QUEREM SABER...

QUEREM SABER...

Seguidores

Pesquisar este blog

Quem eu sou?!

Minha foto
Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Lama da Samarco chega em Abrolhos, diz IBAMA

Conforme postado no Site ((o))eco
Em 08 de janeiro de 2016

A presidente do IBAMA mostra imagem da mancha no oceano que atingiu o santuário de Abrolhos. Valter Campanato/Agência Brasil.

Uma mancha marrom provavelmente vinda dos rejeitos das barragens da mineradora Samarco atingiu o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. A informação foi divulgada hoje (07/01/2016) pelos presidentes do IBAMA, Marilene Ramos, e do Instituto Chico Mendes, Claudio Maretti.


A lama de rejeitos da mineradora Samarco atingiu a foz do Rio Doce no final de novembro (21/01/2015), contaminando praias e impactando a desova das tartaruga-gigante (Dermochelys coriacea). Nos últimos dois dias, as chuvas fortes na região fizeram a mancha se espalhar mais ao norte do estado do Espírito Santo.


O sobrevoo na região leva a crer que a origem dela [mancha] é a lama de rejeitos da Samarco e, por isso, já notificamos a empresa [Samarco] para realizar coletas e avaliar se é de fato a lama despejada no Rio Doce”, disse Marilene Ramos. Abrolhos está a 250 km da foz do Rio Doce.


Ainda segundo a presidente do IBAMA, os técnicos que conhecem o local “tiveram praticamente certeza" de que a mancha é oriunda do desastre da Samarco.

Abrolhos


Por enquanto, não há nenhuma restrição de visitação na região sul da Bahia e o parque segue aberto. Os impactos sobre o santuário ainda será avaliado.


“O dano imediato é a redução da produtividade da vegetação marinha, fitoplanctons e corais, o que causa prejuízo para a vida marinha. É como se eu cobrisse a Mata Atlântica ou a Amazônia com uma fumaça que dificultasse a realização de fotossíntese”, explica Claudio Maretti, presidente do ICMBio, órgão responsável pela gestão do parque. Ainda segundo Maretti, os impactos serão sentidos a longo prazo e que especialistas não descartam a possibilidade de extinção de corais, mas até agora não verificaram aumento no número de mortes de peixes e aves marinhas.


Relembre a história


Há dois meses, o rompimento de uma barragem da Samarco destruiu o distrito de Bento Rodrigues, na região central de Minas Gerais, onde viviam cerca de 600 pessoas, e deixou uma mancha de destruição no meio do caminho: 17 pessoas foram mortas, 2 ainda estão desaparecidas e a fauna do Rio Doce foi destruída.


Em novembro, 14 dias após a tragédia, a ministra Izabella Teixeira descartou a possibilidade da lama de rejeitos atingir o arquipélago de Abrolhos. Na ocasião, o Ministério do Meio Ambiente se baseava na modelagem feita pelo grupo de pesquisa do oceanógrafo Paulo Rosman, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UFRJ, que afirmava que a lama deveria se deslocar em direção ao Sul, em função do fluxo da maré.


*Com informações da Agência Brasil. 

=====<<<<XXX>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

Primeira Zona Livre de Transgênicos do Brasil

Postado no Site Primavera Silenciosa em 06 de janeiro de 2016

Novas Normas do Plano de Manejo da APA do Planalto Central também proíbem pulverização aérea de agrotóxicos, parcelamentos e imóveis rurais inferiores a 2 hectares em Brasília



Uma das boas notícias socioambientais que surgiram no Brasil em 2015, no campo da proteção ambiental e do controle do uso dos agrotóxicos em Unidades de Conservação no País, foi a aprovação do “Plano de Manejo da APA do Planalto Central”, área de proteção ambiental federal de mais de 500 mil hectares, que busca preservar as áreas verdes e rurais do Distrito Federal e do norte de Goiás, inclusive controlando o uso e a ocupação do solo de cerca de 70% da capital brasileira.


Entre as novas normas federais estabelecidas neste Plano de Manejo, definido pela Portaria ICMBio 28/2015, no seu Encarte 3, está: - “a proibição do uso de agrotóxicos por pulverização aérea”, assim como “a proibição do uso de fogo em queimadas” e da “caça”. Fica explicitamente proibido, “o parcelamento ou desmembramento de áreas rurais”, em módulos ou chácarascom áreas inferiores a 2 hectares (20.000 m2)”. Nesta região, estas ilegalidades passam a ser consideradas como crimes federais.
 


