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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Repassando e-mail: Petição - Desaparecidos na Síria‏


O filho de Muntaha, de 16 anos, foi raptado há dois meses pelas forças de segurança da Síria. Ele é um dos 3.000 “desaparecidos” da Síria. A Índia, o Brasil e a África do Sul têm laços estreitos com os sírios e podem pressionar pelo envio de uma delegação internacional de direitos humanos para encontrar os desaparecidos. Mas esses países só agirão se houver uma pressão global. Ajude a encontrar o filho de Muntaha:
O filho de Muntaha, de 16 anos, foi raptado pelas forças de segurança da Síria ao participar de um protesto pacífico pela democracia. Ela passou as últimas oito semanas esquadrinhando o país à procura do filho, enfrentando com coragem avisos do regime sírio de que o outro filho dela logo também “desapareceria” se ela continuasse com a busca. Nossa mobilização urgente agora poderá ajudar o filho de Muntaha e os outros milhares de desaparecidos sírios.

Desde março, quase 3.000 pessoas foram levadas pelas forças do regime e “desapareceram” em prisões secretas. A comunidade internacional já denunciou o caso, mas pouco fez para acabar com esse ataque. Porém, a Índia, o Brasil e a África do Sul têm laços estreitos com os sírios e podem pressionar pelo envio de uma delegação internacional de direitos humanos para encontrar os desaparecidos e permitir que eles voltem para suas famílias.

A gigantesca comunidade global de membros da Avaaz tem o poder de forçar as principais lideranças mundiais a agir agora, pressionando a Síria a permitir a entrada de uma delegação internacional que investigue os milhares de desaparecimentos. Assine a petição! Ela será entregue por veículos da mídia de grande destaque em todo o mundo, inclusive o Times of India, the Guardian, CNN e Der Spiegel:

A Índia, o Brasil e a África do Sul relutaram em aprovar uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que teria permitido medidas enérgicas da comunidade internacional contra a Síria. Todavia, esses países continuam comprometidos com a democracia e a paz e pediram o fim das barbaridades cometidas pelo governo de Assad. Juntos, podemos fazê-los cumprir o que prometem e exigir que eles usem seus laços estreitos com a Síria para proteger ativistas que lutam pela democracia. Uma delegação internacional de direitos humanos poderia conseguir que os desaparecidos sírios voltem para suas famílias e acabar de uma vez por todas com o terror dos desaparecimentos.

A mídia internacional já tomou a iniciativa de ajudar esse apelo. Hoje, grandes jornais estão lançando ferramentas interativas on-line de grande destaque contando as histórias de desaparecidos como o filho de Muntaha, explicando a crise política da Síria e publicando um link para essa petição por medidas urgentes. Esses jornais não só têm leitores em todo o planeta, como também chegam diretamente às mãos de formadores de opinião, lideranças mundiais e tomadores de decisões. Essa é uma campanha que possibilita tudo isso!

Quando os protestos pela democracia abalaram o mundo árabe, a Avaaz entrou em ação e, com milhares de doações vindas de todo o planeta, foi rompida uma censura da mídia no Oriente Médio, apoiando manifestantes em toda a Síria e no Iêmen. Desde então, uma rede de jornalistas cidadãos que são membros da Avaaz tem gerado quase 20% de toda a cobertura televisiva fora da Síria e assim com uma cooperação com os movimentos emergentes pela democracia, tem ajudado a construir uma alternativa concreta aos ditadores que se recusam a sair de cena. Porém, regimes brutais ainda estão se agarrando ao poder e os corajosos ativistas precisam de ajuda urgente. E  é aí que todos nos entramos, assine a petição para encontrar os desaparecidos da Síria e encaminhe esta mensagem a todos os seus contatos, este é o link, copie-o e distribua-o de todas as formas possíveis, para que assim todos num só envolvimento possamos alcança o nosso intuito.  


O Egito e a Tunísia mostraram que a força popular pode vencer a opressão. A comunidade global da Avaaz tem apoiado essas revoluções democráticas, ajudado a divulgar as histórias dos corajosos ativistas e expor a violência que está sendo cometida contra eles e forçado os governos de nossos países a tomar medidas. Agora, se nos mobilizarmos, poderemos ajudar a encontrar os milhares de sírios desaparecidos e testemunhar o nascimento da Síria como nação pacífica e democrática.

Outras informações:

Quase três mil desaparecidos desde o início dos protestos (Angola Press):

Ativistas sírios relatam perseguição e medo na fronteira turca (Terra):

Menino morto se torna símbolo para manifestantes na Síria (Bom Dia Jundiaí):

Protestos deixam pelo menos 14 mortos na Síria (UOL Notícias):

Vídeo amador mostra morte de cinegrafista na Síria (Videolog):

Protestos contra governo sírio aumentam número de mortos (Correio do Brasil):

Protestos de sexta-feira na Síria deixaram pelo menos 24 mortos (Exame):
Apoie a comunidade da Avaaz!
A Avaaz é totalmente sustentada por doações de indivíduos, pois não aceita financiamento de governos ou empresas. Sua equipe dedicada garante que até as menores doações sejam bem aproveitadas:



A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 9 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a sua equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as campanhas aqui,  Siga a Avaaz no Facebook ou Twitter.

