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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Mais um Absurdo, IBAMA Libera Caça aos Javalis no Interior de São Paulo -

Javalis da região de Araraquara -SP - aquitemjavali.blogspot.com.br 
Há mais ou menos uns 110 anos atrás, alguns imbecis trouxeram da África para o Brasil, mas precisamente para o Rio Grande do Sul algumas centenas de javalis, no intuito de criá-los e produzirem carne de abate para venda, e não se sabe o porquê alguns foram soltos, ou, quem sabe, até fugiram, pois que a liberdade é o que todo ser vivo luta por merecer, já que a prisão é somente para criminosos... então, a solta, ao longo do tempo, e por não terem predadores naturais, se proliferaram a tal ponto que hoje são vistos como verdadeiras pragas rurais, e estão por ai, pelo sul do país e centro-oeste, até que chegaram as lavouras do interior de São Paulo, e a única solução encontrada (o homem gosta de soluções assim) para se combater essa nova "praga" foi a mais fácil possível, que foi a liberação para caça-los... liberação essa dada pelo próprio IBAMA... e assim também liberando o que o homem tem de pior, que é seu instinto sanguinário, pois o que leva uma pessoa a ser um caçador é isso mesmo, seu instinto sanguinário. Afinal, o homem mesmo sendo um ser dotado de inteligência é também um animal que parece ter a necessidade de libertar o seu lado primitivo e violento, só isso pode "justificar" o seu gosto por caçadas brutais a animais indefesos. 


Acredito que outras soluções seriam muito mais viáveis e humanas. Seria muito caro prendê-los e transportá-los até a África?! E assim reintroduzi-los a sua nação de origem?!... mas não, esses animais foram descartados na natureza, como se fossem lixo, e não vidas que por sobrevivência se adaptam. 

Acho que a ganância pelo lucro certo, é bem mais importante que a reparação de qualquer coisa, mesmo que isso envolva a vida de animais, pois a solução encontrada para muitos casos é sempre essa: a morte. Quando o quê deveria ser feito seria alguma atitude na qual nos lembrasse o quanto ainda temos de humanidade. 

Enfim, é o IBAMA mostrando o seu descaso com a vida e favorecendo os lucros certos da agricultura, e ignorando a vida, afinal, essa grande forma de comercio que polui, contamina mais do quê muitas indústrias, bancam campanhas de políticos que por sua vez estão no "comando" e determinam os "critérios lógicos" que o IBAMA acaba tomando... é o circulo vicioso da crueldade

É por fim, o homem aderindo causas que são voltadas a violência e ao prazer, pois existem aqueles, que como já disse acima, não resistem ao seu chamado a primitividade brutal. Esses adoram quando surgem essas oportunidades
  
Javali abatido, e a vergonha é tanta que o caçador ofuscou o próprio rosto na foto. Se realmente a causa fosse por questões ambientais não precisaria desse recurso. É o atestado de culpa.

(foto: Remy Gabalda - AFP).
O site "O GRITO DO BICHO" (na qual sou leitor assíduo) revelou que nem todo mundo tem esse espírito assassino, pois ao invés de aderir a sangrenta caça ao javalis, O jovem senhor, Yvan Blaise, de 83 anos, e sua mulher, construíram um cercado de proteção no quintal de sua casa para o javali selvagem (selvagem?!) que abrigaram e apelidaram de Bamby. 

E por favor, denuncie esses canais do YouTube onde caçadores gritam de prazer depois de abaterem suas caças.  A não ser que você veja a coisa como certa. E aqui cabe uma crítica ao Youtube, que parece ter esquecido uma de suas diretrizes, que é a postagem com material que ínsita a violência... 

A seguir acesse os vídeos e leiam os comentários e me digam se a razão disso é por alguma causa de controle ambiental?! Ou se é mais uma grande desculpa para que o desejo de caça contido nesses psicopatas seja liberada


Através do link abaixo você terá acesso a vários outros links, que incentivam, ou criticam,  a prática de caça
.
https://www.youtube.com/watch?v=EkwxH8KaRnE

Pesquisa do Google onde aponta mais links de sustentação:

https://www.google.com.br/search?q=javalis+no+brasil&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=zDz4VdGdFouye7PbvOAM

Porém, caso isso também o desagrade, acesse esse link:


E registre lá o seu descontentamento por mais essa falta de compaixão com animais que nada tem a ver com o modo de vida do homem... 
Modo esse que é a violência sendo acobertada por decisões legais.  


Um zero bem vermelho para o IBAMA e também para outras autoridades que nada fazem para resolver o assunto de uma forma mais plausível. Essa mesma liberação já havia ocorrido no estado do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. 
É possível dar ordem ao caos,
 pense verde o planeta azul agradece.



Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Repassando e-mail: Água – Não era Abundante?



Gastamos hoje o dobro de uma fonte que está com sua capacidade reduzida à metade!

