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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Príncipe Harry despacha a noiva p´ra fazer visitas e vai para uma caçada na Alemanha

Conforme postado no Site O Grito do Bicho em 13/12/2017 

Quando eu falo da hipocrisia da família real não é à toa... fazem campanha a favor dos animais na África, mas, vão às caçadas na Irlanda, Alemanha, Escócia e outros mais, com a desculpa que a caça equilibra o meio ambiente... Ah, que nojo eu tenho das pessoas que acham esta gente maravilhosa!!! Eles poderiam modificar esta realidade no mundo inteiro, mas, me parece que não têm interesse nisto...
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Principe Harry vai numa viagem de caça internacional. Como a sua noiva e amante dos animais, Meghan, vai responder ao saber que 15 javalis foram mortos nesta caçada?

PRINCE Harry partiu em uma viagem de caça com seu amigo apelidado de 'The Boar Terminator' poucos dias depois de sua noiva Meghan Markle voar para casa. O piloto de 33 anos viajou para a Alemanha em um avião privado na sexta-feira para uma festa de caça realizada há dez anos. 

Mas a noiva Meghan Markle é conhecida por ser uma ardente amante de animais e defensora dos direitos dos animais, com fontes especulando que a atriz dos EUA provavelmente desencadeará uma discussão no dia que se encontrar novamente com a família real para o Boxing Day shoot (caçada entre o natal e ano novo). 

A rainha e o marido no dia da tal caçada  Boxing Day nojenta

Depois de desembarcar em Berlim, o Príncipe e o grupo se dirigiu a Görlsdorf, em Brandenburg, no Nordeste da Alemanha. O jornal alemão, Bild am Sonntag, informou que o príncipe Harry foi acompanhado pelo aristocrata alemão Franz-Albrecht Oettingen-Spielberg. 

Até a Diana participava da Boxing Day

Ele ganhou seu apelido 'The Boar Terminator' depois que os vídeos on-line apareceram online mostrando que ele matava vários javalis por esporte. Os dois são amigos íntimos e Harry no ano passado participou do casamento dele com a atriz Cleopatra von Adelsheim von Ernest no Castelo de Oettingen. 

O guarda-costas de Harry teria dito ao jornal alemão, Bild: "Sim, os dois são amigos". O príncipe, que se casará em maio, chegou com suas próprias armas a bordo da aeronave Gulfstream, que embarcou no vôo de sábado à tarde, de acordo com Bild. 


O príncipe Harry aprendeu a filmar quando criança e, aos 12 anos de idade, ele já estava se juntando ao pai no tradicional Boxing Day shoot perto de Sandringham.  Mas seu amor ao esporte contrasta radicalmente com a noiva de sua vida, Meghan Markle , de 36 anos, que é um entusiasta animal. 

Uma fonte disse ao The Sun: "Não se encaixa bem com o amor dos animais e a família real tem uma longa história de viagens de caça para que ela precise se acostumar com isso. "Sem dúvida, o príncipe Philip tentará convencê-la de que o tiro dos pássaros precisa de seus números mantidos para fins de conservação". 

Fonte: Express
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Leiam a matéria do Daily Mail que escreve:
"Harry era parte do grupo de dez pessoas que voou para fora do Reino Unido na sexta-feira em um jato particular ....Eles se juntaram a um grupo de outros 60 caçadores por dois dias de esportes sangüíneos na Alemanha"

Outro trecho:
"Harry foi fotografado de forma memorável com um búfalo de água de uma tonelada que ele filmou na Argentina em 2004, enquanto estava em uma viagem de um ano sabático ao país.

E em 2014, ele e seu irmão foram criticados por caçar javalis em uma viagem de tiro para a Espanha, apenas um dia antes de William ter feito um grande endereço público para acabar com o comércio ilegal de vida selvagem.