Para entrar em contato com a Avaaz, escreva para o link www.avaaz.org/po/contact

Com esperança e determinação,

Stephanie, Sam, Wissam, Maria Paz, Rewan, Benjamin, Pascal e toda a equipe da Avaaz

E meu abraço de sempre!

Mu®illo diM@ttos

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Petição: Palestina, um novo país

Seria engraçado se não fosse ridículo, pra não cair na mesmice de dizer que seria cômico se não fosse trágico. A maioria dos países da America latina, toda a África e quase que toda a Ásia, assim como que todo o oriente médio, com a exceção de Israel, é claro, querem que a Palestina se torne um pais, e assim findar de vez com essa guerra que perdura há 40 anos através de uma ocupação militar, bem..., pelo menos é o que se almeja com esse ideal. Muitos eventos desumanos nasceram dessa medida de ocupação, tanto de um lado quanto do outro. Ali naquela região se criou um fundamentalismo radical e violento por ambas as partes, refletindo no comportamento até mesmo de outras pessoas de outros países, e agora que há a possibilidade da ONU aceitar a  Palestina como um estado independente do totalitarismo imposto a seu povo, Estados Unidos, quase que toda a Europa, Austrália, Japão e alguns outros países asiáticos, ou se calam, ou dizem não para essa chance de paz. Precisamos com a maior das urgências nos movimentar e dar o nosso apoio. Então aqui estou eu em mais uma empreitada para essa direção. O que nos custa isso? Somente a leveza da alma, um batimento rítmico e suave no coração, mais a tranquilidade na consciência de que através de um gesto tão simples fizemos algo que pode vir a trazer à dignidade a vida de milhões de pessoas. Portanto amigos, antes de sentir que se esta fazendo um favor a essas pessoas que tanto necessitam de paz, faça um favor a sua índole e tenha a ciência que está fazendo um favor a si mesmo. Afinal somos um só quando pensamos no homem como sociedade, e não como individuo. E mesmo que já tenhamos alcançado a meta desejada de 500 mil assinantes, vamos mostrar ao mundo, ou melhor, a estes países que por motivos que nos fogem a compreensão sã, de que somos muitos mais a se importar com a vida no planeta do que eles possam imaginar e que interesses que possam causar o contrário a vida, mesmo que a longo prazo, abominamos.

Obrigado e abraços, sempre!

Mu®illo diM@ttos

quarta-feira, 20 de julho de 2011

20 de julho, dia do amigo.

O dia do amigo é hoje, 20 de julho, mas por que essa data? Bem..., por mais estranho que pareça tudo começa com a ida do homem a lua em 1969, momento histórico à humanidade, pois com isso cria-se a abertura, no entendimento de muitos, à possibilidade de fazermos amizades com seres além do nosso mundo. É..., isto pelo que eu saiba ainda não aconteceu, mas de lá pra cá muitas amizades foram fundamentalizidas por aqui, e é claro muito antes disso também, afinal, amizade, essa coisa gostosa de compartilhar com outros, seus momentos bons e também ruins. As suas sensações e descobertas e muito mais do que minhas meras dissertações podem explicar e entender, já existe desde o início dos tempos. Essa coisa toda, essa ideia, de se comemorar a amizade, partiu da cabeça de Enrique Ernesto Febbraro, um professor, músico e dentista argentino. Só que Febbraro teve uma árdua campanha para que essa data fosse assim aceita e de fato comemorada, na Argentina pelo menos levou exatos dez anos. Febbraro recebeu duas indicações para o Prêmio Nobel da Paz por isso. Em muitos países, mesmo que extraoficialmente essa data é comemorada, e o Brasil é um deles. Como disse antes, longe de eu querer explicar, definir, explanar essa emoção, esse estado de espírito que é a amizade entre duas pessoas ou de todo um determinado grupo, por que afinal nem preciso, pois isso há muito é feito por especialistas no comportamento humano e no que suas emoções acarretam em nossa vida prática. Pensadores tipo Platão, Aristóteles, Cícero, Voltaire, Kant, entre outros figurões o fizeram muito bem e de forma elucidativa, afinal eles são quem são e nada mais do que eles mesmos e ponto final. O bom é que estes muito tem de comum, pois que possuem uma mesma opinião a respeito do assunto, já que todos associam amizade à virtude. Sinal que não há como ser amigo sem ser virtuoso, ser do bem. Sinal que assim podemos detectar amigos, separá-los, defini-los de outras coisas que pra mim não merecem nem definições.

Um bom dia do amigo, meus amigos e amigas.

Abraços, sempre!

Mu®illo diM@ttos

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Repassando e-mail - Sudão: Agora chega!