Além disso, este Plano de Manejo estabelece ainda um Zoneamento Ambiental para a APA do Planalto Central, subdividindo varias regiões de Brasília e dos municípios de Padre Bernardo e Planaltina de Goiás, em seis zonas ambientais especiais, interligando e formando corredores ecológicos entre as unidades de conservação de proteção integral que existem, tanto no Distrito Federal, como em Goiás, como o Parque Nacional de Brasília e a Estação Ecológica de Águas Emendadas.

Entre estas seis zonas ambientais que foram definidas para a gestão da APA do Planalto Central, uma das mais importantes vem a ser justamente a “Zona de Proteção do Parque Nacional e da Rebio Contagem”, chamada de “ZPPR”, que é toda a grande região do entorno desse Parque Nacional e da Reserva da Contagem, em Brasília, que inclusive interliga estas unidades de conservação federais, com a referida região preservada do “Gorro do Saci”, em Goiás.


É importante destacar que o referido “Plano de Manejo da APA do Planalto Central”, aprovado pelo Governo Federal e publicado em abril de 2015, também inovou em termos da “legislação ambiental brasileira”. Afinal, este Plano estabeleceu positivamente e de maneira clara e inusitada, uma nova “Norma Ambiental” para esta zona ambiental denominada de “ZPPR”, em cuja região passou a ser proibido o uso de transgênicos. Ou seja, a “ZPPR” da APA do Planalto Central passou a ser uma das primeiras “zonas livres de transgênicos” no Brasil, incentivando assim o estabelecimento de um Polo Agroecológico, em toda essa região rural de Brasília.

Portanto, esta norma ambiental proíbe a partir do segundo semestre de 2015, o plantio, armazenamento e uso de sementes transgênicas na Zona de Proteção do Parque Nacional de Brasília e da Rebio Contegem -ZPPR, da APA do Planalto Central, a qual corresponde às seguintes áreas rurais de Brasília: - os Núcleo Rural Lago Oeste, Chapadinha, Contagem e Fercal, na cidade satélite de Sobradinho, e as áreas rurais do: - Rodeador, Morada dos Pássaros e Rio Palma, em Braslândia, na região norte do Distrito Federal.

É importante também destacarmos que esta bela “Unidade de Conservação Federal de Uso Sustentável”, protege praticamente todo o entorno da capital brasileira, sendo fundamental para a garantia da qualidade de vida do Distrito Federal, para as atuais e futuras gerações. A APA do Planalto Central também busca preservar o núcleo central do Cerrado brasileiro, formando um cinturão verde em torno da “Brasília”, inclusive chegando a se estender por cerca de 70 km para além do norte do Distrito Federal, preservando uma das mais belas regiões rurais do Estado de Goiás.

Portanto, a APA do Planalto Central tem também a finalidade de proteger uma das ultimas grandes áreas verdes ainda preservadas e intactas do Cerrado, que é a região localizada entre as Serras do Rio Maranhão e os Vales do Rio do Sal, que forma a bela região conhecida também como Gorro do Saci, onde existem várias nascentes do Rio Tocantins e ocorrem vastas matas e são encontradas exuberantes corredeiras e grutas.

Além disso, nessa região há varias pesquisas que já registram ainda a existência de vários grandes mamíferos do Cerrado, como onças, lobos e antas. Todos estes pontos evidenciam a importância da existência da APA do Planalto Central, como sendo uma unidade de conservação federal, para a conservação da biodiversidade e do Cerrado brasileiro e a promoção do desenvolvimento sustentável em Brasília e Goiás.

Acesse o teor do Plano de Manejo da APA do Planalto Central, por intermédio do link:

 
http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros/cerrado/unidades-de-conservacao-cerrado/2059-apa-do-planalto-central.html
 

Fonte: EcosBrasil – Texto: Mauricio Laxe.

=====<<<<XXX>>>=====

É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Vivissecção... sabe o quê é?


