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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Repassando e-mail: 24 meses para salvar o mundo


A cientista Julienne Stroeve estuda o gelo da região do Ártico há décadas. Todos os anos no verão ela viaja para o norte para medir a quantidade de gelo derretido. Ela sabe que as mudanças climáticas estão contribuindo para o gelo desaparecer rapidamente, mas durante sua última viagem ela ficou ainda mais surpresa com o que viu. Grandes áreas onde antes existia apenas gelo estavam descobertas – é pior do que imaginávamos.

É sobre isso que os cientistas têm nos alertado. À medida que a terra aquece, surgem "pontos de ebulição" que aceleram o aquecimento descontroladamente. O aquecimento derrete o gelo do mar do Ártico e destrói um grande "espelho" branco que antes refletia o calor para fora da nossa atmosfera. Mas com o derretimento, o calor é retido nos nossos oceanos, contribuindo para derreter mais gelo, em um efeito dominó.

Tudo fica fora do controle. Em 2013, tudo – tempestades, temperaturas – chegou a níveis jamais vistos.

Podemos impedir isso se agirmos rápido e em conjunto. Diante desse pesadelo que pode nos levar à extinção, poderemos criar um futuro inspirador para nossos filhos e netos. Um futuro verde, limpo e em equilíbrio com o planeta que permite a nossa vida.

Temos 24 meses até a Conferência de Paris, escolhida por líderes de governo como o momento para determinar o destino de nossos esforços para acabar com as mudanças climáticas. Parece muito tempo mas não é. Serão 24 meses para colocar as pessoas certas no poder, levá-las para a conferência, mostrar-lhes um projeto, fazê-las se responsabilizarem por ele e se comprometerem com a transparência. Somos nós contra as empresas de petróleo e o cinismo. É possível vencer. Temos de vencer. Mas para isso precisamos dar a largada nesta corrida com toda a nossa energia e dezenas de milhares de promessas de apoio -somente processaremos sua doação se atingirmos a nossa meta. Para alcançarmos o mundo com o qual sonhamos, vamos tornar isto realidade.

O cinismo a respeito das mudanças climáticas não é só inútil, como também atrapalha as pessoas que acreditam em mudanças. Já passou da hora, mas ainda temos condições de parar esta catástrofe, trocando a exclusividade do carvão e do petróleo em nossas economias por outras fontes de energia. Isso vai unir as pessoas em todo o mundo ainda mais: um comprometimento profundo e em cooperação para proteger o nosso planeta. É uma perspectiva muito bonita e o tipo de futuro que a comunidade da Avaaz nasceu para criar.

Vamos precisar de todo o amor, esperança e inteligência coletiva que temos em mãos. O plano é o seguinte:

1. Tornar a questão política, elegendo líderes do clima. Três países de fundamental importância terão eleições no próximo ano. Vamos garantir que as pessoas certas vençam nas urnas e tenham as propostas ideais. A Avaaz é uma das poucas organizações de lobby global que pode mergulhar na esfera política. E já que essa luta vai ser decidida numa arena política, possivelmente seremos nós contra as empresas de petróleo disputando qual será o rumo tomado pelos nossos políticos.

2. Dar força a François Hollande. O presidente francês será o anfritrião da Conferência de Paris, uma posição de poder. Temos de esgotar todas as táticas e canais de comunicação -seus amigos e família, seus eleitores e conselheiros- para torná-lo um herói e dar a ele força para conduzir a conferência ao sucesso.

3. Partir para novos desafios. O tamanho desta crise exige ações que vão além de campanhas ocasionais. Chegou a hora de executarmos ações fortes, diretas, não-violentas e que capturem o imaginário popular, explicitem a urgência do problema e motivem outras pessoas a agirem também. Algo como o movimento "Occupy Wall Street”.

4. Combater os estraga-prazeres. Bilionários como os irmãos Koch nos EUA e as empresas de petróleo são os maiores estraga-prazeres quando se fala em combater as mudanças climáticas. Eles alimentam a opinião pública com pesquisas científicas fajutas que confundem as pessoas e gastam milhões de dólares em publicidade enganosa, além de comprarem os políticos aos montes. Por meio de um trabalho de jornalismo investigativo, precisamos expor e contra-atacar os atos de irresponsabilidade destes grupos.

