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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Repassando e-mail: Petição Fim aos Hospitais de Horror da Síria‏


Não consigo tirar essa imagem da minha cabeça. Um jovem manifestante sírio entrando no hospital com um ferimento na perna, e saindo com uma bala na sua cabeça. Sua família, chorando, descreveu como o regime devolveu o corpo do jovem a eles e complementou, "Não existe mais lugar seguro na Síria – nem mesmo nos hospitais."



Durante seis meses, conversei com sobreviventes de tortura e estupro, e chorei a perda de alguns de meus próprios amigos, ativistas de direitos humanos pacíficos. Mas nesse exato momento a pressão está aumentando na região, e há uma coisa que todos nós podemos fazer para acabar com a carnificina e parar com esses hospitais de horror: persuadir urgentemente o maior apoiador e financiador de armamentos da Síria, a Rússia, para que não bloqueie a ação global.

Até agora, ninguém responsabilizou a Rússia por fornecer armamentos para essas atrocidades acontecerem, mas se vocês se juntarem a mim agora podemos mudar isso -a Chanceler alemã Merkel e o Primeiro Ministro turco Erdogan possuem e podem usar de grande influência sobre a Rússia e apoiar o movimento de democracia sírio. Juntos, vamos apelar a esses países que ajam em conjunto com a Liga Árabe e a imprensa russa para impedir o bloqueio da ação da ONU na Síria. Assine a petição urgente para a Alemanha e Turquia -vamos entregá-la a dois ministros de Relações Internacionais essa semana.

Pelo menos 5.500 pessoas foram mortas na Síria, o mesmo que em toda a guerra do Kosovo. De acordo com funcionários dos hospitais e testemunhas com quem a Avaaz conversou, as forças de segurança da Síria têm usado os hospitais e veículos do Crescente Vermelho para prender, matar e torturar dezenas de manifestantes pró-democracia e deter médicos, desafiando abertamente leis internacionais.

Vergonhosamente, há duas semanas a Rússia liderou o Conselho de Segurança das Nações Unidas no bloqueio à ação global para impedir a matança de inocentes do regime sírio. E, ao mesmo tempo, entregou armamentos de alta potência para os assassinos.

Mas, nesse exato momento, a pressão sobre Bashar al-Assad (presidente da Síria) está aumentando -sanções econômicas deixaram seu exército sem recursos e exauridos, e a Liga Árabe lhe deu duas semanas para se encontrar com os líderes reconhecidos da oposição. Agora, os dois países-chave que podem mudar o equilíbrio dessa situação, afastando a Síria do banho de sangue: a Turquia, vizinho da Síria e potência nacional emergente, e a Alemanha, segundo maior parceiro comercial da Rússia e seu tradicional intermediário, é o nosso foco.

Tanto a Turquia quanto a Alemanha são influenciáveis pela opinião global e estão emergindo como campeões para o movimento pró-democracia sírio. Uma forte pressão de todos nós pode fazer com que eles pressionem a Rússia e impedir que o país continue a fortalecer o regime. Assine a petição agora -eu entregarei as assinaturas aos ministros de Relações Internacionais da Turquia e da Alemanha essa semana:


Enquanto alguns governos estão desesperados sobre o que fazer, os membros da Avaaz estão fazendo uma diferença real na Síria. Ajudamos a empurrar duras sanções ao petróleo que financia a repressão de Bashar al-Assad. Furamos o apagão da mídia e trabalhamos incansavelmente para documentar desaparecimentos e outros crimes, desmantelando as mentiras do regime. Vamos manter a chama da esperança acesa e iluminar o caminho para uma Síria pacífica e democrática.

Mais informações:

Confrontos na Síria deixam dezenas de mortos (Último Segundo):

http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,turquia-dialoga-com-conselho-de-oposicao-da-siria,787054,0.htm

Liga Árabe vai discutir suspensão da Síria, diz representante (Folha de São Paulo):

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/991494-liga-arabe-vai-discutir-suspensao-da-siria-diz-representante.shtml

O veto da Rússia na ONU e as relações comerciais com a Síria (New York Times) (em inglês):

O que é o Crescente Vermelho?! Clique nos links e descubra a origem e suas atividades humanitárias:

www.icrc.org/por/resources/documents/.../syria-news-2011-09-08.ht

 
Com esperança,

Wissam Tarif e toda a equipe da Avaaz

É possível dar ordem ao caos.
Pense verde... o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Repassando e-mail: 24h para ajudar os manifestantes sírios!


Oi amigos (as), aqui mais uma vez, em nome da Avaaz, eu venho pedir o apoio a vocês sobre as dezenas de milhares de sírios que foram assassinados, torturados, desapareceram  ou foram expulsos de suas casas, numa terrível repressão das forças governamentais para silenciar manifestantes pacíficos que defendiam a democracia. O governo brasileiro sabe disso tudo, mas ameaça de uma forma chocante que não dá para entender o porquê, em votar contra a resolução do Conselho de Segurança da ONU que poderá ajudar a acabar com esta violência.
Nos últimos dois meses, o regime sírio matou e torturou milhares de pessoas que participaram dos protestos. Nas próximas 24 horas, o Conselho de Segurança da ONU pode aprovar uma resolução que ajudará a acabar com a violência, porém o governo brasileiro, de forma chocante, ameaça votar contra esta resolução. Nas próximas 24 horas vamos inundar com mensagens a presidente Dilma Rousseff e o Ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, pedindo que apoiem o fim da violência

Acesse copiando
http://www.avaaz.org/po/24_hours_for_brazil_to_help_syria/?vl na sua barra de links,
 e envie o seu pedido

Obrigado!!!