Olá meus amigos, aqui estou de novo repassando um e-mail da ONG Avaaz. ONG que apoio de olhos fechados, não somente por sua luta, afinal existem outras mais (e que venham outras!), mas sim pelos objetivos por ela alcançados, através de nós, de nossas convicções humanitárias e ecológicas. Creio que vocês já recebam também, e-mails diretos enviados por ela, além dos que eu envio ou publico aqui no blog, pois ao participarem já da primeira vez vocês se tornam membros dessa família que a cada dia se espalha por todo o planeta, mostrando assim que estamos afinados com o que ocorre, não somente em nosso convívio como o que atormenta outros povos tão diferentes, mas nunca desiguais ao nosso. A nossa luta pela plenitude do que é ser humano tem que ser incansável e nunca de forma violenta. Precisamos nos unir formando uma única voz, não importando a diferença da língua, da raça, da crença, pois que o que importa realmente é a busca da paz, que tornará nossa voz em uníssono para que todos nos ouçam e entendam que somos todos desejosos da felicidade que tanto nos custa, mas que independente de fronteiras, intolerâncias e imoralidades políticas tentamos nos fazer ouvir. Agora leiam o apelo da Avaaz, e mais uma vez contribuam com um simples clique, mas que tanto significa:


O presidente do Sudão, al-Bashir, é um dos piores assassinos em massa do mundo. Denunciado pelo Tribunal Penal Internacional por genocídio, durante 20 anos ele tem massacrado repetidamente comunidades inteiras que enfrentaram seu governo. E ele está fazendo isso de novo, mas nós podemos impedi-lo de uma vez por todas.

Neste exato momento, al-Bashir está bombardeando mulheres e crianças nas montanhas Nuba, enquanto seus soldados vão de porta em porta cortando as gargantas de famílias inteiras. Durante décadas, as lideranças mundiais têm vergonhosamente permitido a revoltante brutalidade de al-Bashir em troca da manutenção de seu acesso às grandes reservas de petróleo controladas pelo governo sudanês. Porém, nesta semana as coisas estão mudando: o Sudão está se dividindo em dois, a inflação e os preços de alimentos estão disparando e Bashir nunca teve tão pouco controle do poder como agora.

Vamos enviar uma avassaladora mensagem a nossas lideranças dizendo que agora já chega e exigindo que elas deem fim imediato à escandalosa falta de ação, prendendo esse monstro, impondo pesadas sanções a seus cúmplices e comprometendo-se a proteger o Sudão de um genocídio. Clique na tecla da caixa acima para assinar a petição, ou copie o link abaixo para divulgar esta campanha entre amigos, colegas de trabalho, de curso, de escola, de faculdade, ou vizinhos e parentes. A petição será entregue aos membros do Conselho de Segurança da ONU quando conseguirmos 300.000 assinaturas:


As montanhas Nuba estão em estado de sítio. Na década de 90, Al-Bashir matou toda uma geração de homens, mulheres e crianças nessa região e agora está de volta para brutalizar os sobreviventes. Mas em poucos dias o sofrido povo do Sudão do Sul finalmente adquirirá sua independência, tomando o controle de grande parte do petróleo que al-Bashir usa para comprar a cumplicidade de outros países para com os crimes que ele tem cometido. Bashir também está enfrentando protestos pró-democracia, agravamento da situação econômica e tensas relações com a China, que há muito tem sido sua protetora. Esta é a nossa melhor oportunidade em décadas de organizar a mobilização internacional necessária para dar fim ao brutal governo de al-Bashir. Pesadas sanções internacionais, um plano orquestrado internacional para prender al-Bashir e outros denunciados pelo Tribunal Penal Internacional e um comprometimento de proteger o povo sudanês de outros crimes contra a humanidade sinalizam para al-Bashir que a brincadeira acabou, enfraquecem a posição que ele ocupa em seu próprio regime e mostram ao povo sudanês que seu governante não goza mais de impunidade pelos crimes cometidos. Os sudaneses - no Sul, em Darfur, em Nuba e muitos outros lugares - esperaram tempo demais para o mundo assumir a defesa da humanidade e da justiça. Vamos sair em defesa deles agora mesmo.
Omar Hassan al-Bashir


É quase impossível imaginar o desespero e o terror sofridos por mulheres e crianças em Nuba nos dias de hoje ou em Darfur no passado. Uma grande mancha na consciência do mundo inteiro é o fato de não termos tomado as medidas necessárias para impedir o reinado de terror de al-Bashir. Vamos acabar com esse reinado agora mesmo, com um gigantesco protesto pedindo uma ação concreta dos chefes de governo.
 
Com esperança,
Ricken, Stephanie, Alice, Morgan, Rewan e o resto da equipe da Avaaz

Links de sustentação:

Genocídio e limpeza étnica ameaçam Sudão:
Exército do Sudão do Norte é acusado de cometer assassinatos étnicos:
No Sudão do Sul, uma tempestade ganha força:
Acusado de genocídio, presidente do Sudão obtém apoio da China:
 
Sudão do Sul a um passo da autonomia:

E aqui fica o meu sempre eterno abraço a todos,


Mu®illo diM@ttos