QUEREM SABER...

QUEREM SABER...

Seguidores

Pesquisar este blog

Quem eu sou?!

Minha foto
Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Postagem bloqueada no Facebook


Faz tempo que pessoas pelo mundo se revoltam com o Facebook para que a rede social, retire de suas páginas os caçadores de animais... verdadeiros assassinos, que matam pura e simplesmente por que alegam que isso é apenas um esporte, um passatempo... e isso torna a coisa um assunto pessoal, e ninguém tem nada com isso... só que esquecem que eles não têm o direito sobre a vida destes que assassinam. 

No Face é fácil encontrar fotos nas quais esses ostentam, como se fossem troféus, animais abatidos cruelmente. Quase que a todo momento um animal é abatido na África, nos EUA e até aqui no Brasil, e pelo resto do mundo. 

Assassinos como: 
Brittany L.; 
Tess Thompson Talley (modelo americana); 
Aryanna Gourdin (de apenas 14 anos de idade, eu creio); 
Sabrina Corgatelli (contadora da Universidade de Idaho, que assassinou uma girafa negra, em risco de extinção, na África do Sul); 
Walter Palmer (o dentista estadunidense, que assassinou o leão Cecil, símbolo de Zimbábue); 
Bryan Kinsel Harlan (que pagou 110 mil dólares para poder caçar uma cabra selvagem paquistanesa rara); 
Juan Carlos (o antigo rei de Espanha); 
Sir David Scholey (ex-diretor do Banco de Inglaterra); 
Donald Trump Jr. e Eric Trump (filhos do presidente Donald Trump; e 
o Príncipe Harry do Reino Unido... e outros mais. 
Esses figuram como esportistas na arte de matar cruelmente animais indefesos. 

O Facebook mantém uma página chamada Caçadores de Javali, aberta para que qualquer um a veja... e o que estão lá, são assassinos brasileiros. E ainda tem as páginas do Caça Brasil, Samurai Caçador, Movimento Caçadores Mais Caça, Caçadores BRS... e com certeza existem outras, com fotos que chocam a todos... mas parece que o Face não se importa muito com isso.  

No entanto, a minha postagem, essa do link abaixo, sobre leões que “mataram” três caçadores, após esses terem invadido o território deles para caçarem rinocerontes, é bloqueada da minha Linha do Tempo, pois como o próprio Face explica, conforme a imagem lá de cima

Essa publicação está violando nossos Padrões da Comunidade, portanto, ninguém mais pode vê-la.” 
Todas essas páginas contem fotos assim, estimulando a caça...








Ai chega um idiota e posta isso lá na página dos Caçadores de Javalis...


Não dá para entender…

====<<<<XXX>>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
=====<<<<XXX>>>>=====

sexta-feira, 22 de março de 2019

O dia mundial da água... comemorações e preservações a parte.

OS RIOS, LAGOS E MARES MAIS POLUÍDOS DO MUNDO

Publicado em 21/03/2018 pelo site: Menos Um Lixo.

‍Você sabe o que o rio Tâmisa, na Inglaterra, o rio Reno, que atravessa a Europa, e Córrego Cheonggyecheon, na Coreia do Sul, tem em comum? Os três já foram reconhecidos pela péssima qualidade de suas águas, mas que, após muito esforço, se tornaram referência em recuperação ambiental e despoluição.

No Brasil, por outro lado, a despoluição das águas ainda não é motivo de grande preocupação para o governo. Segundo o IBGE, o rio Tietê, em São Paulo, o rio Iguaçu, que faz divisa entre Santa Catarina e o Paraná, e o rio Ipojuca, em Pernambuco, são os primeiros colocados no ranking dos cursos de água mais poluídos do país.

De acordo com a nossa legislação, mais precisamente com o Artigo 271 do Código Penal, quem corromper ou poluir água potável, de uso comum ou particular, tornando-a imprópria para consumo ou nociva à saúde, é passível de sofrer pena de 2 a 5 anos de reclusão. Se isso é aplicado na prática? Fica a dúvida.

Ainda assim, o Brasil não é nem de longe a casa dos rios, mares e lagos mais poluídos do mundo. O rio Citarum, na Indonésia, é considerado o mais poluído e tóxico do planeta. Ele, que possui mais de 300 quilômetros de extensão, tornou-se um perigo significativo para a saúde a partir do século 20, quando muitas empresas despejavam seus resíduos em suas águas. É super poluído por elementos químicos, como chumbo e pesticidas. A bacia do rio ocupa 13 mil km² e fornece 80% da água em Jacarta, irriga 5% das fazendas de arroz e atinge até 9 milhões de pessoas indiretamente. E são encontrados 1000 vezes mais chumbo do que o permitido pela norma internacional para água potável.

