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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Prefeitura de Ubatuba: NÃO ACABE com a coleta de lixo reciclável. A natureza agradece!!


Paula Constantino 
São Bernardo do Campo
Ubatuba é uma cidade que fica no Litoral Norte de São Paulo, população baixa de quase 90 mil habitantes, para quem conhece sabe o que é o pedaço do Paraíso. E neste pequeno Paraíso, acabou a coleta de lixo reciclável que tinha apenas uma vez por semana, agora não tem mais.
Existem os locais do qual os moradores podem depositar seu lixo, mas mesmo numa cidade pequena, existe uma fabricação absurda de resíduos poluentes ao meio ambiente, principalmente quando misturados dificultando o trabalho dos Catadores, ainda mais nessa época do ano onde muitos turistas vão passar suas férias. Pois agora é janeiro e todos estão lá encantados pelas praias, ilhas e trilhas, mas quando acabar o mês, quem vai continuar sofrendo a falta de limpeza pela cidade são os próprios moradores. Algo simples e que todos estavam acostumados: separar seu lixo e deixar para o dia certo programado da coleta, agora nem mais isso tem!
Por favor, eu peço à você que mora lá ou visitou alguma praia, que conhece alguém que já foi para Ubatuba ou que viu uma foto e se apaixonou pela beleza natural dessa cidade, peço à cada um de vocês o apoio para termos a coleta de volta, isso significa respeito à terra e aos moradores que tanto preservam seu local. 
Conversando com eles pela rua vi a indignação no olhar de uma prefeitura que não cumpre com tão pouco dos seus deveres. Vamos educar nossas crianças para saberem diferenciar o lixo normal do reciclado, com isso vamos poluir menos e fazer uma diferença (mesmo que pequena) para o planeta
Tenho família em Ubatuba e falo em nome de todos: vamos preservar o pouco que temos, mesmo que não seja nosso! Se cada um faz sua parte, ninguém sofrerá consequências de um local mal cuidado
E aí, Prefeito Delcio José Sato (PSD), vai fazer o quê? 
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Link de sustentação:
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Mu®illo diM@tto
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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Petição Nkechinyere Jonathan





Repassando e-mail recebido da Change.Org em 25 de outubro de 2016...


Meu nome é Nkechinyere Jonathan, tenho 45 anos, sou nigeriana e mãe de quatro filhos – três meninos e uma menina. Sou professora de inglês e vivia em uma cidade ao norte do meu país. O grupo terrorista Boko Haram chegou à minha cidade em 2013, perseguindo as pessoas, fechando as escolas e cometendo uma série de crimes e violência. Eles sequestraram nossas alunas e nunca mais vi muitas delas.
Eles queriam impor novas regras, mas decidi que não aceitaria, por não concordar com a violência e a proibição de dar aulas para meninas. Naquela época, passei a dar aulas dentro da igreja da cidade. Recebi muitas ameaças de morte pelo celular e sentia medo de circular nas ruas. Do meu grupo de 15 professoras, 10 foram mortas e 5 fugiram.
Para sobreviver, tive que sair da Nigéria. Deixei minha filha aos cuidados da minha irmã, em um pequeno vilarejo no interior do país. Ela precisava de proteção acima de tudo, por ser mulher. Foi um longo caminho – em julho de 2014 vim para São Paulo, com passaporte e visto. Pedi refúgio ao governo brasileiro, mas desde então, 2 anos e 3 meses depois, ainda estou sem documentos definitivos porque meu caso não foi analisado pelo Comitê Nacional de Refugiados (CONARE) do Ministério da Justiça.
Peço somente que o governo brasileiro reconheça minha condição de refugiada, para que eu possa trazer minha família ao Brasil e deixá-los a salvo dos terroristas, longe do Boko Haram. Peço que a ONU faça um apelo ao governo brasileiro, para que minha condição de refugiada seja reconhecida.
Há um mês, meu filho Victor sofreu um atentado a bomba em Lagos, capital da Nigéria. Minha família tenta se esconder e não sair de casa com frequência, mas, depois de anos de espera, eles precisam se expor para continuar vivendo – para estudar e trabalhar.
Entrei em desespero por estar longe dos meus filhos e não poder trazê-los, já que ainda não sou uma refugiada reconhecida e, por isso, não tenho direito a reunir minha família. Victor sobreviveu, apesar das graves queimaduras nas duas pernas, porque conseguimos pagar para tratá-lo em uma clínica particular. Tive medo que ele fosse identificado como meu filho e assassinado.
Pela vida dos meus filhos, peço ao presidente Michel Temer, ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, ao ministro das Relações Exteriores, José Serra, e demais autoridades que analisem meu caso e concedam a proteção do refúgio. Só assim poderei trazer meus filhos para viver ao meu lado, em paz e segurança, no Brasil.
Para dar uma ideia do que eu passei, logo após deixar minha filha aos cuidados da minha irmã, para protegê-la (o Boko Haram escraviza meninas), eu comecei a fugir pela floresta ao norte do meu país, levando apenas um saco plástico com duas mudas de roupa.
Encontrei alguns grupos que estavam fazendo a mesma rota para sair do país, mas, quando eles paravam para descansar, eu seguia. Segui sozinha, sem dormir e sendo guiada pelas estrelas até chegar à fronteira do Benin. Estava tão exausta que nem conseguia colocar meus pés firmes no chão. Hoje, eu faço fisioterapia duas vezes por semana para conseguir me manter de pé.
Agora que estou no Brasil, quero proteger meus filhos – assine e compartilhe para ajudar uma família que só quer viver em paz, estudar e trabalhar. 







