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Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, Brazil

sábado, 23 de maio de 2015

Repassando e-mail: Petição contra as celas de gestação

Após quase dois anos de campanha da ARCA, o McDonald’s finalmente se pronuncia sobre o fim das cruéis celas de gestação...


Em 2012, o McDonald’s já havia declarado nos EUA que até 2022 não mais compraria carne suína de fornecedores que utilizem esse sistema. Com atraso de dois anos, chegou a vez da América Latina.

São Paulo, 17 de abril de 2014 - A Arcos Dorados (empresa que representa o McDonald's na América Latina) afirmou ter tomado medidas para diminuir o sofrimento de porcas reprodutoras - confinadas em celas minúsculas em granjas industriais.

Em nota lançada na última semana, a Arcos Dorados disse que cobrará de seus fornecedores "que apresentem planos dentro de dois anos [até 2016] para limitar o uso de jaulas de gestação de porcos", além de orientar que "optem pelo sistema de criação em grupo [dos animais] como alternativa".

Para Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil, a decisão poderia ter sido mais generosa. "Sabemos que esse compromisso ainda não elimina as celas e que o prazo para a transição é longo, mas é um passo importante, porque abre um precedente para que outras empresas adotem políticas mais éticas na produção animal”, ressalta.

Não temos dúvidas de que a pressão popular foi fundamental para convencer esta empresa. Seguiremos monitorando para que o McDonald’s cumpra sua palavra e assuma compromissos cada vez mais progressistas e humanitários.

Peça ao McDonald’s para eliminar as celas de gestação também na América Latina...


Em 2012, o McDonald’s nos EUA anunciou que até 2022 não mais compraria carne suína de fornecedores que utilizem as cruéis celas de gestação.

Infelizmente, a América Latina não foi incluída nessa política de bem-estar dos animais. A ARCA Brasil encoraja o McDonald’s a fazer o mesmo nessa parte do mundo!

Em recente campanha publicitária, o Mc Donald’s pediu ao público que descubra a origem de seus ingredientes, sem mencionar a origem de sua carne de porco, particularmente no que diz respeito às celas de gestação. Essa é uma informação especialmente importante para os mais de 80 mil apoiadores da ARCA que, até o momento, enviaram mensagem pedindo a erradicação das celas de gestação na América Latina.

Os animais, incluindo aqueles criados para consumo, merecem um tratamento mais humano. Existem alternativas para as celas de gestação. Criar porcos livres de confinamento intensivo representaria muito para a vida desses animais (assista o vídeo abaixo):

Por favor, peça para o McDonald’s eliminar as celas de gestação. Faça parte do movimento por um tratamento mais digno e humanitário para os animais.
Envie sua mensagem. Juntos faremos a diferença! Para facilitar, a ARCA Brasil preparou o texto mais abaixo.

Porcas reprodutoras na América Latina são confinadas por praticamente toda a sua vida em celas de gestação individuais de metal, tão pequenas que os animais não conseguem sequer se virar. Estas celas são cruéis e desnecessárias, existem sistemas de produção mais humanitários.

Eu encorajo o McDonald’s a responder aos anseios de seus clientes na América Latina sobre o bem-estar animal e  tomar uma posição contra o cruel confinamento de porcas em celas de gestação. O McDonald’s pode melhorar muito a vida dos animais nessa parte do mundo.

Por favor, adote uma política “cage free”,  livre de confinamento intensivo para suínos junto a seus fornecedores diretos e em toda sua cadeia produtiva!”

Informações adicionais:

Porcos são animais sociais que podem sentir medo, dor, estresse, mas também experimentar a alegria. Estudos mostram que eles são mais inteligentes do que os cães, capazes de perceber o tempo e prever eventos futuros. No entanto, fazendas de criações industriais em todo o mundo, incluindo na América Latina, mantém porcas em celas de gestação por praticamente toda a sua vida. Estas celas tem aproximadamente o tamanho do corpo do animal, o que impede que ele desenvolva comportamentos naturais importantes – ou mesmo girem em torno de si mesmos.


Thaila Ayala, Eduardo Pires e Ellen Jabour pedem apoio à petição que pede ao McDonald's a eliminação do uso das cruéis celas de gestação no Brasil, e em toda a América Latina

 
Acessem o site da Arca Brasil e assinem:


Muito obrigado a todos!



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Ao invés de minhas considerações, uma justificativa como desabafo:

Mesmo achando que dos meus 1.531 amigos que tenho no Facebook, ou os meus seguidores do blog, somente uns 10, ou 15?!, assinam essas petições que aqui posto, e mesmo sabendo que para outros tantos eu faço papel de eco-chato, e eu sei que faço (mesmo que digam não!!!), eu insisto com essas postagens, pois acho que vale a pena lutar por questões socioambientais, como o desflorestamento e os maus tratos aos animais domésticos, silvestres e exóticos, portanto, entendo que qualquer tipo de divulgação é bem-vinda, sempre... então, ainda acreditando no Art. 32 da Lei Federal 9.605/98, aqui segue mais um abaixo-assinado.

Links de Sustentação:

http://www.confinamentoanimal.org.br/conteudos-on-line/celas-de-gestacao-e-paricao.asp

http://www.confinamentoanimal.org.br/fique-por-dentro/celas-de-gestacao-porcos.asp

https://www.change.org/p/mcdonald-s-diga-n%C3%A3o-%C3%A0-crueldade-contra-as-porcas  
http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/tag/celas-de-gestacao/

http://www.hsi.org/portuguese/issues/celas_de_gestacao.html

É possível dar ordem ao caos,

 pense verde o planeta azul agradece.


Abraços, sempre!!!


Mu®illo diM@tto


  

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Repassando e-mail: Petição a favor de refugiados...



Os povos mais perseguidos de nosso planeta estão embarcando em verdadeiros "navios da morte" para fugir da violência e encontrar um lugar seguro para suas famílias. Em vez de responder com humanidade, porém, nossos governos estão fechando as fronteiras, deixando que essa gente morra de fome e se afogue no mar.

O Mediterrâneo e Mar de Andamão estão se tornando cemitérios.

Mianmar está expulsando o povo da etnia Rohingya e, com isso, milhares de famílias estão à deriva no mar, impotentes, forçadas a beber sua própria urina porque haviam sido rejeitadas pela Malásia, Tailândia e Indonésia. Todas as semanas, cidadãos sírios e africanos também correm o perigo de morrer afogados na costa sul da Europa ao arriscar a travessia assustadora, tida como a última esperança de escapar de tortura, fome e traficantes.

Estamos enfrentando a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, mas até agora os governos estão permitindo que pessoas morram em meio a um clima crescente de xenofobia. Agora que a crise chegou, nossa comunidade tem uma oportunidade única de trocar a cultura do medo por uma onda de compaixão.

Se cada um de nós fizer uma pequena doação agora, vamos ajudar a financiar operações de resgate no mar; criar uma equipe com foco em refugiados na Avaaz  para apoiar essas missões e reassentamento; fazer pressão para forçar líderes políticos a abrir as fronteiras; e lançar anúncios para combater o racismo.

Juntos, podemos ajudar no resgate de refugiados, como também no resgate de nossa humanidade comum.

Se não agirmos rápido, o ano de 2015 pode vir a ser o ano da “gente dos barcos”!

Comprometa-se com uma doação para lançarmos urgentemente a campanha de refugiados da Avaaz – a sua doação só será processada se arrecadarmos o suficiente para começar a salvar vidas.

Os membros da Avaaz no Reino Unido já deram o pontapé inicial nesta campanha. O governo britânico permitiu que apenas 143 cidadãos sírios dentre 4 milhões de refugiados entrassem no país! Em resposta, mais de mil membros da Avaaz uniram forças para desafiar esta política vergonhosa e ofereceram ajuda para reassentar essas pessoas em suas próprias comunidades, exigindo que governos locais oferecessem, cada um, abrigo para 50 refugiados sírios. Quatro distritos já concordaram e esperamos que muitos outros façam o mesmo.

Mas não se trata de um problema apenas do Reino Unido e da Síria. Quando as pessoas mais vulneráveis ​​do nosso planeta são tratadas como criminosas e largadas à morte, trata-se de uma crise de humanidade. Temos um plano com cinco ações fundamentais que a Avaaz pode implementar se arrecadarmos o suficiente juntos:

  1. Apoiar organizações que estão bravamente resgatando refugiados no mar.
  2. Lançar flotilhas humanitárias, juntando barcos privados para auxiliar nas operações de resgate.
  3. Montar uma equipe focada em refugiados na Avaaz para pressionar os governos, a União Europeia e a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), exigindo operações de busca e salvamento eficazes e o aumento das vagas para refugiados.
  4. Apoiar grupos locais na Europa e no Sudeste da Ásia para prestar assistência a refugiados que chegam em centros de acolhimento e nas comunidades.
  5. Executar campanhas fortes em outdoors e anúncios em jornais para combater a cultura da xenofobia.

Trinta mil refugiados poderão morrer afogados apenas no Mediterrâneo neste ano. Estas famílias, que estão fugindo do terror e da miséria, têm como única opção escolher embarcar nestes barcos perigosos. Vamos unir forças para pôr um fim a tragédias no mar. Comprometa-se agora:



A comunidade da Avaaz é uma das únicas no mundo com milhões de cidadãos tanto nos países dos quais essas famílias estão fugindo quanto naqueles para onde tentam chegar em busca de vidas melhores. Já financiou ações extraordinárias para enfrentar o vírus do ebola e apoiar o trabalho humanitário no Nepal. Agora assumirá essa emergência e catalisará a mudança com atos inspirados no amor e na bravura.

Com esperança e determinação,


Alice, Ben, Oli, Diego, Mais, Emily, Dalia, Ricken e equipe Avaaz


FONTES:

Rohingyas: o povo muçulmano que o mundo esqueceu (BBC)


http://oglobo.globo.com/mundo/rohingya-povo-sem-cidadania-16164748

Governo das Filipinas dividido sobre a ajuda aos refugiados rohingya (O Público)

http://www.publico.pt/mundo/noticia/governo-das-filipinas-dividido-sobre-a-ajuda-aos-refugiados-rohingya-1696147

Malásia e Indonésia abrigarão por um tempo os refugiados rohingya (El País)

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/20/internacional/1432104940_137792.html

Imigrantes muçulmanos de Mianmar abandonados no mar "bebem a própria urina" para sobreviver (The Independent UK) (em inglês)


http://data.unhcr.org/syrianrefugees/regional.php

Imigrantes mediterrânicos: Emergem detalhes sobre naufrágio mortal (BBC) (em inglês)

http://www.bbc.com/news/world-europe-32399433

É possível dar ordem ao caos,

 pense verde o planeta azul agradece.

Abraços, sempre!!!
Mu®illo diM@tto