O berço das civilizações antigas, o Mar Mediterrâneo, por sua vez, é considerado como o mais sujo do mundo. Segundo um estudo realizado pela Universidade de Exeter, na Inglaterra, e pelo Greenpeace, calcula-se que todo ano 15 milhões de toneladas de detritos - principalmente garrafas e outras embalagens plásticas - são lançados nas areias e nas águas azuis das praias da Itália, da França e da Espanha.
Resíduos encontrados no Mar Mediterrâneo.[/caption] 
Fonte: Washington Post.

É o maior mar interior do mundo, com 2,5 milhões de km² e o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) calcula que 650.000.000 bilhões de toneladas de esgoto sem tratamento são despejados todos os anos no mar, que é cercado por mais de 20 países. São 36 mil toneladas de fosfato, 60 mil de mercúrio e 129 mil de óleo mineral. E parece que por lá a quantidade de microplásticos é 6x maior do que a média mundial. ‍

Já perto da Rússia, o Lago Karachay é conhecido como o lugar mais radioativo da Terra. Ainda que bonito, ele emite 200 vezes mais radiação do que seria considerado normal, mais do que suficiente para matar alguém em menos de uma hora de exposição. Foi usado como descarte de lixo radioativo na década de 1950.

Na terra dos hermanos argentinos, a bacia do rio Matanza-Riachuelo se destaca pela poluição dos compostos orgânicos voláteis (presentes especialmente em produtos de limpeza) e afeta 20 mil pessoas e 60% dessas pessoas vivem nas encostas do rio, que são consideradas impróprias para moradia. São 15 mil fábricas que despejam produtos químicos no rio. 

E, claro, que não poderíamos deixar de falar do Oceano Pacífico, famoso pela mancha de lixo, que recebe o despejo das populações da Ásia e da América do Norte e tem uma das maiores concentrações de lixo marinho do mundo, com até 15.000.000km² de extensão. Muito desse lixo é plástico e, especialmente, microplástico, destacando uma área problemática entre o Havaí e a Califórnia. E, como não é completamente visível, o lixo da superfície é só uma parte da situação, já que as manchas chegam a 10 metros de profundidade e ser maior do que o estado do Texas. Segundo a ONU, já é possível enxergá-la do espaço, tal como a Muralha da China...

A NASA divulgou um vídeo da trajetória do lixo marinho ao longo dos anos via satélite, vale dar uma olhadinha pra entender a gravidade do problema:



 

A água é o recurso mais importante e vital do mundo. Muito já foi falado sobre a distribuição dela pelo mundo, sobre dicas para reaproveitá-la, como o esgoto vai parar nos oceanos e muita coisa pelo Menos Um Lixo, já que a Fe Cortez idealizou o movimento e o copinho, pensando no lixo descartável que vai parar nos oceanos diariamente. 

A coisa está muito feia, mas ainda dá tempo! Vamos fazer disso a nossa força para mudar o mundo?

====<<<<XXX>>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
=====<<<<XXX>>>>=====

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Argentina libera caça aos castores...

Argentina pretende matar 100.000 castores para salvar florestas nativas

Os roedores são uma espécie exótica invasora e já destruíram milhares de hectares da Terra do Fogo



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Um dia do caçador, outro da caça... que bom - Parte II.

Caçadores são devorados por leões em reserva na África do Sul

REDAÇÃO - O ESTADO DE S.PAULO em 05/07/2018, 12h11min.


Acredita-se que os três entraram ilegalmente na propriedade para caçar rinocerontes, mas foram surpreendidos pelos felinos.



Um grupo de leões devorou ao menos três caçadores na África do Sul. Foto: Pixabay / designerpoint

Pelos menos três caçadores podem ter sido devorados por leões ao tentarem entrar ilegalmente em uma reserva para caçar rinocerontes. O caso aconteceu no resort Sibuya Game Reserve, no Cabo Oriental, África do Sul. 

De acordo com o jornal Daily Mail, a julgar pela quantidade de sangue, estima-se que três caçadores foram comidos pelo leões. O número exato, no entanto, talvez nunca seja descoberto, já que a área possui muitos pontos de mata fechada, o que dificulta saber se há mais pessoas na região.