Por Marcelo Szpilman*

Todos nós aprendemos na escola que o Brasil tem água em abundância __ 10% de toda a água doce disponível do mundo. Como consequência, nos acostumamos a utilizar esse recurso barato de forma livre e despreocupada e nos tornamos grandes esbanjadores. No entanto, a verdade é que paramos no tempo e não percebemos que mudanças globais (ambientais, climáticas e geopolíticas) estavam ocorrendo ao nosso redor e que elas também nos afetariam.

A escassez de água potável, que já é uma realidade para 30% da população mundial, vem sendo acentuada nos últimos 40 anos pela poluição dos rios, desmatamento das florestas, degradação do solo, má gestão dos recursos hídricos e pelo grande desperdício na agricultura, na indústria e no nosso dia a dia.

Fora isso, nos últimos 100 anos, o consumo de água aumentou oito vezes, enquanto a população mundial cresceu quatro vezes. Ou seja, o consumo médio individual dobrou. Porém, nesse mesmo período, poluímos 50% da água doce disponível para o nosso uso. Significa dizer que hoje estamos gastando o dobro de uma fonte que está com sua capacidade reduzida à metade. Não é por outra razão que em 2020, 60% da população mundial sofrerão carência de água de boa qualidade para o consumo. Quer mais uma triste estatística? Segundo a ONU, no mundo atual, 80% das internações hospitalares são motivadas pela simples falta de acesso à água potável.

Não é de hoje que se discute se o aquecimento global é motivado pelo cíclico e natural aquecimento do planeta ou pelos séculos de emissões de gases poluentes na atmosfera. Mas enquanto não se chega a uma conclusão, se é que vai-se chegar, sofremos com as mudanças climáticas que esmurram nossas portas: a falta de água em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro já é uma dura realidade a ser enfrentada, hoje e pelos próximos anos.

Será que podemos fazer algo? Na gestão dos recursos hídricos, somente os governantes, mas no bom uso da água pode-se contribuir bastante. O consumo responsável no nosso cotidiano é capaz de proporcionar considerável redução no desperdício de água. E exemplos não faltam. Tomar banho fechando a torneira ao ensaboar o corpo e os cabelos, pode representar uma economia de até 90 litros de água por banho. Da mesma forma que barbear-se fechando a torneira, quando a água não estiver sendo utilizada, pode produzir uma economia de até 10 litros. Sem falar na habitual e dispensável “vassoura hidráulica” utilizada pelos faxineiros dos prédios para varrer e lavar as calçadas, onde o uso de uma vassoura normal economizaria até 250 litros de água por dia.

Ainda assim, infelizmente, nessa questão da boa utilização da água pela sociedade, ter ou não educação e boa vontade para adotar seu consumo consciente não são por si só relevantes. Para grande parte da população, o uso responsável só virá com mecanismos de controle e punição, como uma conta salgada no final do mês. Diferente da energia e do gás, cujos consumos individuais vêm quantificados na conta mensal da concessionária, permitindo que o cidadão sinta no bolso o uso exagerado e o desperdício, a água, na maioria dos prédios residenciais, é cobrada do condomínio numa única conta coletiva. Assim, o uso correto desse recurso só será possível quando todas as residências tiverem seu consumo de água medido por hidrômetros individuais e cobrado em contas separadas.

Um grande exemplo vem da Alemanha, onde o custo da água é bem alto e a cobrança individual. Lá, só se costuma puxar a descarga do vaso no banheiro após quatro ou cinco xixis. Substâncias para eliminar o cheiro desagradável da ureia são utilizadas, sem dúvida, e é claro que está se falando de uma atitude extrema, que espero não tenhamos que copiar, mas esse comportamento nos dá a exata dimensão do quão sensível pode ser o bolso do consumidor e o quanto esse mecanismo de punição financeira é eficiente na redução do consumo e do desperdício de água.

Reflita sobre esse assunto. Seja consciente e responsável no consumo de água, na sua residência ou no seu trabalho, para que não falte no futuro.

Agora você pode compartilhar esse artigo pelo Twitter e Facebook. Acesse esse link:

Instituto Ecológico Aqualung
Rua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010
Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030
Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021
E-mail:  instaqua@uol.com.br
Site: http://www.institutoaqualung.com.br

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Seja também um apoiador.

*Marcelo Szpilman, biólogo marinho formado pela UFRJ, com pós-graduação executiva em meio ambiente (MBE) pela COPPE/UFRJ, é autor dos livros Guia Aqualung de Peixes (1991) e de sua versão ampliada em inglês Aqualung Guide to Fishes (1992), Seres Marinhos Perigosos (1998), Peixes Marinhos do Brasil (2000) e Tubarões no Brasil (2004). Por ser um dos maiores especialistas em peixes e tubarões e escritor de várias matérias e artigos sobre natureza, ecologia, evolução e fauna marinha publicados nos últimos anos em diversas revistas, jornais, blogs e sites, Marcelo Szpilman é muito requisitado para ministrar palestras, conceder entrevistas e dar consultoria técnica para diversos canais de TV. Atualmente, é diretor-presidente do Aquário Marinho do Rio de Janeiro, diretor-executivo do Instituto Ecológico Aqualung, diretor do Projeto Tubarões no Brasil, membro do Conselho da Cidade do Rio de Janeiro (área de Meio Ambiente e Sustentabilidade) e membro e diretor do Sub Comitê do Sistema Lagunar da Lagoa Rodrigo de Freitas.