5. Definir o que será o acordo. Mesmo diante de uma catástrofe planetária, 195 governos em uma sala podem simplesmente não chegar a uma solução. Precisamos investir em aconselhamento político de alta qualidade para desenvolvermos estratégicas inteligentes, mecanismos e compromissos bem delineados. Assim, quando a conferência começar, a maioria dos chefes de estado já terá sido convencida de grande parte do acordo e ninguém poderá dizer que não existem boas soluções para as mudanças climáticas.

Precisamos que milhares de nós façam pequenas doações para dar a largada neste plano. Não importa a quantia, ou a escolha. Podemos sonhar, e podemos agir: 


Então é isso, aqueles que se preocupam realmente com nossas gerações futuras, colaborem, doando ou pelo menos repassando. Eu estou fazendo os dois...

É possível dar ordem ao caos.
Pense verde... o planeta azul agradece

Abraços a todos!!!
Murillo diMattos

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Repassando e-mail: Ana Paula Maciel ganha liberdade provisória

Greenpeace

Ana Paula Maciel durante a audiência na corte de Primorskiy em São Petesburgo. (© Dmitri Sharomov / Greenpeace)


A Justiça da Rússia parece que começou a abrir os ouvidos para as milhões de vozes que têm se levantado ao redor do mundo. A ativista brasileira Ana Paula Maciel e outras quatro pessoas acabaram de ganhar liberdade provisória, sob fiança, depois de passar exatos dois meses atrás das grades.


Porém, a história não terminou. A notícia é ótima, mas ainda não podemos comemorar. Outras 26 pessoas continuam em prisão preventiva, e o Comitê de Investigação russo está tentando estender a detenção deles por mais três meses. E como dissemos acima, a liberdade de Ana e dos demais é provisória. Ou seja, todos continuam sendo acusados de vandalismo e de pirataria e, se condenados, podem pegar até 20 anos de prisão.




Tudo isso apenas por terem feito um protesto absolutamente pacífico contra a exploração de petróleo no Ártico. Se você, como nós, acha um absurdo o que está acontecendo, peça a liberdade definitiva de nossos ativistas. Assine e compartilhe com seus amigos para que eles também se manifestem pelo direito de defendermos nosso planeta.



Abraços, Fabiana Alves
Coordenadora da Campanha Clima e Energia
 
Greenpeace Brasil

 Abraços, sempre!!!...
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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quarta-feira, 27 de março de 2013

Repassando e-mail: Greenpeace manda recado para Obama




Quando o presidente norte-americano, Barack Obama, foi reeleito em 2012 para mais quatro anos de mandato, ele prometeu que o melhor estaria por vir. Será? Bom, quem pode garantir que o futuro mundial será, de fato, melhor é o próprio Obama. E uma das principais atitudes que ele pode tomar é a de proibir qualquer exploração predatória e comercial no frágil ecossistema Ártico.

Clique aqui:



Copie esse link
 e
Divulgue a campanha

Esse foi o recado que ativistas do Greenpeace levaram, ou melhor, penduraram na Ponte Calatrava, em Jerusalém, em Israel. Um banner de aproximadamente 150m² com a mensagem:
Obama, você pode impedir a perfuração no Ártico.”
Foi desenrolada do alto da ponte.

Se o presidente norte-americano quer ser um líder mundial precisa começar a agir como um. Essa é a chance que ele tem de dar o primeiro passo para que o derretimento das geleiras do Ártico não seja uma oportunidade de lucros cada vez maiores com a exploração de petróleo.

A proteção de um dos mais importantes ecossistemas do mundo depende da nossa ajuda e é por isso, que sua contribuição é muito importante.

Junte-se a nós e faça com que a Shell e outras empresas petrolíferas fiquem bem longe do Polo Norte





Um grande abraço,
Fabiana Alves
,
da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil


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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@ttos