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Mu®illo diM@tto

terça-feira, 12 de julho de 2016

E de novo se fala sobre a caça aos javalis...




Uma reportagem do Fantástico do dia 10/07/2016 abordou sobre o treino de cães para que esses auxiliem na caça brutal a javalis... esse assunto eu já havia postado aqui em meu blog... isso em 15 de setembro de 2015... ou seja, a quase um ano... e pelo jeito nada foi feito, muito pelo contrário, só agravou, conforme revela a matéria.

Com o "auxílio" dos cães a brutalidade ganhou proporções hediondas... a caça aos javalis, que são de origem africana, foi liberada pelo próprio IBAMA e perdura até hoje. Com isso muitos insanos, em nome de um falso serviço de utilidade pública, se aproveitam e liberam a sua agressividade contra animais que deveriam ter outros cuidados, e não a morte como único recurso viável.
Estamos vivendo no nosso país uma série de retrocessos que vão contra toda a luta pelos direitos dos animais até hoje. Proibida desde 1967, a caça de animais silvestres na verdade nunca deixou de existir no Brasil e esse é um dos principais fatores que levam à extinção de várias espécies ameaçadas. Mas o pior de tudo é que um projeto tramita na Câmara dos Deputados e prevê a regulamentação do exercício de caça no país. Trata-se do Projeto de Lei 6268/16 de autoria do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), membro da bancada ruralista. O projeto anula a Lei de Proteção à Fauna (Lei 5.197/67), que proíbe o exercício da caça profissional. Defensores do projeto de lei justificam que é preciso conter algumas espécies, pois são consideradas invasoras e oferecem perigos ao ecossistema.
O projeto de lei também retira da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) o agravamento até o triplo da pena de detenção de seis meses a um ano, e multa, por matar, perseguir, caçar, apanhar ou utilizar animais sem licença se isso for feito durante caça profissional. Isso sem dúvida é um retrocesso enorme para o nosso país.


É de conhecimento de todos que as nossas agências fiscalizadores não tem um quadro efetivo suficiente, ou honesto, para que realizem serviços a altura de suas atribuições... é o caso do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais, o IBAMA... este fica a mercê de relatórios que nunca chegam para que a instituição se atualize a respeito de como anda o "controle de javalis", que hoje são vistos como "praga rural", quando na realidade são vitimas da ação do homem... e quer saber? Ninguém será autuado como de fato determina a Lei Federal de nº 9.605/98, que em seu Artigo 32 diz:
"Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal."
Com isso, não somente os javalis sofrem, mas também os próprio cães utilizados que adquirem um comportamento mais agressivo.
Os cães que "auxiliam" no processo de caça, também podem ser mortos...

