ISBN 9788582020364

PEREIRA, Nunes (1892-1985). Panorama da alimentação indígena: Comidas, bebidas & tóxicos na amazônia brasileira. Rio de Janeiro, Livraria São José. 1974, 412 p.

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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Mais um exemplo de como se combater o desmatamento...

No interior de SP, médico doa uma muda de árvore para cada bebê que traz ao mundo. 


Por Jéssica Souza em 20 de janeiro de 2020, no site https://razoesparaacreditar.com/





Conheçam o incrível projeto Plantar do Doutor Calixto Hueb, 69 anos, de Macatuba, interior de São Paulo. Esse grande médico tem o dom de trazer ao mundo duas vidas: a de uma criança e de uma árvore. 

Olha a lindeza: a cada parto realizado, o ginecologista doa uma muda de arvorezinha para a mamãe para que ambas as vidas “floresçam” juntinhas nesse mundão. Realizado desde 2001, o projeto já resultou no plantio de mais de mil árvores no município. 

Inclusive, virou lei em 2014. Demais, não é mesmo? “Plantar uma árvore, é como se a gente estivesse plantando o futuro dessas crianças que estão nascendo”, afirmou o médico em lindo vídeo produzido para o projeto Inspire Fundo do grupo Algar em parceria com o Razões para Acreditar.

Foto: Reprodução/YouTube Inspire Fundo

Outro fato incrível dessa iniciativa do Calixto é que o projeto cresceu e tem inspirado médicos e hospitais do Brasil todo a fazer o mesmo: cuidam do futuro das crianças através da melhoria do planeta com o plantio das árvores.

“No dia da alta, eu entrego a muda de árvore para a mãe, e peço que ela plante para crescer junto com a criança. É o desejo de deixar o mundo melhor”, contou o médico. Médico já doou cerca de 5 mil mudas.
O projeto nasceu há 18 anos como um primeiro presente à família do recém-nascido. Seu intuito era que a despedida com a mamãe e seu filho não fosse tão fria.

“Na minha infância eu tive uma professora que meu uma muda de uma mangueira. Eu plantei nessa época e até hoje ela dá manga pra caramba. Foi aí que comecei a pensar num projeto que melhorasse a saída da paciente do hospital”, contou o médico.

Foto: Reprodução/Youtube Inspire Fundo

“Com a minha filha estando longe, quando vejo a árvore florescendo, me dá uma alegria”

A entrega da mudinha promove entre o médico e as mamães uma relação especial. Elas fazem questão de compartilhar com ele o crescimento da criança e da árvore, que se torna mais um membro da família.

Em entrevista ao projeto Inspire Fundo, a dona de casa Helena Franco contou que a filha cresceu, já teve também um bebê e a árvore está ali, trazendo sempre para perto dela a lembrança da filha.

“Com a minha filha estando longe, quando vejo a árvore florescendo, me dá uma alegria.”

Foto: Reprodução/YouTube Inspire Fundo

Inclusive, hoje, a maioria das árvores que embelezam a praça da cidade tem origem desse lindo projeto do doutor Calixto.

“A gente têm o prazer de olhar para as árvores e dizer ‘isso aqui é dos meus netos’”, relatou o morador Salvador da Costa.

Que coisa mais linda, gente! Confiram o vídeo completo com o doutor Calixto e conheça mais o projeto e o seu impacto na vida das mamães e no meio ambiente.

Esse conteúdo é uma colaboração entre Algar e Razões para Acreditar, mensalmente acompanhe lindas histórias como essa acessando os sites, dispostos abaixo:

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

A Austrália e a chacina de camelos, dromedários, e de novo, cavalos...

Por que a Austrália vai abater milhares de camelos -com atiradores a bordo de helicópteros.


Postado originalmente em https://www.bbc.com/, em 10 de janeiro de 2020

O que se considera como o grupo de 'camelos selvagens australianos' também inclui dromedários.
Caçadores em helicópteros vão abater a tiros mais de 10 mil camelos, no sul da Austrália.... assim como fizeram com os cavalos em 2013 (<=clique para saber mais). Sob a mesma desculpa... o calor extremo e a grave seca que atingem a região.

O sacrifício dos animais, que começou na quarta-feira (08/01/2020), tem previsão de durar cinco dias. Os caçadores pertencem ao Departamento de Meio Ambiente e Patrimônio da Austrália. Os animais que serão caçados, na verdade, não serão somente camelos: o que se considera como o grupo de "camelos selvagens australianos" também inclui dromedários.