Em 1961, em uma visita oficial à Índia com a Rainha, Prince Philip, ex-presidente do World Wildlife Fund, atirou em um tigre em Ranthambhore, enquanto um convidado do Maharajah de Jaipur.

Na mesma viagem, o real, uma vez que um grande caçador de grandes jogos que também atirou veado, faisão e galo silvestre até recentemente, matou um crocodilo e seis urials, um tipo de ovelha da montanha.

Suas ações provocaram uma condenação generalizada dos políticos britânicos e indianos, mas, significativamente, não eram contra a lei na época."

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Petição: Europa... pare a matança de elefantes!



A cada 15 minutos, um elefante é brutalmente morto por causa do marfim de suas presas. Neste ritmo, eles desaparecerão para sempre em poucos anos. Estamos perto de conseguir a proibição global do comércio de marfim, mas a Comissão Europeia acaba se opor a essa ideia! 


É de partir o coração: em algumas regiões, estas criaturas magníficas e sensíveis têm tanto medo dos humanos que só saem à noite. Filhotes, em luto, recusam-se a deixar os corpos brutalizados de suas mães. E agora, 29 países africanos alertaram que, se a Europa continuar se esquivando, isso pode significar a extinção dos elefantes. Temos que ajudá-los.


Uma conferência sobre o tema acontecerá muito em breve, e nela poderemos proibir de uma vez o comércio de marfim global. Há sinais de que a França e a Alemanha poderiam se rebelar contra a sentença de morte aos elefantes imposta pela União Europeia. Representantes de governos africanos entregarão nossa petição durante suas principais reuniões, usando nosso apelo global para conquistar mais apoio à proibição. Assine agora para salvar os elefantes e compartilhe com todos que você conhece.


Para o Comissário do Meio Ambiente Europeu Karmenu Vella

aos Ministros do Meio Ambiente Europeus 

e todos os países-membros da CITES:

Nossos elefantes estão passando por uma crise e podem ser extintos da face da Terra sob nossos olhos. Como cidadãos globais, pedimos que V. Exas encerrem os comércios domésticos de marfim, apoiem a proibição total deste produto que está alimentando a caça desenfreada, e listem os elefantes africanos no Apêndice Um da classificação CITES para dar a estes animais o máximo de proteção jurídica disponível, sem reservas ou exceções. Juntamente com estes passos que V. Exas devem seguir, pedimos o aumento dos esforços para combater o comércio ilegal de marfim.

Assine, por favor....



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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Repassando e-mail: Água – Não era Abundante?



Gastamos hoje o dobro de uma fonte que está com sua capacidade reduzida à metade!

Por Marcelo Szpilman*

Todos nós aprendemos na escola que o Brasil tem água em abundância __ 10% de toda a água doce disponível do mundo. Como consequência, nos acostumamos a utilizar esse recurso barato de forma livre e despreocupada e nos tornamos grandes esbanjadores. No entanto, a verdade é que paramos no tempo e não percebemos que mudanças globais (ambientais, climáticas e geopolíticas) estavam ocorrendo ao nosso redor e que elas também nos afetariam.

A escassez de água potável, que já é uma realidade para 30% da população mundial, vem sendo acentuada nos últimos 40 anos pela poluição dos rios, desmatamento das florestas, degradação do solo, má gestão dos recursos hídricos e pelo grande desperdício na agricultura, na indústria e no nosso dia a dia.

Fora isso, nos últimos 100 anos, o consumo de água aumentou oito vezes, enquanto a população mundial cresceu quatro vezes. Ou seja, o consumo médio individual dobrou. Porém, nesse mesmo período, poluímos 50% da água doce disponível para o nosso uso. Significa dizer que hoje estamos gastando o dobro de uma fonte que está com sua capacidade reduzida à metade. Não é por outra razão que em 2020, 60% da população mundial sofrerão carência de água de boa qualidade para o consumo. Quer mais uma triste estatística? Segundo a ONU, no mundo atual, 80% das internações hospitalares são motivadas pela simples falta de acesso à água potável.