Vivissecção, mas que diacho de nome estranho e feio é esse, não é mesmo? E se você souber com mais detalhes o quê é isso, vai achar que é muito mais do quê estranho e feio, e concluir (assim espero) que é uma tremenda de uma crueldade, e mesmo que a prática da vivissecção tenha "produzido" alguns "benefícios" para a humanidade, de fato é uma coisa extremamente desumana. Há quem diga que sim. Há quem diga que não. Tanto leigos, quanto cientistas O quê aponta para a seguinte questão: O homem tem o direito de sacrificar o quê bem entender em prol do seu conforto e em nome da sua "sobrevivência"?! Pois é, então, caso não saiba a resposta, porquê não conhece a terminologia, e o que ela "produz", saiba agora... 

Exemplificando então, a grosso modo: 

a prática de se dissecar animais vivos para estudá-los, tanto na questão anatômica, quanto fisiológica." 

Sendo um pouco mais específico, o termo abrange os experimentos realizados em animais ainda vivos... isso mesmo, animais ainda vivos, ignorando totalmente que são seres com terminações nervosas, por isso, como nós, também sentem dor... e muita dor!!! A prática é atribuída originalmente a Cláudio Galeno, um médico romano, de origem grega, que atuava lá no distante século I (DC), que viu a necessidade de conhecer o comportamento de um animal enquanto este agonizava sob tortura... mas hoje, em pleno século XXI, infelizmente, há alguns doutores da ciência que ainda defendem ser altamente necessária essa postura, para que tenhamos sucesso (?) em pesquisas com medicamentos e cosméticos, por exemplo. 
Luísa Mell compartilha foto ao lado de beagles resgatados (Foto: Reprodução/Instagram)
A vivissecção ficou mais conhecida à época do resgate dos 178 cães da raça beagles, e coelhos, que eram usados como cobaias no Instituto Royal, localizado no município de São Roque-SP, por 80 ativistas. Isso em 18/10/2012. Curiosamente Ratos e camundongos, como se estes não fossem seres vivos que também sentem dor, foram deixados para trás... sempre me perguntei o porquê. De lá para cá, não tenho visto muito, com o mesmo alarde desse acontecido, uma luta contra a aplicabilidade desse tremendo absurdo, que é essa tal de vivissecção. Na época, seguindo a onda, homens da ciência, diversos ativistas, e até mesmo alguns políticos se manifestaram a respeito, contra o uso de animais nesse processo hediondo e defendendo a retirada dos animais, por maus tratos, e condenando as irregularidades encontradas no local. Dai pra cá, a coisa, como sempre acontece, ficou esquecida. Claro que existem, em menor escala, ONG's, sites e ativistas ainda lutando contra a prática, mas a grande mídia, para isso, ficou muda... assim como determinados artistas que a época se manifestaram contra a vivissecção... de repente por que não é mais um assunto da moda, que esteja estourando no momento. A coisa afinal, funciona um pouco assim...        


"O problema não é a falta de evidência de saber que sofrem mas a legitimação social de considerá-los sem direito". Fonte: Santuário das Fadas

A vivissecção é usada na indústria farmacêutica, na indústria de cosméticos e institutos de pesquisa, em todo o planeta. E é com certeza o lado negro da ciência. Conforme a reportagem "Vivissecção: ciência ou barbárie?" de 29/11/2011, publicada na revista CartaCapital, os métodos de aplicabilidade dessa coisa medonha envolvem:  

"A amputação de membros sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas."   

Uma coisa bem colocada por alguns, e concordo plenamente, é que o conceito de laboratório, se tratando dessa prática, perde todo o seu sentido, pois que os locais, onde a vivissecção é aplicada, podem muito bem ser comparados a uma câmara de torturas... e não há como não ver a coisa de outra maneira, mesmo que isso aconteça em nome da ciência

A revista CartaCapital aborda ainda a situação, dizendo que a Bioética fica manchada nesse quesito, e que nos remete a questão, que se a coisa ainda é aplicada é pelo fator financeiro, mas do que pela ajuda a humanidade em si. Sempre é, e isso já não é novidade. Já que hoje em dia existem outros recursos que podem substituir essa crueldade morbidamente assassina. Porém, parece que de fato institutos e indústrias... assim como governos, ignoram esses recursos alternativos, devido aos custos. Um outro fator que tentam encobrir dessa prática asquerosa, é a falta de estatísticas de quantos animais morrem, ou já morreram, nesse processo cruel

Como diz a matéria da revista:

"No livro "Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação", o biólogo paulista, Sérgio Greif, relaciona uma longa lista de alternativas eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessária: modelos e simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais, auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos filmes e vídeos interativos.

Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas, instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século 19) têm uma coleção de bem fundamentados argumentos contrários a este tipo de prática. 

Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes."

Dando um bom exemplo a isso tudo, a Empresa Aérea El Al (principal linha aérea de Israel) não transporta primatas para serem usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino

Segundo a empresa: 

É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”. 
Quem dera que todas as empresas agissem assim, e quem dera que a população também fizesse a sua parte, afinal boicotar é uma excelente forma de dizer não a isso... 

Links de sustentação

Lista de empresas que não utilizam a vivissecção, postada no site da PEA (Projeto Esperança Animal) em 25/11/2015:
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm 

Lista da PETA postada no site R7 indica as empresas que utilizam a vivissecção a vivissecção:
http://entretenimento.r7.com/mulher/moda-e-beleza/peta-divulga-lista-de-empresas-de-cosmeticos-que-fazem-testes-em-animais-02042014 

Site Mural Animal explica algumas coisas sobre o resgate do beagles
http://muralanimal.blogspot.com.br/2013/10/a-farsa-dos-beagles-recuperados-pela-pm.html

Um bom slide postado no site SlideShare sobre o que é a vivissecção
http://pt.slideshare.net/filipemarinho12/vivisseco
Site Todo O Pensamento Do Mundo, Só Que Ao Contrário, como sempre, manda bem:
http://www.pensandoaocontrario.com.br/2013/10/os-porques-nao-da-vivisseccao.html

O site do Estadão Geral esclarece: 
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,caso-dos-beagles-royal-anuncia-fim-de-pesquisa-no-interior-de-sp,1093921

Veja o que diz essa análise jurídica sobre o uso de animais (em PDF): 
http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2013/relatorios_pdf/ccs/DIR/DIR-Gabriela%20Lacerda.pdf 

O site Tribuna Animal (https://www.facebook.com/TribunaAnimal) comenta:
http://tribunaanimal.org/index.php?/Nossas-Lutas/Contra-a-vivissec%C3%A7%C3%A3o-de-animais/Vivisseccao.html

Mais um pouquinho da coisa no site Veddas:
http://veddas.org.br/os-verdadeiros-argumentos-abolicionistas-contrarios-a-vivisseccao/

Artistas que a época apoiaram os ativistas (Site Revista Quem Acontece):
http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2013/10/famosos-comemoram-resgate-de-caes-beagles-no-interior-de-sp.html

Petição contra a prática da Vivissecção:
https://www.dailypetition.com/Stop-Johnson-Johnson-from-mistreating-animals-in-the-name-of-beauty-2-t-203

Acompanha a página no Facebook que divulga situações contrárias a essa monstruosidade:
https://www.facebook.com/profile.php?id=100010705482890&fref=ts

É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

Conheça a GIAIA


Para ajudar a identificar os resultados do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarcoque inundou o Rio Doce com lama tóxica, matando pessoas e parte da biodiversidade da região, em 5/11/2015, no município de Mariana, em MG -, um grupo de pesquisadores resolveu trabalhar por conta própria: Grupo Independente para Avaliação do Impacto Ambiental Samarco/Rio Doce (GIAIA).

Para se comunicar com o público e, entre eles, criaram um blog – Do Caos à Lama -, além de página no Facebook (2.361 curtidas até a publicação deste texto) e um grupo fechado, na mesma rede social (2627 membros). Neste último, trocam observações entre os participantes e interessados e outros especialistas. E ainda divulgam e-mail para quem quiser fazer propostas de trabalho ou outras observações científicas

giaia.riodoce@gmail.com


Conforme dito no site:


"O que aconteceu com o Rio Doce? Estamos presenciando um dos maiores desastres socioecológicos brasileiros deste século . Pessoas desabrigadas, abastecimento de água comprometido, solo contaminado, animais dizimados e uma enorme perda de diversidade terrestre e aquática. Paira no ar um descaso coletivo e, por isso, não temos tempo para luto. Nós somos o Grupo Independente para Análise do Impacto Ambiental (GIAIA) – Samarco/Rio Doce, um grupo formado por cientistas e profissionais das mais diversas áreas do conhecimento dispostos a analisar, de forma independente e desvinculada de entidades privadas, públicas e do terceiro setor, esse crime ambiental. O que de fato aconteceu com as barragens da Samarco? Houve negligência? Qual o impacto ambiental e a extensão do dano? Quem se responsabilizará? Existirá possibilidade da recuperação das áreas afetadas? Qual será o destino da fauna e das pessoas que dependiam do Rio Doce? Se você apoia nossa causa, junte-se a nós e vamos buscar essas respostas pelo bem da coletividade!  Acesse nossa página no Facebook e mantenha-se informado sobre nossas atividades: www.facebook.com/giaia2015


