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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Petição Para Onde Vão as Armas?

"Eu ouvi um zunido e soube que era um míssil vindo… Me joguei no chão e comecei a rezar.” - sobrevivente do ataque a uma fábrica na capital do Iêmen em setembro de 2015.

Iêmen é o país mais pobre do Oriente Médio e vive um conflito armado há mais de um ano. Por causa dele, desde março de 2015 mais de 3 mil civis já foram mortos - entre eles, 700 crianças - e mais de 2 milhões de pessoas tiveram que deixar suas casas tornando-se refugiadas.

Apesar das fortes evidências de que violações de direitos humanos estão sendo cometidas por todas as partes deste conflito, uma enorme quantidade de armas continua sendo vendidas para os países e grupos que estão se enfrentando no Iêmen.

Em meio a todo esse sofrimento, um fato me preocupa muito: armas produzidas no Brasil já foram usadas nesse conflito!



Agora mesmo deputadas e deputados estão avaliando se o Brasil deve se comprometer a cumprir o Tratado sobre o Comércio de Armas


Este Tratado exige maior controle e transparência nas exportações exatamente para evitar que armas produzidas em um país sejam usadas para violar direitos humanos em outro.

O Brasil já assinou o Tratado mas o Congresso Nacional precisa aprovar a sua integração à legislação nacional brasileira para que ele passe a valer.

Pressione o Congresso para evitar que armas brasileiras sejam exportadas a países onde estão acontecendo graves violações de direitos humanos.

Desde junho de 2013 o Tratado está sendo analisado no plano nacional num ritmo MUITO lento. Enquanto isso, armas produzidas no Brasil continuam sendo vendidas sob um sigilo perigoso - não podemos deixar que isso continue a acontecer. 
Juntas e juntos podemos contribuir para que a legislação brasileira seja mais forte, a exportação seja mais responsável e menos armas cheguem a países onde estão ocorrendo massacres, como no Iêmen.


Você sabia que o Brasil é o 4º maior exportador de armas pequenas do mundo e que ele também exporta cada vez mais aviões de guerra, explosivos e mísseis altamente letais?



A legislação atual mantém as informações sobre essas exportações em sigilo, por isso ninguém sabe ao certo para quais países as armas brasileiras são vendidas nem se elas acabam nas mãos de organizações criminosas. Se elas estão sendo vendidas para países envolvidos em conflitos armados, é alto o risco de que sejam usadas para cometer graves violações de direitos humanos!

Isto já aconteceu!

Armas brasileiras foram encontradas na Costa do Marfim, na África, enquanto havia um embargo restringindo a venda de armas para lá. Mísseis brasileiros foram usados no Iêmen, no Oriente Médio, onde um conflito intenso já matou pelo menos 3 mil civis de março de 2015 até hoje.

Pressione o Congresso Nacional para evitar que armas brasileiras sejam exportadas a países onde estão acontecendo graves violações de direitos humanos.

Existe um tratado internacional – o Tratado sobre o Comércio de Armas – que exige maior controle e transparência nas exportações de armas exatamente para evitar que as armas produzidas em um país sejam usadas para violar direitos humanos em outro. O Brasil já assinou este Tratado mas o Congresso Nacional precisa ratificá-lo para que ele passe a valer.
Desde junho de 2013 o Tratado está sendo analisado no plano nacional: ele já recebeu um parecer favorável do Executivo e agora a análise do Legislativo segue num ritmo MUITO lento. Enquanto isso, armas brasileiras continuam sendo vendidas sob um sigilo perigoso.
Assine a petição exigindo que o Brasil ratifique do Tratado sobre o Comércio de Armas.


Um forte abraço,

Marina Motta
Assessoria de Direitos Humanos
Anistia Internacional Brasil



Esta petição é um esforço conjunto da Coalizão pela Exportação Responsável de Armas, formada por cinco organizações da sociedade civil que têm trabalhado no Brasil por mais transparência e controle responsável das exportações de armas produzidas no país.

A Coalizão é composta pela Anistia Internacional Brasil, Conectas Direitos Humanos, Dhesarme, Instituto Igarapé e Instituto Sou da Paz.

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Repassando e-email.

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Mu®illo diM@tto


terça-feira, 7 de outubro de 2014

Em Defesa dos Pardais...