Não é de hoje que se discute se o aquecimento global é motivado pelo cíclico e natural aquecimento do planeta ou pelos séculos de emissões de gases poluentes na atmosfera. Mas enquanto não se chega a uma conclusão, se é que vai-se chegar, sofremos com as mudanças climáticas que esmurram nossas portas: a falta de água em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro já é uma dura realidade a ser enfrentada, hoje e pelos próximos anos.

Será que podemos fazer algo? Na gestão dos recursos hídricos, somente os governantes, mas no bom uso da água pode-se contribuir bastante. O consumo responsável no nosso cotidiano é capaz de proporcionar considerável redução no desperdício de água. E exemplos não faltam. Tomar banho fechando a torneira ao ensaboar o corpo e os cabelos, pode representar uma economia de até 90 litros de água por banho. Da mesma forma que barbear-se fechando a torneira, quando a água não estiver sendo utilizada, pode produzir uma economia de até 10 litros. Sem falar na habitual e dispensável “vassoura hidráulica” utilizada pelos faxineiros dos prédios para varrer e lavar as calçadas, onde o uso de uma vassoura normal economizaria até 250 litros de água por dia.

Ainda assim, infelizmente, nessa questão da boa utilização da água pela sociedade, ter ou não educação e boa vontade para adotar seu consumo consciente não são por si só relevantes. Para grande parte da população, o uso responsável só virá com mecanismos de controle e punição, como uma conta salgada no final do mês. Diferente da energia e do gás, cujos consumos individuais vêm quantificados na conta mensal da concessionária, permitindo que o cidadão sinta no bolso o uso exagerado e o desperdício, a água, na maioria dos prédios residenciais, é cobrada do condomínio numa única conta coletiva. Assim, o uso correto desse recurso só será possível quando todas as residências tiverem seu consumo de água medido por hidrômetros individuais e cobrado em contas separadas.

Um grande exemplo vem da Alemanha, onde o custo da água é bem alto e a cobrança individual. Lá, só se costuma puxar a descarga do vaso no banheiro após quatro ou cinco xixis. Substâncias para eliminar o cheiro desagradável da ureia são utilizadas, sem dúvida, e é claro que está se falando de uma atitude extrema, que espero não tenhamos que copiar, mas esse comportamento nos dá a exata dimensão do quão sensível pode ser o bolso do consumidor e o quanto esse mecanismo de punição financeira é eficiente na redução do consumo e do desperdício de água.

Reflita sobre esse assunto. Seja consciente e responsável no consumo de água, na sua residência ou no seu trabalho, para que não falte no futuro.

Agora você pode compartilhar esse artigo pelo Twitter e Facebook. Acesse esse link:

Instituto Ecológico Aqualung
Rua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010
Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030
Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021
E-mail:  instaqua@uol.com.br
Site: http://www.institutoaqualung.com.br

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*Marcelo Szpilman, biólogo marinho formado pela UFRJ, com pós-graduação executiva em meio ambiente (MBE) pela COPPE/UFRJ, é autor dos livros Guia Aqualung de Peixes (1991) e de sua versão ampliada em inglês Aqualung Guide to Fishes (1992), Seres Marinhos Perigosos (1998), Peixes Marinhos do Brasil (2000) e Tubarões no Brasil (2004). Por ser um dos maiores especialistas em peixes e tubarões e escritor de várias matérias e artigos sobre natureza, ecologia, evolução e fauna marinha publicados nos últimos anos em diversas revistas, jornais, blogs e sites, Marcelo Szpilman é muito requisitado para ministrar palestras, conceder entrevistas e dar consultoria técnica para diversos canais de TV. Atualmente, é diretor-presidente do Aquário Marinho do Rio de Janeiro, diretor-executivo do Instituto Ecológico Aqualung, diretor do Projeto Tubarões no Brasil, membro do Conselho da Cidade do Rio de Janeiro (área de Meio Ambiente e Sustentabilidade) e membro e diretor do Sub Comitê do Sistema Lagunar da Lagoa Rodrigo de Freitas.