A decisão foi tomada depois que as comunidades aborígenes da região denunciaram que grupos de camelos estavam danificando estruturas em busca de água.
"Eles estão andando pelas ruas em busca de água. Estamos preocupados com a segurança das crianças".
Disse Marita Baker, da comunidade Kanypi.

E de novo, alguns cavalos selvagens também serão abatidos.

O calor e a seca provocaram uma onda de incêndios florestais na Austrália nos últimos meses, mas a seca prolongada se estende há anos no país.

É por isso que o sacrifício dos camelos não está diretamente relacionado à crise causada pelas queimadas.

O abate será realizado na reserva Anangu Pitjantjatjara Yankunytjatjara (APY), área onde vivem vários grupos de povos indígenas.

Animais invadiram comunidades em busca de água por causa da seca prolongada -Direito de imagem: GETTY IMAGES/Image caption.
Pressão extrema
"Há uma pressão extrema sobre as comunidades aborígines nas terras APY e suas atividades pecuárias com esses camelos em busca de água".
Afirmou Richard King, diretor-geral da APY, em comunicado.
"Dada a seca prolongada e as grandes concentrações de camelos que ameaçam comunidades e a infraestrutura na APY, é necessário controlar os camelos imediatamenteEstamos presos nestas condições de calor incômodas e sofrendo com a chegada dos camelos, eles estão derrubando cercas e se aproximando das casas para tentar obter água dos aparelhos de ar-condicionado, Muitos desses camelos morrem de sede e brigam entre si por água. Em alguns casos, as carcaças dos animais contaminaram importantes fontes de água e áreas culturais".
Acrescentou Marita Baker, membro do conselho executivo da APY.

Fora de controle

Esses camelos não são nativos da Austrália. Eles foram levados para o país no século 19 por colonizadores britânicos — e são provenientes da Índia, do Afeganistão e do Oriente Médio.

O número de camelos pode variar, mas estima-se que existam hoje centenas de milhares de exemplares em toda a parte central do país.

Os camelos danificam áreas ocupadas por humanos, incluindo cercas e equipamentos agrícolas. Além disso, bebem a água que seria destinada às pessoas que habitam essas áreas.

Eles também emitem gás metano, gás de efeito estufa que contribui para as mudanças climáticas.

Em entrevista à rede de televisão ABC, Richard King informou que vai aproveitar o momento em que os camelos se aproximarem da água para abatê-los.
"Isso nos dá a oportunidade de caçá-los quando estão juntos, porque eles geralmente se deslocam pelo deserto em pequenos grupos".
Explicou King.

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Lei Estadual de nº 7.194/16.... apoio.


Essa é uma questão que postei inúmeras vezes, compartilhando reportagens, petições, vídeos, campanhas e até alguns textos meus, aqui no blog e lá no Facebook, sendo nunca favorável a essa tortura que há séculos é praticada, desde as sociedades da antiguidade até as atuais, que viam e veem alguns animais (se não todos) como escravos seus. 

Então, estou de fato pulando de alegria desde o dia 08 de janeiro desse ano (2015) por essa determinação (Lei Estadual de nº 7.194/16), porém, encaro isso não como uma luta terminada, e sim como algo a ser aprimorado, e muito ainda... pois como sempre, essa é mais uma determinação incompleta por parte das autoridades

O Governo do Estado do Rio de Janeiro, sob a tutela do Sr. Pezão, errou, tanto na questão de que existem brechas para que essa proibição seja de fato ampla e irrestrita, salvaguardando a boa integridade de bois, cavalos e burros, ou qualquer outra espécie que possa ser usada para transportar materiais de construção, entulhos, e quaisquer outro tipo de carga... pois locais taxados como áreas rurais, ou onde existem atividades vistas como culturais, e que usam desse cruel recurso, foram liberadas. 

Uma outra situação de suma importância é que esqueceram, ou estão demorando demais, de cuidarem da questão social da coisa... pois muitos, que dependiam dessa prática, não tem recursos nenhum de sobrevivência, já que utilizavam, infelizmente, da tração animal como ferramenta de trabalho, e estão desamparados agora. Era preciso não deixar essa questão de fora... e mesmo vibrando pela decisão, por essa proibição merecida, esse quesito não solucionado incomoda, e muito. 