Pardais... é preciso saber que esses bichinhos, que eu acho de uma simpatia extraordinária, são oriundos lá do distante (e sempre tão complicado) Oriente Médio, e que no decorrer dos anos esses inquietos e briguentos passarinhos se dispersaram e se tornaram comuns quase que no mundo inteiro, mas que só chegaram às Américas por força da quase sempre desenfreada e criminosa ação humana. 

Estes foram introduzidos no nosso (também sempre complicado) Brasil, no início do século XX, isso graças ao Sr. Engenheiro Francisco Pereira Passos (nascido em São João Marcos (atual Rio Claro), em 29 de agosto de 1836, e falecido em 12 de março de 1913), quando era prefeito do município do Rio de Janeiro entre 1902 a 1906. Seu objetivo era eliminar o mosquito-prego (Anopheles), que é o vetor responsável pela malária, no entanto o que desconhecia Pereira Passos é que os pardais só se alimentam de insetos quando estes estão no período de reprodução, pois são insentívoros ocasionais e não regulares, então, a ideia não foi lá muito bem elaborada.

Pereira Passos soltou na cidade 200 pardais. Com o decorrer do tempo os pardais ganharam a fama de inúteis e assim diversas pessoas começaram a dizer que eram mais uma praga urbana... um ledo engano a meu ver... esses passarinhos de hábitos diurnos quando a época da sua reprodução são excelentes predadores de insetos, e mesmo que estes não cumpram de uma forma geral o objetivo inicial para qual foram trazidos, ainda são necessários em nossas cidades, pois que são "limpadores" de nossos resíduos orgânicos na qual descartamos em ruas, terrenos baldios e outros lugares não condizentes... sem falar que é muito legal vê-los andando desajeitadamente, tomando banhos de areia e praticando voos rasantes... 

Então, devido aos seus hábitos alimentares fica difícil dizer que eles não fazem nada, isso é uma inverdade comportamental e biológica, e culpá-los por sujeira é outra bobagem tamanha, pois o homem polui e contamina muito mais, tanto que por suas insanas ações ao ecossistema urbano o homem está afastando os pardais para as áreas rurais, e o que acontece, os pássaros, por também serem herbívoros, estão prejudicando algumas lavouras... pardais são como qualquer outro ser vivo, procuram a facilidade para alcançar seus alimentos, não há ser vivo que não haja assim, e como o homem dificulta a vida de diversos seres no planeta, pois não procura enxergar o quanto seu comportamento altera o comportamento de outros animais, já que quase nunca antevê as consequências de suas ações, é mais uma vez o maior responsável por mais uma espécie estar "deslocada" e assim sendo, vista como verdadeira praga. Um fator agravante a isso é que é preciso se tomar muito cuidado com o que dizemos, pois o homem prova a todo instante que causa um grande mal, não somente por suas atitudes, e sim também pelo que diz quando não tem o conhecimento prévio do que está proposto a dizer, e nesse caso, na ânsia de se atingir mais um partido político, que como todos os outros, também polui e contamina as boas ideias e que usa a miséria de um povo como plataforma para alcançar seus objetivos, alguém de algum site criou esse “post”, que não condiz com a verdade, e sim somente ajuda a fortalecer um preconceito, e como todos os preconceitos são hediondos ao meu modo de ver, aqui me manifesto, pois como sempre digo: todos os seres são altamente necessários, menos aqueles que por terem a condição plena do raciocínio, não o usam com a devida essência da humildade. 

Cuidado com o que você ouve e lê, e maior cuidado com o que você fala ou escreve, pois divulgar o que você não tem conhecimento, o que você não sabe de fato, é ser professor da ignorância

Caso alguém não concorde, o caminho é livre e simples: vamos a discussão sadia e sempre amigável, mas tendo nas mãos as literaturas confiáveis sobre o assunto que for e um sorriso de paz enraizado à alma, sempre!!!...   

Links de sustentação:




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Mu®illo diM@tto

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

EUA e árabes juntos contra o Estado Islâmico


Os Estados Unidos e mais cinco (5) nações árabes (Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Catar, Jordânia e Bahrein) bombardearam a já tão castigada Síria e o Iraque, o alvo era o grupo ultrarradical, Estado Islâmico (EI), esse que anda espalhando pelas mídias vídeos de decapitação ao vivo. 