A prática a maus tratos a animais no Brasil, e no mundo, tem sido muito combatida, mas infelizmente ainda existem aqueles que insistem, devido a total impunidade, a propagarem tamanha selvageria... municípios, estados e até mesmo a federação tem buscado, mesmo que de forma limitada, combater tamanhas atrocidades, mas ainda estamos longe de uma excelência como alguns países já alcançaram... enquanto isso, protetores de animais, ambientalistas e ONG's, muitas das vezes de maneira solitária, infelizmente, é que alcançam, com pouca cobertura da mídia, mas com o uso da internet, denunciarem aqueles se fantasiam de humanos, mas que são terrivelmente desumanos a ponto de aderirem práticas assassinas como essa aqui em questão. 
Esse é um país que parece andar de ré.

Links de Sustentação:
Link da outra postagem no meu blog...
http://ecoscausticos.blogspot.com.br/2015/09/mais-um-absurdo-ibama-libera-caca-aos.html

Link da reportagem no Fantástico...
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/07/javalis-selvagens-sao-alvo-de-cacadas-crueis.html

Página do Facebook mostra as contradições da lei:
https://www.facebook.com/notes/basta-de-maus-tratos-contra-animais/os-maus-tratos-contra-animais-lei-960598-x-novo-c%C3%B3digo-penal/354277357993704/

Outras reportagens sobre o assunto...

Imagens de caça ao javali...



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Mu®illo diM@tto

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Cães do Canil Cão Amigo abandonados por tutor e prefeitura de Poá


Essa petição, que também serve como uma denúncia, solicita a assinatura daqueles que por ventura venham se sensibilizar com as atuais condições dos mais de 50 cães do Canil Cão Amigo, do município de Poá, interior do Estado de São Paulo, que foram largados a própria sorte, abandonados pelo próprio responsável do canil que os cuidava, e que se dizia um tutor, mas que pela atitude não era de fato um, pois quem se diz tutor, não abandona, e cuida, até o último momento, lutando contra as adversidades. Este, no entanto, parou de oferecer os seus cuidados aos pobres animais, quando parou de receber a ajuda financeira da prefeitura para a manutenção do canil. O quê comprova que este só prestava esse serviço por questões financeiras, somente, é não por abraçar a causa. A atitude mais adequada seria ele fazer uma campanha para angariar fundos para a proteção dos animais em questão. Segundo o abaixo-assinado, os animais não estão castrados e agonizam com fome, sede e doenças. A prefeitura se nega a ajudar. Demonstrando o descaso mais uma vez que diversas autoridades tem pelo assunto. Lamentável isso...

Segundo a petição vários pedidos de ajuda foram enviados a prefeitura, que não deu retorno a petição que apenas solicita, que os animais sejam encaminhados para órgãos ou ONGS competentes, e que assim possam cuidar deles para que recebam os cuidados merecidos, coma máxima urgência!!!

Como bem diz Antônia Fabiana Toniolo, que criou o abaixo-assinado para o srº Marcos Borges, prefeito do município de Poá:

"O caseiro do local parou de receber o salário que o tutor pagava a ele para cuidar dos animais. Portanto, não há ninguém que cuide deles, a não ser alguns pouquíssimos voluntários e doadores; o que está muito longe de ser o suficiente!!!"
Antônia Fabiana Toniolo criou este abaixo-assinado do zero e até agora já tem mais de 24.668 apoiadores. Assine também esse abaixo-assinado e ajude esses animais abandonados...

É só clicar aquiASSINE ESSA PETIÇÃO

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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

VOCÊ EM AÇÃO PELOS ANIMAIS



Alerta do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal (FNPDA)



Envie imediatamente um e-mail para os vereadores de Blumenau para que a cidade proíba o foie gras
Maus-tratos a patos e gansos.... em nome da "boa comida"


Os vereadores de Blumenau votarão nesta quinta-feira próxima (dia 29) o Projeto de Lei Complementar nº 1469 que proíbe a produção e comercialização de foie gras na cidade. Essa prática cruel, que submete patos e gansos a uma alimentação forçada por meio de canos de 20 a 30 cm enfiados até seus estômagos, deve ser proibida em todo o Brasil, e Blumenau pode dar o exemplo, ao se tornar o terceiro município a banir essa crueldade, depois de São Paulo e Sorocaba.