É preciso, junto com a proibição, a orientação para o sustento desses.  Cabe a nós, que fomos contra (e ainda seremos, sempre!), não virarmos as costas para isso... pessoas, por "ignorância" viviam dessa prática, e por mais que isso nos fosse hediondo, esses ainda são chefes de família. Então, independente de nossa luta, não podemos de maneira nenhuma deixar estas pessoas esquecidas, por que se fizermos, não nos mostraremos diferentes de nada. 

É bom que lembremos sempre que cuidar das questões ambientais é não esquecer nunca das questões sociais que por ventura possam estar envolvidas... fazendo isso, a questão econômica vai estar resguardada, fechando assim o ciclo do triangulo da sustentabilidade.   

Links de sustentação:

Site Pensamento Verde:
http://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/equilibrio-sustentavel-conheca-triangulo-sustentabilidade/

Site Defesa dos Animais RJ:
http://defesadosanimaisrj.com.br/legislacao/

Site Sfnews.jor:
http://sfnews.jor.br/noticias/uso-veiculos-de-tracao-animal-em-areas-urbanas-das-cidades-do-rj-esta-proibido/

O Nacional fala do ocorrido em Passo Fundo: 
http://onacional.com.br/geral/35235/carroceiros+protestam+em+passo+fundo



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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

O cão chamado coragem precisa da sua ajuda...

Jovem faz rifas para cirurgia do "Coragem", cão que teve pata decepada

Cãozinho foi medicado, recebeu transfusão de sangue, mas ainda está muito debilitado.

Site Campo Grande News - Por Adriano Fernandes em 13/01/2020 
Coragem foi resgatado muito debilitado e sem uma das patas. (Foto: Direto das Ruas) - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Resgatado no último domingo (12/01/2020), muito debilitado e sem uma das patas, um cãozinho vira-lata ainda precisa contar com a solidariedade de moradores para se recuperar em Campo Grande. Batizado de "Coragem" o animal está internado e precisa passar por uma cirurgia, que custa cerca de R$ 1,2 mil.

Valor que a jovem Jaqueline de Lamare, de 24 anos, que encontrou o cachorro, está tentando arrecadar por meio de duas rifas. Segundo Jaqueline o animal estava perambulando há dias nas imediações da Avenida Júlio de Castilho, na região da Vila Popular.

“Recebi o relato sobre ele em um grupo de protetores de animais e fiquei desesperada. Fui no sábado atrás dele, mas estava chovendo muito e não o encontrei. No domingo eu voltei e consegui”, comenta. Jaqueline conta que o cãozinho estava muito fraco, com um corte profundo no pescoço e sem uma pata esquerda.

“Ouvi comentários de que ele foi alvo de um ataque de maus-tratos, mas não tem como saber exatamente o que aconteceu com ele”, conta. A jovem trabalha com banho e tosa de animais e, com a ajuda de um amigo, conseguiu doações de medicamentos e deu os primeiros atendimentos ao "Coragem".

Ele foi medicado, tomou vermífugo, recebeu curativos e até precisou passar por uma transfusão de sangue. Mas o "Coragem" ainda está com uma forte anemia e vai passar por uma cirurgia. “Vai ser necessário amputar ainda mais a patinha dele, para que ele possa se recuperar”, lamenta Jaqueline.

A jovem conta que vai adotar o animal, mas está precisando de ajuda para arcar com os custos do tratamento. A operação custa R$ 1,2 mil, sem mencionar o valor das diárias da internação. Para tentar arrecadar o valor ela está vendendo duas rifas. Uma, que dá direito a um tratamento de cabelo e um design de unhas de fibra de vidro e outra de vasilhas da marca Tupperware. Cada uma está sendo vendida a R$ 20,00.

Os interessados podem fazer contato com Jaqueline, ligando ou enviando mensagem pelo WhatsApp através do número (13) 9 8127-2269. 

Jaqueline entregará as rifas, pessoalmente.

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CEDAE e a qualidade da água no Rio.

Após reclamações, RJ começa tratamento da água com carvão ativado

Por Jovem Pan 
13/01/2020 - 08h42min.
Divulgação/Governo Federal
Rio de Janeiro enfrenta problemas na qualidade da água
A Companhia de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE) começa nesta semana a aplicar carvão ativado pulverizado no tratamento da água. A medida foi tomada após moradores de ao menos onze bairros reclamarem de cheiro, coloração e gosto estranhos ao beberem água.