De acordo com a reserva, foram encontrados na áreas três pares de sapato, além de uma cabeça e diversas partes de corpo e membros ensanguentados. Equipes da reserva também recolheram rifles de artilharia pesada com silenciadores, cortadores e um machado usados por caçadores para retirar o chifre dos rinocerontes. 

O proprietário do local, Nick Fox declarou ao jornal que o bando estava pronto para ficar dias na região. "Encontramos armas pesadas e comida suficiente para dias, então suspeitamos que eles estavam mesmo atrás dos nossos rinocerontes", contou. "Mas os leões são os nossos vigilantes e guardiões, eles encontraram o grupo errado e acabaram virando refeição", disse. 

"Ficamos tristes pela perda de qualquer vida, mas isso envia uma mensagem clara aos caçadores de que eles nem sempre sairão vencedores", continuou.



A reserva é uma das mais populares na região e é muito procurada principalmente por turistas britânicos que querem observar os "5 Grandes" animais da África: o elefante, o búfalo, o leopardo, o rinoceronte e o leão.

Em 2016, o local perdeu três rinocerontes quando caçadores ilegais entraram no parque e os mataram para retirar seus chifres. A caça a esses animais tem se tornado um problema na região: só este ano, nove rinocerontes foram mortos em reservas. 

Em fevereiro, um caçador também foi devorado por leões no Umbabat Game Reserve, próximo ao Parque Nacional Kruger. A família precisou reconhecer o sujeito apenas pelo restou de seu corpo: a cabeça.

====<<<<XXX>>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
=====<<<<XXX>>>>=====




quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Um dia do caçador, outro da caça... que bom.

A dramática morte de um dos caçadores mais famosos do mundo

Elefante esmaga Theunis Botha após receber um tiro, no Zimbábue

Um elefante matou um famoso caçador em uma reserva da região de Gwayi, no oeste do Zimbábue, ao cair sobre ele após receber um tiro. O incidente ocorreu na última sexta-feira mas foi noticiado pela imprensa local na segunda-feira. A vítima é o sul-africano Theunis Botha, um dos caçadores profissionais mais experientes do mundo e especialista em presas de grande porte.

Botha organizava safáris para clientes dispostos a pagar milhares de dólares para matar leopardos, girafas, elefantes e outros animais – em sua maioria, vindos dos Estados Unidos. Ele tinha 51 anos, era pai de cinco filhos – com quem posava para fotos ao lado de suas presas – e vivia na província de Limpopo, no norte da África do Sul.
O incidente ocorreu na tarde da última sexta-feira na Fazenda da Boa Sorte, perto do parque nacional de Hwange, onde, em julho de 2015, um entusiasta de safáris norte-americano matou Cecil, o maior e mais querido leão do país africano.
Botha liderava um grupo de caçadores quando se depararam com uma aglomeração de elefantes que passou a persegui-los. Eram quatro fêmeas que investiram contra os homens para proteger seus filhotes. Botha tentou conter a investida disparando com seu rifle contra três dos animais, mas o quarto o levantou com sua tromba e acabou sendo abatido por outro caçador com um disparo, segundo o canal sul-africano News24.
Ao cair, o elefante esmagou Botha, que sofreu ferimentos letais. Seu corpo chegou ao necrotério do hospital Hwange Colliery no sábado, onde foi recebido por sua esposa para identificação e repatriação.
Simukai Nyasha, porta-voz da autoridade que administra os parques no Zimbábue, confirmou a morte do célebre caçador, explicando que a expedição para o safári tinha sido autorizada. “O infeliz incidente ocorreu quando os caçadores se viram no centro de uma manada de filhotes de elefantes e foram atacados pelas fêmeas”, declarou Nyasha.
O site da empresa do caçador, Theunis Botha Game Hounds Safaris o apresenta como “o homem que aperfeiçoou na África a caça de leopardos e leões usando cães” e como um dos introdutores das caçadas ao estilo europeu na África do Sul. Na Europa, as presas são cervos e javalis. A empresa foi criada por Theunis e sua mulher, Carike, em 1983, como fruto “do amor mútuo pela África e sua beleza natural”.
Segundo a empresa, que afirma oferecer uma experiência única, apaixonante e profissional, a família do caçador foi uma das pioneiras no que hoje é o Parque Nacional Kruger, da África do Sul. Botha, que dirigiu seu primeiro safári nas savanas do país em 1989, oferecia expedições no Zimbábue, em Botsuana, em Moçambique e na Namíbia, onde caçava de leopardos e elefantes a girafas e búfalos. Antes de se dedicar totalmente à caça de grande porte, foi sargento da infantaria, serviu durante a guerra civil em Angola e se matriculou na Universidade de Pretória, onde se formou em psicologia e antropologia, segundo o jornal The Washington Post.
De acordo com a imprensa sul-africana, ele era amigo do caçador Scott Ven Zyl, cujos restos foram descobertos no mês passado dentro de um crocodilo que o devorou durante um safári no Zimbábue. A página do casal Botha no Facebook foi inundada de mensagens de condolências por um “caçador de classe mundial”, como é descrito em um dos comentários. “Uma lenda caiu mas nunca será esquecida”, escreveu outro usuário. No entanto, muitos outros comentários censuram seu modo de vida e até comemoram sua morte. A página do Facebook da empresa Kuronda Safaris, do Zimbábue, fez uma homenagem ao caçador, dizendo se tratar de “um grande homem, com um fantástico senso de humor”.
Jornal El Pais - Harare, em 23 MAI 2017 - 17:57 