Postado em por

=====<<<<XXX>>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Tigresa de apenas 5 meses é drogada e exposta em cassino russo



O maior cassino da Rússia, de nome Tigre de Cristal, inaugurou na região russa conhecida por Extremo Oriente, um salão de jogos, e nele uma filhote de tigre siberiano, de apenas 5 meses de idade, está sendo drogada e exposta como entretenimento, para que os seus frequentadores tenham além da jogatina costumeira, algo a mais para diverti-los.   

Entre as tantas questões agravantes desse caso, a que mais chamou a atenção foi a dosagem empregada para que que a pobre filhote ficasse totalmente dopada, esta foi tanta, que ela teve que ser arrastada pelo salão do cassino, pois não conseguia andar e nem manter os olhos abertos, apesar de todos no salão notarem que os olhos da tigresinha estavam bastante vermelhos.  Pura crueldade ao meu ver e a dos diversos sites como o da ANDA,  The Dodo, Care2 petitions, que se manifestaram contra.  O cassino também não contava com a reação da população do lugar, pois que lá há uma boa parte de protetores da fauna e da flora e esses ficaram indignados com essa situação.

A nobre filhote foi comprada por U$ 7.000 e levada por 5.000 milhas para esse único propósito, o de ficar em exposição, como se não fosse um ser vivo, e sim meramente um objeto. A tigresa ficará em um zoológico próximo, mas sempre que a solicitarem, para ser exposta, será retirada de lá. Essas mudanças de ambiente serão para ela, altamente estressante.

O tigre é considerado o animal símbolo da Sibéria, e este está em risco de extinção, mas parece que muitos não se incomodam com isso. O governo russo, por exemplo,  deveria ser mais muito mais rígido nesses casos e não permitir que um animal tão majestoso da sua fauna fosse assim tratado. Parece que esse é mesmo um mal que está contaminando o mundo inteiro...

Assinem a petição para que essa tigresa tenha uma vida mais justa, é só clicar no link abaixo:


Até o momento em que postei: 15.215 ASSINATURAS...


Links de sustentação:





É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto



terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Kenny, o primeiro tigre albino com síndrome similar à de Down

Publicado em 04/07/2013 no site http://www.megacurioso.com.br


É de conhecimento mundial que a ação do homem na natureza tem gerado problemas graves, tanto nas florestas quanto nas espécies animais. Em uma dessas tentativas de mudar o curso natural da reprodução de tigres albinos, nasceu Kenny, o primeiro de sua espécie com uma falha cromossômica que resultou em uma síndrome similar à de Down.

Kenny foi resgatado em um cativeiro particular nos Estados Unidos, onde o criador estava cruzando tigres irmãos para a reprodução.
 

De acordo com o LiveLeak, a demanda por animais considerados exóticos — como os tigres brancospara colecionadores, zoológicos e parques tem aumentado a cada dia, e os criadores arriscam a reprodução dos animais ideais da espécie, com focinho grande, olhos azuis e pelos brancos.

Riscos Ignorados:
 

Entretanto, o resultado pode não ser o esperado e até triste, como aconteceu no caso de Kenny, pois os tigres brancos nascidos em cativeiro já possuem uma genética limitada devido aos seus genes recessivos. Dessa forma, o cruzamento desses animais pode gerar filhotes com uma taxa surpreendentemente alta de deformidades e problemas de saúde.
 

No caso de Kenny, esse risco foi ainda maior, pois ele é resultado de cruzamentos entre irmãos no cativeiro; por isso, o animal tem limitações físicas e mentais importantes, sendo considerado o primeiro tigre com uma síndrome similar à de Down, nos seres humanos. Além disso, Kenny tem o focinho mais curto e achatado, olhos afastados, cabeça mais larga e dentição deformada.
 

Logo abaixo, você pode conferir um vídeo de Kenny com uma trilha sonora que não combina em nada com a seriedade da situação que muitos animais estão vivendo. É só clicar no link:
 

=====<<<<XXX>>>=====

É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto