QUEREM SABER...

QUEREM SABER...

Seguidores

Pesquisar este blog

Quem eu sou?!

Minha foto
Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Vivissecção... sabe o quê é?


Vivissecção, mas que diacho de nome estranho e feio é esse, não é mesmo? E se você souber com mais detalhes o quê é isso, vai achar que é muito mais do quê estranho e feio, e concluir (assim espero) que é uma tremenda de uma crueldade, e mesmo que a prática da vivissecção tenha "produzido" alguns "benefícios" para a humanidade, de fato é uma coisa extremamente desumana. Há quem diga que sim. Há quem diga que não. Tanto leigos, quanto cientistas O quê aponta para a seguinte questão: O homem tem o direito de sacrificar o quê bem entender em prol do seu conforto e em nome da sua "sobrevivência"?! Pois é, então, caso não saiba a resposta, porquê não conhece a terminologia, e o que ela "produz", saiba agora... 

Exemplificando então, a grosso modo: 

a prática de se dissecar animais vivos para estudá-los, tanto na questão anatômica, quanto fisiológica." 

Sendo um pouco mais específico, o termo abrange os experimentos realizados em animais ainda vivos... isso mesmo, animais ainda vivos, ignorando totalmente que são seres com terminações nervosas, por isso, como nós, também sentem dor... e muita dor!!! A prática é atribuída originalmente a Cláudio Galeno, um médico romano, de origem grega, que atuava lá no distante século I (DC), que viu a necessidade de conhecer o comportamento de um animal enquanto este agonizava sob tortura... mas hoje, em pleno século XXI, infelizmente, há alguns doutores da ciência que ainda defendem ser altamente necessária essa postura, para que tenhamos sucesso (?) em pesquisas com medicamentos e cosméticos, por exemplo. 
Luísa Mell compartilha foto ao lado de beagles resgatados (Foto: Reprodução/Instagram)
A vivissecção ficou mais conhecida à época do resgate dos 178 cães da raça beagles, e coelhos, que eram usados como cobaias no Instituto Royal, localizado no município de São Roque-SP, por 80 ativistas. Isso em 18/10/2012. Curiosamente Ratos e camundongos, como se estes não fossem seres vivos que também sentem dor, foram deixados para trás... sempre me perguntei o porquê. De lá para cá, não tenho visto muito, com o mesmo alarde desse acontecido, uma luta contra a aplicabilidade desse tremendo absurdo, que é essa tal de vivissecção. Na época, seguindo a onda, homens da ciência, diversos ativistas, e até mesmo alguns políticos se manifestaram a respeito, contra o uso de animais nesse processo hediondo e defendendo a retirada dos animais, por maus tratos, e condenando as irregularidades encontradas no local. Dai pra cá, a coisa, como sempre acontece, ficou esquecida. Claro que existem, em menor escala, ONG's, sites e ativistas ainda lutando contra a prática, mas a grande mídia, para isso, ficou muda... assim como determinados artistas que a época se manifestaram contra a vivissecção... de repente por que não é mais um assunto da moda, que esteja estourando no momento. A coisa afinal, funciona um pouco assim...        


"O problema não é a falta de evidência de saber que sofrem mas a legitimação social de considerá-los sem direito". Fonte: Santuário das Fadas

A vivissecção é usada na indústria farmacêutica, na indústria de cosméticos e institutos de pesquisa, em todo o planeta. E é com certeza o lado negro da ciência. Conforme a reportagem "Vivissecção: ciência ou barbárie?" de 29/11/2011, publicada na revista CartaCapital, os métodos de aplicabilidade dessa coisa medonha envolvem:  

"A amputação de membros sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas."   

Uma coisa bem colocada por alguns, e concordo plenamente, é que o conceito de laboratório, se tratando dessa prática, perde todo o seu sentido, pois que os locais, onde a vivissecção é aplicada, podem muito bem ser comparados a uma câmara de torturas... e não há como não ver a coisa de outra maneira, mesmo que isso aconteça em nome da ciência

A revista CartaCapital aborda ainda a situação, dizendo que a Bioética fica manchada nesse quesito, e que nos remete a questão, que se a coisa ainda é aplicada é pelo fator financeiro, mas do que pela ajuda a humanidade em si. Sempre é, e isso já não é novidade. Já que hoje em dia existem outros recursos que podem substituir essa crueldade morbidamente assassina. Porém, parece que de fato institutos e indústrias... assim como governos, ignoram esses recursos alternativos, devido aos custos. Um outro fator que tentam encobrir dessa prática asquerosa, é a falta de estatísticas de quantos animais morrem, ou já morreram, nesse processo cruel

Como diz a matéria da revista:

"No livro "Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação", o biólogo paulista, Sérgio Greif, relaciona uma longa lista de alternativas eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessária: modelos e simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais, auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos filmes e vídeos interativos.

Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas, instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século 19) têm uma coleção de bem fundamentados argumentos contrários a este tipo de prática. 

Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes."

Dando um bom exemplo a isso tudo, a Empresa Aérea El Al (principal linha aérea de Israel) não transporta primatas para serem usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino

Segundo a empresa: 

É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”. 
Quem dera que todas as empresas agissem assim, e quem dera que a população também fizesse a sua parte, afinal boicotar é uma excelente forma de dizer não a isso... 

Links de sustentação

Lista de empresas que não utilizam a vivissecção, postada no site da PEA (Projeto Esperança Animal) em 25/11/2015:
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm 

Lista da PETA postada no site R7 indica as empresas que utilizam a vivissecção a vivissecção:
http://entretenimento.r7.com/mulher/moda-e-beleza/peta-divulga-lista-de-empresas-de-cosmeticos-que-fazem-testes-em-animais-02042014 

Site Mural Animal explica algumas coisas sobre o resgate do beagles
http://muralanimal.blogspot.com.br/2013/10/a-farsa-dos-beagles-recuperados-pela-pm.html

Um bom slide postado no site SlideShare sobre o que é a vivissecção
http://pt.slideshare.net/filipemarinho12/vivisseco
Site Todo O Pensamento Do Mundo, Só Que Ao Contrário, como sempre, manda bem:
http://www.pensandoaocontrario.com.br/2013/10/os-porques-nao-da-vivisseccao.html

O site do Estadão Geral esclarece: 
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,caso-dos-beagles-royal-anuncia-fim-de-pesquisa-no-interior-de-sp,1093921

Veja o que diz essa análise jurídica sobre o uso de animais (em PDF): 
http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2013/relatorios_pdf/ccs/DIR/DIR-Gabriela%20Lacerda.pdf 

O site Tribuna Animal (https://www.facebook.com/TribunaAnimal) comenta:
http://tribunaanimal.org/index.php?/Nossas-Lutas/Contra-a-vivissec%C3%A7%C3%A3o-de-animais/Vivisseccao.html

Mais um pouquinho da coisa no site Veddas:
http://veddas.org.br/os-verdadeiros-argumentos-abolicionistas-contrarios-a-vivisseccao/

Artistas que a época apoiaram os ativistas (Site Revista Quem Acontece):
http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2013/10/famosos-comemoram-resgate-de-caes-beagles-no-interior-de-sp.html

Petição contra a prática da Vivissecção:
https://www.dailypetition.com/Stop-Johnson-Johnson-from-mistreating-animals-in-the-name-of-beauty-2-t-203

Acompanha a página no Facebook que divulga situações contrárias a essa monstruosidade:
https://www.facebook.com/profile.php?id=100010705482890&fref=ts

É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

Conheça a GIAIA


Para ajudar a identificar os resultados do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarcoque inundou o Rio Doce com lama tóxica, matando pessoas e parte da biodiversidade da região, em 5/11/2015, no município de Mariana, em MG -, um grupo de pesquisadores resolveu trabalhar por conta própria: Grupo Independente para Avaliação do Impacto Ambiental Samarco/Rio Doce (GIAIA).

Para se comunicar com o público e, entre eles, criaram um blog – Do Caos à Lama -, além de página no Facebook (2.361 curtidas até a publicação deste texto) e um grupo fechado, na mesma rede social (2627 membros). Neste último, trocam observações entre os participantes e interessados e outros especialistas. E ainda divulgam e-mail para quem quiser fazer propostas de trabalho ou outras observações científicas

giaia.riodoce@gmail.com


Conforme dito no site:


"O que aconteceu com o Rio Doce? Estamos presenciando um dos maiores desastres socioecológicos brasileiros deste século . Pessoas desabrigadas, abastecimento de água comprometido, solo contaminado, animais dizimados e uma enorme perda de diversidade terrestre e aquática. Paira no ar um descaso coletivo e, por isso, não temos tempo para luto. Nós somos o Grupo Independente para Análise do Impacto Ambiental (GIAIA) – Samarco/Rio Doce, um grupo formado por cientistas e profissionais das mais diversas áreas do conhecimento dispostos a analisar, de forma independente e desvinculada de entidades privadas, públicas e do terceiro setor, esse crime ambiental. O que de fato aconteceu com as barragens da Samarco? Houve negligência? Qual o impacto ambiental e a extensão do dano? Quem se responsabilizará? Existirá possibilidade da recuperação das áreas afetadas? Qual será o destino da fauna e das pessoas que dependiam do Rio Doce? Se você apoia nossa causa, junte-se a nós e vamos buscar essas respostas pelo bem da coletividade!  Acesse nossa página no Facebook e mantenha-se informado sobre nossas atividades: www.facebook.com/giaia2015