Após testes realizados na última terça-feira, a CEDAE afirmou que detectou a presença de geosmina na água, fenômeno que acontece quando há grande aumento de algas nos mananciais. No entanto, essa “substância não oferece riscos à saúde, explicou a CEDAE, apesar de alterar o gosto e o cheiro da água.

A CEDAE destacou que a água fornecida está dentro dos parâmetros exigidos pelo Ministério da Saúde e foi liberada para consumo pela Vigilância Sanitária.

A companhia relembra que casos semelhantes já aconteceram em São Paulo, na Paraíba, no Rio Grande do Sul e até no Rio de Janeiro há dezoito anos. Mesmo assim, reitera que o novo tratamento será aplicado para reter a geosmina, caso o fenômeno volte a acontecer.

Presidente da Sociedade de Infectologia do Rio, Tânia Vergara explica como o carvão vai ajudar no processo de limpeza.

“Esse produto e a água entram então na tubulação, para trazer de volta as qualidades de insípida inodora e incolor, como todos esperamos, pronta para o consumo.”

Apesar da distribuidora frisar que a presença da enzima não prejudica a saúde, moradores do Rio relataram mal-estar, náuseas, vômitos e diarreia após beber a água. Dados da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro mostram que o número de casos de pessoas com esses sintomas dobrou neste ano. Entre 20 de dezembro de 2019 e 5 de janeiro de 2020, foram 1.371 ocorrências. Em 2018, apenas 660 casos foram registrados. 

A situação tem causado receio na população, que tem saído para comprar água mineral nos supermercados. Alguns moradores já relatam dificuldades para encontrar água engarrafada nos estabelecimentos.

No Twitter, uma delas disse ter ido até três supermercados e não encontrado água mineral. Outra mulher disse que a empresa onde trabalha está disponibilizando água industrializada para os funcionários.

O Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio (UFRJ) recomenda que a água mineral só seja comprada quando a água da torneira estiver transparente, mas com forte odor de terra; com qualquer turbidez; coloração alterada ou cheiro atípico, como de enxofre e produtos químicos. Caso a água apresente leve cheiro de terra ou cloro, pode ser utilizada normalmente.

* Com informações da repórter Beatriz Manfrandini.

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Treze cães, duas ONG's e um rei... essa é a soma da boa vontade.

13 Dogues Alemães famintos são salvos
de uma fazenda de criação abandonada.

Nem toda história tem o final feliz que merece, mas, para 13 Dogues Alemães agradecidos que foram negligenciados, um final feliz veio na forma de duas organizações de resgate de animais e a bondade de um rei.

A história começa na região central da Tailândia. Uma mulher de meia-idade morada de Lat Lum Kaeo, que é o distrito mais ocidental da Província de Pathum Thani, abriu um centro de reprodução de Dogues Alemães.

A identidade da mulher não foi divulgada, mas ela teve discussões com Kangwan Thirathamrong, um veterinário local, sobre o tratamento que 13 grandes Dogues Alemães receberam sob os cuidados dela. A mulher estava planejando criar os cães corretamente e depois vender os animais para ter algum lucro.


Mas quando os cães foram encontrados sob os cuidados dela, descobriu-se que viviam em condições precárias. Verificou-se que os animais eram gravemente negligenciados e sofriam de desnutrição. Alega-se também que os animais foram completamente abandonados e deixados para morrer de fome na área agrícola que tinha sido feita como local de reprodução. O que aconteceu com a promessa da mulher de cuidar deles?

Aparentemente, um divórcio não planejado fez com que a antiga dona sofresse financeiramente. Devido às suas dificuldades financeiras inesperadas, a mulher já não era capaz de cuidar dos cães com tanto zelo como tinha planejado fazer.

Apesar das alegações, a mulher está enfrentando acusações de crueldade contra animais. Porém, a história não termina por aí. Um final feliz começou a tomar forma quando uma organização voluntária de direitos dos animais, a Watchdog Thailand, uniu forças com a Divisão de Bem-Estar do gabinete de Desenvolvimento da Pecuária de Pathum Thani.

As organizações resgataram os animais, e as fotos dos cães negligenciados foram colocadas no Facebook pela Watchdog Thailand.

Os 13 Dogues Alemães receberam um apoio ainda mais impressionante: o Rei da Tailândia, Rama X.

Segundo o Bangkok Post, um porta-voz do Departamento de Pecuária, o General Somchuan Rattanamangkhalanon, declarou que o rei Rama X tinha concordado em adotar os animais a fim de fornecer o custo do tratamento para eles.


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