O turista Hervé Gourdel, de 55 anos, assassinado pelos terroristas na Argélia

A França, que após a decapitação do turista, Hervé Gourdel, de 55 anos, de nacionalidade francesa na Argélia, o ministro da defesa da França, Jean-Yves Le Drian, declarou nesta quarta-feira (24-09-2014) que está avaliando a possibilidade do país se unir aos Estados Unidos na ofensiva aérea na Síria. O Reino Unido participa do conflito enviando armas para o povo curdo. De resto nenhum outro país europeu participou efetivamente do bombardeio, o que na realidade demonstra que a comunidade internacional  e está totalmente dividida em relação ao fato. A Rússia, que já teve divergências internas quando se tratava de uma invasão a Líbia, quando o seu primeiro-ministro, Vladimir Putin, declarou que essa operação seria o mesmo que voltar as cruzadas medievais, o que gerou o desconforto com o atual presidente russo, Dmitri Medvedev, que rebateu: "o país não irá tomar parte em nenhuma coalizão militar na Líbia, mas está aberto a um papel na manutenção da paz.", porém, outra vez a Rússia, mais a China, parecem ser os únicos países a se declararem abertamente contra os ataques na Síria e Iraque, até que a questão passe pela aprovação ou não aprovação da ONU, pois não houve uma votação especifica para o assunto por parte da entidade e os países pertencentes a organização. A coalizão tinha como objetivo vinte e dois (22) alvos em território sírio, que foram alvejados por caças, bombardeiros e mísseis Tomahawk. Os ataques também foram direcionados a possíveis esconderijos do Khorasan, um grupo aliado à al-Qaeda, que mesmo com a morte de Osama bin Laden parece não ter se enfraquecido. Mesmo que a imprensa americana tenha revelado discordâncias dentro do governo sobre os riscos que o país corre ao participar de uma outra intervenção militar no Oriente Médio, o governo americano parece não se importar com essa possibilidade. E é assim que vai se tecendo essa confusão que de certa forma envolve a todos no mundo, a violência pela violência como único recurso, tanto de um lado quando do outro, sempre! Imperialismo de um lado e fundamentalismo do outro, e quem ficar no meio disso tudo? Terá o mesmo fim que o turista Hervé Gourdel ou será mais um civil alvejado para pontuar em alguma estatística como possível erro de guerra?

Links de sustentação:

MSN posta fotos do bombardeio:
http://noticias.br.msn.com/fotos/eua-e-%C3%A1rabes-lan%C3%A7am-ataque-a%C3%A9reo-ao-estado-isl%C3%A2mico#image=4

O site da Band comenta:
http://noticias.band.uol.com.br/mundo/noticia/100000625365/eua-posicionam-forcas-para-possivel-acao-militar-na-siria.html

A questão da Líbia:
http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/as-reacoes-contra-a-invasao-da-libia?page=1

Site cria enquete on-line e se diz contra ao bombardeio:
http://www.midiaindependente.org/pt/red/2011/05/490781.shtml


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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Repassando e-mail: Petição Fim aos Hospitais de Horror da Síria‏


Não consigo tirar essa imagem da minha cabeça. Um jovem manifestante sírio entrando no hospital com um ferimento na perna, e saindo com uma bala na sua cabeça. Sua família, chorando, descreveu como o regime devolveu o corpo do jovem a eles e complementou, "Não existe mais lugar seguro na Síria – nem mesmo nos hospitais."



Durante seis meses, conversei com sobreviventes de tortura e estupro, e chorei a perda de alguns de meus próprios amigos, ativistas de direitos humanos pacíficos. Mas nesse exato momento a pressão está aumentando na região, e há uma coisa que todos nós podemos fazer para acabar com a carnificina e parar com esses hospitais de horror: persuadir urgentemente o maior apoiador e financiador de armamentos da Síria, a Rússia, para que não bloqueie a ação global.