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Minhas considerações:

Há anos se fala sobre a questão de que um dia a água iria faltar, mas o homem em sua sede de consumo não pareceu dar a importância devida a essa situação tão frágil, pois demonstrou isso ao continuar a poluir e contaminar rios e lagos e até mesmo os mares, mesmo que ao longo do percurso tivesse acesso a determinados mecanismos como o de reaproveitamento das águas, haja vista as estações de tratamentos de águas e efluentes espalhadas por todo o país, mas não o suficiente, pois o ato de poluir e contaminar é bem maior que o de preservar e conservar. Hoje é que muito se fala de agua de reuso, quando já se deveria estar sendo aplicado esse processo há muito tempo atrás. Porém é o desmatamento que é o grande vilão de toda essa história, já que a falta de água em nossas reservas tem como maior culpado essa prática tão criticada, porém não reduzida... apesar de diversos índices apontarem que sim, o que é uma grande mentira, o Bioma Cerrado que o diga. No Sistema Cantareira em São Paulo, quase que não há mata ciliar... o mesmo ocorre em parte no Rio Paraíba do Sul, mas esse problema está vindo de muito mais longe, lá da Mata Amazônica, da onde vem as nossas chuvas através do processo final dos Rios Voadores. Desmatando lá, seca tudo por aqui. E a nossa salvação existe e tem um nome: reeducação! Na verdade, essa é, e será sempre a salvação para muitos males no mundo, pois se reeducar é algo que é preciso com urgência, pois no dia que o homem entender que em termos de meio ambiente não existem casos isolados, pois o planeta é um só, as coisas ficarão melhores para o nosso lado.
       
"O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos".

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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Repassando e-mail: Água - A boa utilização desse recurso




Por Marcelo Szpilman*

Depois do oxigênio, a disponibilidade de água doce (e potável) é a condição mais essencial à manutenção da vida terrestre em nosso Planeta. Sua escassez, que já é uma realidade para 20% da população mundial, vem sendo acentuada nos últimos 40 anos pela poluição dos rios, desmatamento das florestas, degradação do solo, má gestão dos recursos hídricos e pelo grande desperdício, na agricultura, na indústria e no nosso dia a dia.

Nos últimos 100 anos, o consumo de água aumentou oito vezes, enquanto a população mundial cresceu quatro vezes. Ou seja, o consumo médio individual dobrou. Porém, nesse mesmo período, poluímos 50% da água doce disponível para o nosso uso. Significa dizer que hoje estamos gastando o dobro de uma fonte que está com sua capacidade reduzida à metade. Não é por outra razão que em 2020, 60% da população mundial sofrerão carência de água de boa qualidade para consumo. E presenciaremos a intensificação das guerras e disputas territoriais pela água.

Pode parecer incrível, mas mesmo sabendo da clássica distribuição das águas no Planeta e o quanto a disponibilidade de água doce é restrita __ 97% são salgadas, 2% formam as geleiras e apenas 1% é doce, e dessa água doce somente um terço está disponível __, nós continuamos desperdiçando esse precioso líquido, especialmente no Brasil que detém 10% de toda a água doce do mundo. E, se recebemos tal dádiva da Natureza, esse privilégio torna-se acachapante quando confrontado pela triste estatística da ONU que revela que 80% das internações hospitalares no mundo atual são motivadas pela simples falta de acesso à água potável.