Apesar de dois meses de relatos horríveis vindos da Síria, o Conselho de Segurança da ONU até pouco tempo não fez nada. Mas agora, dentro de 24 horas, poderá decidir aplicar pressão máxima sobre o presidente Bashar al-Assad para ele acabar com a repressão. Porém, sem o apoio do Brasil, a resolução não será aprovada. A maior parte dos membros do Conselho é favorável a medidas fortes para pressionar o regime sírio, mas a Rússia e a China ameaçam vetar a resolução. Se o Brasil não ficar passivo, e votar pela condenação de Assad, esses países ficarão isolados e muito provavelmente irão assim se abster (ou até mesmo passarem a ser favoráveis) e deixar que a resolução seja aprovada de uma vez por todas.
Hoje, o Brasil tem uma escolha: defender os direitos humanos ou aceitar uma brutalidade inimaginável contra civis inocentes. Sabemos que a presidente e o ministro das Relações Exteriores são sensíveis à pressão pública. Não podemos permitir que os nossos governantes fiquem indiferentes quando um número crescente de homens e mulheres corajosos e até mesmo crianças são mutilados e mortos. Vamos inundar suas caixas de correio com mensagens, exigindo que aprovem uma resolução forte. Envie uma mensagem agora e depois encaminhe este alerta através de e-mails, Orkut, Facebook ou Twitter, é só copiar o texto e enviar, ou SAR o próprio mecanismo de envio do site da Avaaz.
O governo brasileiro diz estar preocupado que a condenação da violência terrível do regime Sírio irá gerar uma insegurança regional e escalar o conflito. Porém, eles estão fechando os olhos para os fatos: a violência está partindo do regime, que está bombardeando bairros, cortando água, comida e assistência médica; cometendo massacres em larga escala em várias cidades, violentando sexualmente presos do sexo feminino e masculino; e levando milhares a buscarem refúgio na Turquia para escapar da violência. É portanto a repressão do regime que está ameaçando a segurança regional.

Mas a repressão não será vitoriosa- quanto mais o regime assassina manifestantes inocentes, como Hamzah al-Khateeb de 13 anos, um menino que o regime torturou até a morte, mais os manifestantes se revoltam e se comprometem com a mudança política pacífica. Vários encontros de representantes da oposição reafirmaram o seu compromisso com o protesto pacífico e rejeitaram a idéia de uma intervenção militar.

Somente uma reação internacional poderá dividir o regime e acabar com a repressão- e o Brasil tem um papel fundamental na liderança deste processo. A condenação do Conselho de Segurança e as sanções sobre o regime sírio- incluindo um embargo a armamentos, sanções financeiras e de viagem para lideranças políticas e militares, indicação dos abusos criminosos para o Tribunal Penal Internacional para investigações e melhorias na assistência a refugiados e vítimas- irão incentivar soldados e líderes políticos a verem que o regime do al-Assad está perdendo aliados e controle do poder, ajudando-os a mudarem de lado.
 
O Brasil recentemente assinou tratados de comércio com a Síria e o Brasil tem uma grande comunidade de imigrantes e descendentes sírios. Como um país que tem laços com a Síria e sendo uma liderança do cone Sul, o Brasil pode ser um personagem com credibilidade única para defender os direitos dos manifestantes pacíficos deste país- tanto com o regime do al-Assad quanto com a Rússia e China.

Vamos nos unir para fazer de tudo para pressionar o Brasil a apoiar esta resolução crucial da ONU, para mostrarmos aos homens e mulheres corajosos da Síria que eles não estão sós na sua luta pela justiça e liberdade. Envie uma mensagem depois divulgue.

A nossa nação também tem uma história de luta contra a repressão- nós também tivemos que atravessar um período sombrio até conseguirmos construir a base para um futuro melhor. Agora é a nossa vez de apoiar cidadãos por todo o Oriente Médio enquanto eles lutam pacificamente por um futuro mais seguro, menos corrupto e mais justo para eles e suas famílias. Não pensem que isso é um fato isolado em um país distante, pois hoje o mundo vive um efeito dominó devido à globalização, o que acontece lá pode ser sentido aqui, e vice e versa.

Links de sustentação:

Síria prende centenas em operação varredura, dizem testemunhas:
http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE75C0PL20110613

Enviado da ONU afirma que demora na reação sobre a Síria custa vidas:

No instante em que eu acessei o site da Avaaz 31125 pessoas haviam se manifestado, precisamos de 40000, portanto...

Com esperança é o que agradece,

Stephanie, Graziela, Laura, Alice, Rewan, Ricken, Mohammad e toda a equipe Avaaz.

Assim como eu, abraços sempre,

Mu®illo diM@tto