Até agora, ninguém responsabilizou a Rússia por fornecer armamentos para essas atrocidades acontecerem, mas se vocês se juntarem a mim agora podemos mudar isso -a Chanceler alemã Merkel e o Primeiro Ministro turco Erdogan possuem e podem usar de grande influência sobre a Rússia e apoiar o movimento de democracia sírio. Juntos, vamos apelar a esses países que ajam em conjunto com a Liga Árabe e a imprensa russa para impedir o bloqueio da ação da ONU na Síria. Assine a petição urgente para a Alemanha e Turquia -vamos entregá-la a dois ministros de Relações Internacionais essa semana.

Pelo menos 5.500 pessoas foram mortas na Síria, o mesmo que em toda a guerra do Kosovo. De acordo com funcionários dos hospitais e testemunhas com quem a Avaaz conversou, as forças de segurança da Síria têm usado os hospitais e veículos do Crescente Vermelho para prender, matar e torturar dezenas de manifestantes pró-democracia e deter médicos, desafiando abertamente leis internacionais.

Vergonhosamente, há duas semanas a Rússia liderou o Conselho de Segurança das Nações Unidas no bloqueio à ação global para impedir a matança de inocentes do regime sírio. E, ao mesmo tempo, entregou armamentos de alta potência para os assassinos.

Mas, nesse exato momento, a pressão sobre Bashar al-Assad (presidente da Síria) está aumentando -sanções econômicas deixaram seu exército sem recursos e exauridos, e a Liga Árabe lhe deu duas semanas para se encontrar com os líderes reconhecidos da oposição. Agora, os dois países-chave que podem mudar o equilíbrio dessa situação, afastando a Síria do banho de sangue: a Turquia, vizinho da Síria e potência nacional emergente, e a Alemanha, segundo maior parceiro comercial da Rússia e seu tradicional intermediário, é o nosso foco.

Tanto a Turquia quanto a Alemanha são influenciáveis pela opinião global e estão emergindo como campeões para o movimento pró-democracia sírio. Uma forte pressão de todos nós pode fazer com que eles pressionem a Rússia e impedir que o país continue a fortalecer o regime. Assine a petição agora -eu entregarei as assinaturas aos ministros de Relações Internacionais da Turquia e da Alemanha essa semana:


Enquanto alguns governos estão desesperados sobre o que fazer, os membros da Avaaz estão fazendo uma diferença real na Síria. Ajudamos a empurrar duras sanções ao petróleo que financia a repressão de Bashar al-Assad. Furamos o apagão da mídia e trabalhamos incansavelmente para documentar desaparecimentos e outros crimes, desmantelando as mentiras do regime. Vamos manter a chama da esperança acesa e iluminar o caminho para uma Síria pacífica e democrática.

Mais informações:

Confrontos na Síria deixam dezenas de mortos (Último Segundo):

http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,turquia-dialoga-com-conselho-de-oposicao-da-siria,787054,0.htm

Liga Árabe vai discutir suspensão da Síria, diz representante (Folha de São Paulo):

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/991494-liga-arabe-vai-discutir-suspensao-da-siria-diz-representante.shtml

O veto da Rússia na ONU e as relações comerciais com a Síria (New York Times) (em inglês):

O que é o Crescente Vermelho?! Clique nos links e descubra a origem e suas atividades humanitárias:

www.icrc.org/por/resources/documents/.../syria-news-2011-09-08.ht

 
Com esperança,

Wissam Tarif e toda a equipe da Avaaz

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Repassando e-mail: Petição - Desaparecidos na Síria‏


O filho de Muntaha, de 16 anos, foi raptado há dois meses pelas forças de segurança da Síria. Ele é um dos 3.000 “desaparecidos” da Síria. A Índia, o Brasil e a África do Sul têm laços estreitos com os sírios e podem pressionar pelo envio de uma delegação internacional de direitos humanos para encontrar os desaparecidos. Mas esses países só agirão se houver uma pressão global. Ajude a encontrar o filho de Muntaha:
O filho de Muntaha, de 16 anos, foi raptado pelas forças de segurança da Síria ao participar de um protesto pacífico pela democracia. Ela passou as últimas oito semanas esquadrinhando o país à procura do filho, enfrentando com coragem avisos do regime sírio de que o outro filho dela logo também “desapareceria” se ela continuasse com a busca. Nossa mobilização urgente agora poderá ajudar o filho de Muntaha e os outros milhares de desaparecidos sírios.