MAS NÓS PRECISAMOS AGIR!  
Juntos nós podemos enviar muitos e-mails e assim sensibilizar os vereadores para que eles tomem a decisão certa, em prol dos animais! Veja as instruções abaixo e envie sua mensagem imediatamente, por favor!

E-mails em campo oculto:

Mande um e-mail para você mesmo e copie e cole os e-mails dos vereadores no CAMPO OCULTO (Bcc ou CCo) da mensagem. Se os e-mails não forem colocados em cópia oculta, as mensagens poderão voltar e não chegarão aos vereadores. Se preferir, pode também enviar um e-mail de cada vez.

E-mails dos vereadores (para copiar e colar):


Sugestão de texto:

Prezados Vereadores de Blumenau,

A sociedade brasileira vem mostrando que nós somos um povo que devidamente compreende o que a ciência já comprovou: animais são seres sencientes, que como nós, também sentem dor, medo, estresse, tristeza e alegria. Casos de maus-tratos documentados pela mídia geram grande apelo e revolta, claramente sinalizando que esse tipo de comportamento é rejeitado pela maioria da população. No caso de animais criados para consumo, uma pesquisa realizada pelo Instituto Akatu identificou que 87% dos brasileiros dariam preferência a produtos alimentícios que não tenham implicado em maus-tratos aos animais.


Por isso, em nome da democracia e da construção de uma sociedade mais compassiva, peço que Vossas Senhorias votem pela aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 1469, que proíbe a comercialização e produção do foie gras em Blumenau. O processo tradicional usado na produção de foie gras consiste na prática de forçar cânulas (tubos) de 20 a 30 centímetros de comprimento nas gargantas de patos e gansos, até que elas atinjam seus estômagos. Essa alimentação forçada acontece várias vezes ao dia, até seus fígados atingirem um tamanho até 12 vezes maior do que o normal.

Estudos científicos já demonstraram que essa prática pode causar um grande número de problemas, tais como: trauma devido às altas temperaturas da pasta de milho; arranhões, infecções ou perfurações do esôfago; hemorragia e inflamação do pescoço e asfixia causada pela inserção de comida na traqueia. Tamanha crueldade não deve ser permitida em pleno século XXI.

Atenciosamente,

[Quando enviar, não esqueça o Seu Nome]

Faça este movimento crescer!

Depois de mandar um email para os vereadores, compartilhe este post no Facebook para que mais pessoas façam o mesmo! Se você não usa o Facebook, encaminhe esta postagem para 10 amigos.

Com gratidão,
Vania Nunes
Médica veterinária e diretora técnica do FNPDA

Quem Somos:
O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal (FNPDA) é a maior rede de proteção animal no Brasil e conta com mais de 100 afiliadas em todas as regiões do país. Há mais de quinze anos, atuamos na disseminação do respeito, proteção e defesa dos animais. Lutamos para construir uma nova sociedade onde a compaixão pela vida animal seja um valor nacional, compartilhado por todos os brasileiros. Ao mesmo tempo, nossas afiliadas provem cuidado direto para milhares de animais que são vítimas de abuso, abandono ou tráfico.




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Minhas considerações:

Creio que algumas coisas nem teriam a necessidade de petições, apelações, manifestos, passeatas, protestos... coisas assim do gênero, pois que muitas da vezes são visíveis as barbaridades que estas reivindicações estão querendo derrubar... é o caso dessa prática da culinária, mas como acho que só a nossa consciência não é bastante para que tomemos determinadas decisões, é preciso que surjam uma e outra para que cada assinatura seja como um grilo falante nas ideias desses que não se sensibilizam com questões que nos tornariam mais humanos... e como também creio que a nossa crueldade chegou a níveis tão alarmantes que precisamos, vez ou outra, lembrar que pensamos melhor quando em conjunto, quando em sociedade, mesmo que seja em nome dessa sociedade que criamos com tantos pontos negativos ao nosso favor. E como bem diz a sugestão de texto a ser enviada para os vereadores de Blumenau: Tamanha crueldade não deve ser permitida em pleno século XXI. Se você sabe que já estamos no século XXI, é isso... envie o apelo para cada vereador e compartilhe, por favor.

Repassando e-mail recebido em 26/10/2015.

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