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Minhas considerações:

Há anos se fala sobre a questão de que um dia a água iria faltar, mas o homem em sua sede de consumo não pareceu dar a importância devida a essa situação tão frágil, pois demonstrou isso ao continuar a poluir e contaminar rios e lagos e até mesmo os mares, mesmo que ao longo do percurso tivesse acesso a determinados mecanismos como o de reaproveitamento das águas, haja vista as estações de tratamentos de águas e efluentes espalhadas por todo o país, mas não o suficiente, pois o ato de poluir e contaminar é bem maior que o de preservar e conservar. Hoje é que muito se fala de agua de reuso, quando já se deveria estar sendo aplicado esse processo há muito tempo atrás. Porém é o desmatamento que é o grande vilão de toda essa história, já que a falta de água em nossas reservas tem como maior culpado essa prática tão criticada, porém não reduzida... apesar de diversos índices apontarem que sim, o que é uma grande mentira, o Bioma Cerrado que o diga. No Sistema Cantareira em São Paulo, quase que não há mata ciliar... o mesmo ocorre em parte no Rio Paraíba do Sul, mas esse problema está vindo de muito mais longe, lá da Mata Amazônica, da onde vem as nossas chuvas através do processo final dos Rios Voadores. Desmatando lá, seca tudo por aqui. E a nossa salvação existe e tem um nome: reeducação! Na verdade, essa é, e será sempre a salvação para muitos males no mundo, pois se reeducar é algo que é preciso com urgência, pois no dia que o homem entender que em termos de meio ambiente não existem casos isolados, pois o planeta é um só, as coisas ficarão melhores para o nosso lado.
       
"O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos".

É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!
Mu®illo diM@tto♪

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Repassando e-mail: CADÊ O PLANO DE MOBILIDADE URBANA?





Olá amigo.

Você acompanha as questões de mobilidade da sua cidade? Nós do Greenpeace estamos atentos a esse tema. Por isso, no dia 10 de abril de 2013, fomos às ruas da capital paulistana para lembrar a população dos corredores de ônibus que não foram implementados, das calçadas que poderiam estar em boas condições, das ciclovias que deveriam existir. E principalmente, para cobrar do prefeito Fernando Haddad abertura e transparência na elaboração do Plano de Mobilidade Urbana.

Com essas ações, iniciamos oficialmente a campanha #Cadê o Plano de Mobilidade Urbana. Com ela, vamos reivindicar transparência das decisões do governo e a conscientização dos hábitos cotidianos da população.

Para ajudar nesta difícil tarefa, oferecemos uma ferramenta ao cidadão, trata-se de um site que contém, além de informações sobre o assunto, um panorama de como estão os Planos de Mobilidade Urbana das Capitais Brasileiras. Também está disponível um guia prático de como participar ativamente. Junte-se a nós e ajude a transformar os deslocamentos de sua cidade.

 






Um grande abraço,
Iran Magno
,
da Campanha de Clima e Energia

Greenpeace








Minhas considerações:



Há quanto tempo você ouve falar da contínua e gradativa incidência de acidentes automotivos, de atropelamentos absurdos de transeuntes e ciclistas, de problemas de locomoção por parte de cadeirantes, cegos e outras pessoas mais que não possuem uma boa mobilidade devido aos diversos problemas de coordenação motora existentes?... E assim vai. Problemas esses que por muitas vezes poderiam estar resolvidos se houvesse por parte do poder público resolve-los... calçadas apropriadas, ciclovias adequadas e passarelas melhores elaboradas, e nãos essas que vemos por ai como se fossem construídas somente para inglês ver. Quantas dessas passarelas são construídas em meio a planejamentos falhos, e acabam sendo levantadas em lugares impróprios desestimulando aqueles que querem fazer a travessia, e isso sem falar que suas estruturas nunca são próprias para quem tem alguma deficiência... portanto, mesmo quando bonitas e vistosas, não são nada práticas... até mesmo para quem não tem determinadas necessidades. E assim é o nosso poder público, sempre adepto de sua própria morosidade para o que concerne as nossas vias. Em casos assim o direito de ir e vir muitas das vezes é condicionado a lugares não condizentes expondo a população ao risco de acidentes que muitos das vezes levam ou a invalidez ou ao o óbito. A campanha “#Cadê o Plano de Mobilidade Urbana.” que o Greenpeace, levanta é sem dúvida uma boa cutucada na inercia destes, que precisam às vezes acordar... pois o marasmo as vezes me parece fazer parte dos afazeres de alguns políticos. Então, você vai ficar estacionado onde não deve, ou vai querer participar dessa campanha?... Não é preciso muito não, é só uma questão de boa vontade ee seguir a frente com alguns cliques... de resto você só tem a se beneficiar com isso.

Abrace e compartilhe mais essa causa... as redes sociais também estão ai para isso.

Pense verde... o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@ttos