É bem verdade também que o fato de termos água em abundância, e por isso barata, pode ter nos tornado grandes esbanjadores. Nós nos acostumamos a utilizar a água de forma livre e despreocupada, sem nos darmos conta de que seu uso responsável no nosso cotidiano pode proporcionar considerável redução no desperdício. E exemplos não faltam. Tomar banho fechando a torneira ao ensaboar o corpo e os cabelos pode representar uma economia de até 90 litros de água por banho. Da mesma forma que barbear-se fechando a torneira, quando a água não estiver sendo utilizada, pode produzir uma economia de até 10 litros. Sem falar na habitual e dispensável “vassoura hidráulicautilizada pelos faxineiros dos prédios para varrer e lavar as calçadas, onde o uso de uma vassoura normal economizaria até 250 litros de água por dia.

Infelizmente, nessa questão da boa utilização da água, não se trata só de ter ou não educação e boa vontade para adotar seu consumo consciente. Para boa parte da população, o uso responsável só virá com mecanismos de punição, como uma conta salgada no final do mês. Diferente da energia e do gás, cujos consumos individuais vêm quantificados na conta mensal da concessionária, permitindo que o cidadão sinta no bolso o uso exagerado e o desperdício, a água, na maioria dos prédios residenciais, é cobrada do condomínio numa única conta coletiva. Assim, o uso correto desse recurso só será possível quando todas as residências tiverem seu consumo de água medido por hidrômetros individuais e cobrado em contas separadas.

Um grande exemplo vem da Alemanha, onde o custo da água é bem alto e a cobrança individual. Lá, só se costuma puxar a descarga do vaso no banheiro após quatro ou cinco xixis. Substâncias para eliminar o cheiro desagradável da ureia são utilizadas, sem dúvida, e é claro que está se falando de uma atitude extrema, que espero não tenhamos que copiar, mas esse comportamento nos dá a exata dimensão do quão sensível pode ser o bolso do consumidor e o quanto esse mecanismo de punição financeira é eficiente na redução do consumo e do desperdício de água.

Reflita sobre esse assunto. Seja consciente e responsável no consumo de água, na sua residência ou no seu trabalho, para que não falte no futuro.

Agora você pode compartilhar esse artigo pelo twitter e Facebook. Acesse esse LINK.

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Rua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010
Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030
Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021
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Minhas considerações:

Desde há muito tempo levo a fama de chato por tentar argumentar com algumas pessoas do meu círculo de amizade, assim como o do trabalho, vizinhos e outros conhecidos, que a preservação da água é uma atitude que devemos tomar com urgência. Quando falo que a água usada na descarga do vaso sanitário lá de casa é proveniente da água aparada da chuva, muitos riem. Quando falo que a água usada na máquina de lavar também tem seu endereço certo para o vaso sanitário, ai é que caem mesmo ao chão de tanto rir..., mas não ligo, pois sou firme em minhas posições ecológicas... acho o desperdício algo de doer a alma. Onde morava, no município de Nilópolis, Baixada Fluminense, no Estado do Rio, via sempre alguns vizinhos “varrendo” suas calçadas por horas, usando essa “vassoura hidráulica”, citada pelo Marcelo Szpilman, e isso realmente é o cúmulo do desperdício. Há anos escuto que a água ficaria escassa na Terra, a princípio seria em um período de 100 anos, depois esse período baixou para 50 anos, agora se falam em algo em torno dos 25 anos. Existem países na África que já encontram em situação alarmante, o processo de desertificação nesses locais já é preocupante... e se alguém pensa que isso é uma característica só do continente africano, se engana..., aqui em nosso país alguns pontos já se encontram a pleno vapor, o Rio Grande do Sul é um bom exemplo disso..., existem coisas nesse país que realmente qualquer tentativa de explicação foge a lógica. Há anos os nossos biomas vem sendo massacrados por medidas inconsequentes, por falta de estudos de impactos florestais e hídricos... que então, se não forem por minhas palavras o despertar da consciência daqueles que riem das coisas que prego, em relação ao que o homem pode causar no delicado equilíbrio da natureza, que sejam então pelas palavras desse grande biólogo chamado Marcelo Szpilman, pois desse quem rir, é por que é digno de um estudo muito mais elaborado que o estudo em relação a educação que temos que ter com o nosso planeta.             

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