Quem tiver a oportunidade de assistir a esse documentário na íntegra, faça-o, pois mostra o quanto uma reivindicação, até então dentro dos direitos de qualquer cidadão, pode causar uma violência gratuita por parte daqueles que na realidade deveriam evitá-la, ou seja, por aqueles que são pagos para proteger. Como um exemplo a ser seguido, esses jovens de Santa Catarina mostram que podemos sair à rua de forma ordeira e com objetivos cívicos. Na internet existem links onde se pode ver o documentário por inteiro, como por exemplo, o site: www.filmesquevoam.com.br.. Assistam.
Já na noite de 28 de outubro de 2011, cem alunos, após conflito com policiais, invadem o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), na Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste da capital, em protesto devido a policia ter autuado e prendido três outros estudantes por uso de maconha no campus da universidade. Esse é o verdadeiro contraponto em relação aos estudantes da USP, pois acima eles lutam por um direito cívico, já nesse último caso, os alunos em questão, querem alimentar uma situação que é preciso ser expurgada de vez de nossa sociedade, que é o trafico de drogas. Não há hombridade nenhuma na causa deles, somente a demonstração de que uma boa parcela de nossa juventude está perdida, com valores morais invertidos e usando de formas violentas para alcançarem os seus objetivos. Uma pena!
Por outro lado, um outro comparativo:
No primeiro caso, policiais sem nenhum recurso psicológico para cuidar de uma situação, até então pacifica;
Já no segundo, a polícia mostra que pode ser sim, profissional e protetora, mesmo quando vaiada e atacada por quem está protegendo. Nesse último caso: os parabéns são para os policiais.
Link de sustentação:
É possível dar ordem ao caos...
Abraços, sempre!
Mu®illo diM@tto♪
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O seu comentário será postado em breve...
Obrigado por participar deixando a sua opinião,
pois ela é muito importante.
Agradeço a visita, e volte sempre.