====<<<<XXX>>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
=====<<<<XXX>>>>=====

Mais um caçador americano...

 Caçador americano paga U$ 110 mil para matar um animal, ameaçado de extinção, no Paquistão

Estupidez, ignorância, crueldade, barbárie. O que mais é possível dizer sobre o ato de um ser humano que sente prazer em matar, de forma cruel, um animal inocente?

Infelizmente, ainda há pessoas no mundo que não só praticam a caça, mas pagam valores absurdos para dar fim à vida de outros seres vivos e ainda divulgam essas imagens revoltantes nas redes sociais.

Esta semana, uma imagem publicada por um caçador de troféus americano na internet gerou revolta no mundo inteiro. Bryan Kinsel Harlan sorri, ao lado de um bode raro das montanhas, símbolo do Paquistão.

O animal, morto, exibido como troféu de caça
No vídeo divulgado no Facebook, Harlan aparece subindo uma montanha na região de Gilgit, atirando no animal e depois comemorando com os guias locais. Por último, puxa o bode pelo chifre e sorri.

O belíssimo bode, chamado de markhor, tem chifres enormes. Até 2015, ele era considerado criticamente ameaçado de extinção, pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN - na sigla em inglês), todavia, mais recentemente foi reclassificado como vulnerável, devido à recuperação de sua população. Mesmo assim, estima-se que restem apenas 2.500 deles vivendo livres na natureza.

O markhor é um dos símbolos do Paquistão
O caçador é um executivo do mercado financeiro e pagou para matar o animal. No Paquistão, a caça é permitida. Esta não é a primeira vez que ele mata um markhor. A imagem que abre este post é antiga, ou seja, ele já tirou a vida de outros bodes.

Agora, no Paquistão, é época de caça a esses animais. Nas últimas semanas, vários outros americanos estiveram no país, matando markhors. Harlan pagou US$ 110 mil como “taxa”, mais de R$ 400 mil.

Em comunicado à imprensa, a organização de proteção aos animais, PETA, condenou a morte cruel de mais um bicho em risco de extinção por “caçadores ricos americanos”.

No ano passado, outra foto semelhante também provocou indignação nas redes sociais. Era uma americana com uma girafa morta, como troféu de caça, na África.

Infelizmente, muitos americanos ainda viajam pelo mundo atrás desse tipo de “diversão”. Uma atividade repugnante, que só faz ameaçar ainda mais a sobrevivência da vida selvagem no planeta. A impressão que se tem é que esses indivíduos, com rifles e armas na mão, ainda não se deram conta que a era das cavernas já acabou há muitos séculos.

Fotos: reprodução internet e Wikimedia commons (markhors) 

Escrito por Suzana Camargo, em 14/02/2019, no Site Conexão Planeta.
Suzana é Jornalista, e já passou por rádio, TV, revista e internet. Foi editora de jornalismo da Rede Globo, em Curitiba, onde trabalhou durante 6 anos. Entre 2007 e 2011, morou na Suíça, de onde colaborou para publicações brasileiras, entre elas, Exame, Claudia, Elle, Superinteressante e Planeta Sustentável. Desde 2008, escreve sobre temas como mudanças climáticas, energias renováveis e meio ambiente. Depois de dois anos e meio em Londres, vive agora em Washington D.C.

====<<<<XXX>>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
=====<<<<XXX>>>>=====