Desde março, quase 3.000 pessoas foram levadas pelas forças do regime e “desapareceram” em prisões secretas. A comunidade internacional já denunciou o caso, mas pouco fez para acabar com esse ataque. Porém, a Índia, o Brasil e a África do Sul têm laços estreitos com os sírios e podem pressionar pelo envio de uma delegação internacional de direitos humanos para encontrar os desaparecidos e permitir que eles voltem para suas famílias.

A gigantesca comunidade global de membros da Avaaz tem o poder de forçar as principais lideranças mundiais a agir agora, pressionando a Síria a permitir a entrada de uma delegação internacional que investigue os milhares de desaparecimentos. Assine a petição! Ela será entregue por veículos da mídia de grande destaque em todo o mundo, inclusive o Times of India, the Guardian, CNN e Der Spiegel:

A Índia, o Brasil e a África do Sul relutaram em aprovar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que teria permitido medidas enérgicas da comunidade internacional contra a Síria. Todavia, esses países continuam comprometidos com a democracia e a paz e pediram o fim das barbaridades cometidas pelo governo de Assad. Juntos, podemos fazê-los cumprir o que prometem e exigir que eles usem seus laços estreitos com a Síria para proteger ativistas que lutam pela democracia. Uma delegação internacional de direitos humanos poderia conseguir que os desaparecidos sírios voltem para suas famílias e acabar de uma vez por todas com o terror dos desaparecimentos.

A mídia internacional já tomou a iniciativa de ajudar esse apelo. Hoje, grandes jornais estão lançando ferramentas interativas on-line de grande destaque contando as histórias de desaparecidos como o filho de Muntaha, explicando a crise política da Síria e publicando um link para essa petição por medidas urgentes. Esses jornais não só têm leitores em todo o planeta, como também chegam diretamente às mãos de formadores de opinião, lideranças mundiais e tomadores de decisões. Essa é uma campanha que possibilita tudo isso!

Quando os protestos pela democracia abalaram o mundo árabe, a Avaaz entrou em ação e, com milhares de doações vindas de todo o planeta, foi rompida uma censura da mídia no Oriente Médio, apoiando manifestantes em toda a Síria e no Iêmen. Desde então, uma rede de jornalistas cidadãos que são membros da Avaaz tem gerado quase 20% de toda a cobertura televisiva fora da Síria e assim com uma cooperação com os movimentos emergentes pela democracia, tem ajudado a construir uma alternativa concreta aos ditadores que se recusam a sair de cena. Porém, regimes brutais ainda estão se agarrando ao poder e os corajosos ativistas precisam de ajuda urgente. E  é aí que todos nos entramos, assine a petição para encontrar os desaparecidos da Síria e encaminhe esta mensagem a todos os seus contatos, este é o link, copie-o e distribua-o de todas as formas possíveis, para que assim todos num só envolvimento possamos alcança o nosso intuito.  


O Egito e a Tunísia mostraram que a força popular pode vencer a opressão. A comunidade global da Avaaz tem apoiado essas revoluções democráticas, ajudado a divulgar as histórias dos corajosos ativistas e expor a violência que está sendo cometida contra eles e forçado os governos de nossos países a tomar medidas. Agora, se nos mobilizarmos, poderemos ajudar a encontrar os milhares de sírios desaparecidos e testemunhar o nascimento da Síria como nação pacífica e democrática.

Outras informações:

Quase três mil desaparecidos desde o início dos protestos (Angola Press):

Ativistas sírios relatam perseguição e medo na fronteira turca (Terra):

Menino morto se torna símbolo para manifestantes na Síria (Bom Dia Jundiaí):

Protestos deixam pelo menos 14 mortos na Síria (UOL Notícias):

Vídeo amador mostra morte de cinegrafista na Síria (Videolog):

Protestos contra governo sírio aumentam número de mortos (Correio do Brasil):

Protestos de sexta-feira na Síria deixaram pelo menos 24 mortos (Exame):
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Para entrar em contato com a Avaaz, escreva para o link www.avaaz.org/po/contact

Com esperança e determinação,

Stephanie, Sam, Wissam, Maria Paz, Rewan, Benjamin, Pascal e toda a equipe da Avaaz

E meu abraço de sempre!

Mu®illo diM@ttos