Postado em por

=====<<<<XXX>>>>=====
É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Tigresa de apenas 5 meses é drogada e exposta em cassino russo



O maior cassino da Rússia, de nome Tigre de Cristal, inaugurou na região russa conhecida por Extremo Oriente, um salão de jogos, e nele uma filhote de tigre siberiano, de apenas 5 meses de idade, está sendo drogada e exposta como entretenimento, para que os seus frequentadores tenham além da jogatina costumeira, algo a mais para diverti-los.   

Entre as tantas questões agravantes desse caso, a que mais chamou a atenção foi a dosagem empregada para que que a pobre filhote ficasse totalmente dopada, esta foi tanta, que ela teve que ser arrastada pelo salão do cassino, pois não conseguia andar e nem manter os olhos abertos, apesar de todos no salão notarem que os olhos da tigresinha estavam bastante vermelhos.  Pura crueldade ao meu ver e a dos diversos sites como o da ANDA,  The Dodo, Care2 petitions, que se manifestaram contra.  O cassino também não contava com a reação da população do lugar, pois que lá há uma boa parte de protetores da fauna e da flora e esses ficaram indignados com essa situação.

A nobre filhote foi comprada por U$ 7.000 e levada por 5.000 milhas para esse único propósito, o de ficar em exposição, como se não fosse um ser vivo, e sim meramente um objeto. A tigresa ficará em um zoológico próximo, mas sempre que a solicitarem, para ser exposta, será retirada de lá. Essas mudanças de ambiente serão para ela, altamente estressante.

O tigre é considerado o animal símbolo da Sibéria, e este está em risco de extinção, mas parece que muitos não se incomodam com isso. O governo russo, por exemplo,  deveria ser mais muito mais rígido nesses casos e não permitir que um animal tão majestoso da sua fauna fosse assim tratado. Parece que esse é mesmo um mal que está contaminando o mundo inteiro...

Assinem a petição para que essa tigresa tenha uma vida mais justa, é só clicar no link abaixo:


Até o momento em que postei: 15.215 ASSINATURAS...


Links de sustentação:





É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto



terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Kenny, o primeiro tigre albino com síndrome similar à de Down

Publicado em 04/07/2013 no site http://www.megacurioso.com.br


É de conhecimento mundial que a ação do homem na natureza tem gerado problemas graves, tanto nas florestas quanto nas espécies animais. Em uma dessas tentativas de mudar o curso natural da reprodução de tigres albinos, nasceu Kenny, o primeiro de sua espécie com uma falha cromossômica que resultou em uma síndrome similar à de Down.

Kenny foi resgatado em um cativeiro particular nos Estados Unidos, onde o criador estava cruzando tigres irmãos para a reprodução.
 

De acordo com o LiveLeak, a demanda por animais considerados exóticos — como os tigres brancospara colecionadores, zoológicos e parques tem aumentado a cada dia, e os criadores arriscam a reprodução dos animais ideais da espécie, com focinho grande, olhos azuis e pelos brancos.

Riscos Ignorados:
 

Entretanto, o resultado pode não ser o esperado e até triste, como aconteceu no caso de Kenny, pois os tigres brancos nascidos em cativeiro já possuem uma genética limitada devido aos seus genes recessivos. Dessa forma, o cruzamento desses animais pode gerar filhotes com uma taxa surpreendentemente alta de deformidades e problemas de saúde.
 

No caso de Kenny, esse risco foi ainda maior, pois ele é resultado de cruzamentos entre irmãos no cativeiro; por isso, o animal tem limitações físicas e mentais importantes, sendo considerado o primeiro tigre com uma síndrome similar à de Down, nos seres humanos. Além disso, Kenny tem o focinho mais curto e achatado, olhos afastados, cabeça mais larga e dentição deformada.
 

Logo abaixo, você pode conferir um vídeo de Kenny com uma trilha sonora que não combina em nada com a seriedade da situação que muitos animais estão vivendo. É só clicar no link:
 

=====<<<<XXX>>>=====

É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

E Como Anda a Mata Atlântica?


Entre os tantos 3.429 municípios que compõem toda a Mata Atlântica, de norte a sul do país, a cidade de Manoel Emídio, situada no Piauí, é segundo o site da S.O.S Mata Atlântica, uma das que lideram o ranking de desmatamento dessa majestosa mata. Segundo o apontamento da ONG, cerca de 3.134 hectares dessa localidade já foram devastados, até 7/12/2014. Outros dados mostram que no período entre 2000 e 2014, as cidades brasileiras que também apresentam o maior índice de desmatamento da Mata Atlântica são o Jequitinhonha e Águas Vermelhas, localizadas no Norte de Minas, com 8.708 e 6.543 hectares, respectivamente. No entanto, não pense que isso é só um problema dos 7,9% que restaram desse corajoso bioma, Corumbá por exemplo, que pertence a um outro bioma, o Pantanal Mato-grossense, está entre uma das cidades que mais avançam rumo à floresta, e com isso, animais silvestres, como as onças-pintadas, cada vez mais se aventuram em suas áreas urbanas... o que não é bom para cidade, e muito menos para esses nossos pobres animais, que se viciam nas imundices jogadas as ruas, terrenos baldios, rios e em quintais, por aqueles que não sabem (ou sabem e fingem não saber) que suas atitudes irresponsáveis podem lhes trazer danos atuais ou futuros. Cidades que não obedecem, ou que não tenham nenhum planejamento, são assim... produzem seus próprios infortúnios. 


É fato sabido, e agora forçosamente natural, que as cidades inchem, e não é bom confundir isso, de maneira nenhuma, com o tão falado crescimento, pois não é, de forma alguma. Cidades incham por que muitos são atraídos para elas por propagandas enganosas, veiculadas em todas as atuais mídias disponíveis, e que ditam haver um desenvolvimento econômico saudável e adequado a população, o quê na verdade nunca está correto. Todo político alavanca sua campanha eleitoral a partir daí, isso é uma forma de usar a máquina a seu favor, mesmo que boa parte desse material seja fantasioso... é mentir para todos e todos baterem palmas para as propagandas (caríssimas) eleitorais. Com isso atraem pessoas de todos os lugares, e que muitas das vezes por não terem uma qualificação profissional adequada e sem recursos financeiros suficientes para se manter, são obrigadas a invadirem áreas fronteiriças da cidade, muitas delas próximas as matas e morros também, e aí está o avanço, populacional, que mais tarde poderá ganhar o nome de comunidade. Isso tudo por não haver infraestrutura para poder receber quem chega, ou até para que, já está. Esse "avanço", esse inchaço é o causador de muitos males nas cidades, e é uma coisa que governantes e (também) população não aprenderam ainda, pois que ao longo de nossa história, municípios como Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre, e agora Corumbá, entre muitos outros mais, nos contam que não subiram corretamente pela escada do progresso, acho até que o fizeram sem a segurança do corrimão, pois subiram, se é que de fato subiram, de forma desordenada...
Voltando a questão dos animais, há todo um padrão a ser visto, que é a questão dos quatro "A's" (acesso, abrigo, água e alimento)... todo ser vivo procura isso, e é a comodidade desses quatro fatores que determinam e mudam todo o comportamento de qualquer animal. Assim foi, e ainda é, com ratos, pombos e saguis (esses na zona sul do Rio de Janeiro), e que hoje em dia são tratados, e de fato, infelizmente, hoje são, pragas urbanas... muitos animais estão se aproximando disso, de serem tachados como pragas... logo logo poderá ser a vez das abelhas, pois estas já estão disputando o lixo com baratas e moscas. Espero, no entanto,  nunca ouvir ou ver que onças-pintadas estejam sendo tachadas da mesma maneira. Por nossa incapacidade, nos mais diversos segmentos da sociedade, transformamos a vida de muitos animais, sem falar que é por nossa irresponsabilidade (aqui também cabe o termo descaso) que muitos animais hoje já estão extintos ou pertençam a triste lista dos que correm risco dessa fatalidade... e um dos motivos que também podem causar, ou permitir a extinção de muitos, é justamente isso, a taxação (ou posso dizer classificação?) que são pragas

Um dia teremos que acordar.... senão, nossas cidades tomarão as matas, e sem elas, nada somos.

Links de sustentação:

Pesquisa no Google:
hhttps://www.google.com.br/search?q=ttp://www.florestaald.org.br/desmatamento-da-mata-atlantica-avanca-9/&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=FHxgVqbGD4atwASJjaCYDw

O que diz o G1:
http://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2015/11/atlas-da-mata-atlantica-mostra-situacao-do-desmatamento-em-se.html

O Siite do S.O.S Mata Atlântica confirma:
https://www.sosma.org.br/101612/cidades-piaui-e-minas-lideram-desmatamento-na-mata-atlantica/

Atlas da Mata Atlântica:
https://www.sosma.org.br/projeto/atlas-da-mata-atlantica/ 

É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto