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segunda-feira, 9 de junho de 2014

James Hetfield, vocalista do Metallica e assassino de animais.

Envolvimento de vocalista do Metallica 
com caça aos ursos, revolta população mundial.

Conforme postado em https://ciclovivo.com.br/, no dia 09/06/2014.

O vocalista do Metallica, James Hetfield, foi anunciado como o narrador de um documentário que mostrará a caçada aos ursos marrons da ilha de Kodiak, no Alasca. O material será produzido e veiculado pelo canal History e narrará a disputa entre homem e animal.

De acordo com a divulgação, os ursos encontrados na ilha norte-americana chegam a ter três metros de altura. 

O local é um dos preferidos dos caçadores e recebe, anualmente, 496 pessoas que viajam até lá somente atrás destes animais.




Especialistas acreditam que os ursos marrons estejam em Kodiak há mais de 12 mil anos e que existam 3.500 indivíduos, aproximadamente, um urso a cada metro quadrado. Anualmente, 180 desses animais são mortos.

Urso-de-Kodiak
Mesmo que a situação gere revolta, o Departamento de Caça e Pesca do Alasca, garante que a caça é limitada e vital para a preservação do equilíbrio ecológico na ilha. Além disso, o órgão justifica que a verba obtida com a distribuição das licenças é destinada a projetos de conservação, que garantem a preservação da fauna e flora local.

O cantor James Hetfield garante ser um entusiasta da caça e será o responsável por dar voz também ao seriado, que contará com oito episódios.

Revoltado com o engajamento da banda com a caça aos ursos, o público está organizando petições (veja aqui) para que a banda Metallica seja retirada do line up de atrações do Festival de Glastonbury, o maior festival a céu aberto do mundo, que acontece no Reino Unido na última semana de junho. 

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Mesmo com milhares de assinaturas no site de abaixo-assinados o Metallica se apresentou no festival. E em resposta a toda essa reação, por parte das pessoas, muitas fãs da banda, James Hetfield se mudou, para poder caçar em paz...

E conforme postado em https://whiplash.net, em 19/02/2016:

James Hetfield disse que se mudou com sua família de São Francisco para o Colorado por causa da intolerância dos habitantes locais para com sua paixão pela caça. E ele disse que gosta de viver de forma mais "orgânica". 

Quando o Metallica se apresentou no Glastonbury em 2014, Hetfield se deparou com uma campanha organizada contra ele por pessoas que são contra a caça. 

"Eu meio que me desgostei da Bay Area, a atitude das pessoas que moram lá. Eles dizem o quão diversificado são e coisas assim, e está tudo ok se você for igual a eles, mas se você aparecer com um veado no carro não será bem visto. E minha maneira orgânica de me alimentar não bate com a deles", diz em conversa com Joe Rogan.

Sobre o Glastonbury, James comentou que estava acostumado, pois é assim que são as coisas na Bay Area (uma região de São Francisco). 

"As pessoas não entendem... não compreendem quando você é apaixonado por algo que outros são contra, e está tudo bem. Você pode conversar, dialogar sobre as coisas, ninguém está certo ou errado. Podemos conviver pacificamente, vamos respeitar a diversidade. Para mim, plantar meus próprios vegetais, cultivar minhas colmeias e caçar a carne que como, é isso que adoro fazer. Adoro sustentar minha família da forma mais orgânica possível. Respeito as pessoas que não querem ver sangue, elas preferem comprar sua carne embalada em sacos plástico, e não querem saber como aquilo chegou até ali. Respeito isto. Meus filhos são assim. Mas eu quero estar o mais perto possível da natureza, quero fazer parte de tudo com respeito".

Hetfield se mudou com sua família para o Colorado, mas diz que sente orgulho de existir nos EUA, um lugar como São Francisco, onde as pessoas mantém a atitude de estar criando um novo futuro. 

"Porém uma parte de mim é caipira, amo estar próximo da natureza. Eu prefiro ser um sujeito simples". Diz Hetfield. 

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Atualizado em 20/12/2016.

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Austrália e a chacina de equinos...

Austrália permite abate de 10 mil cavalos selvagens famintos

Postado originalmente em https://www.terra.com.br/ em 23/05/2013.

Para o governo, animais ameaçam o meio ambiente; equinos tiveram destaque na exploração do que hoje é a Austrália.

As autoridades do norte da Austrália autorizaram o sacrifício de cerca de 10 mil cavalos selvagens famintos e sedentos que são considerados uma ameaça ao meio ambiente da zona desértica que habitam. A medida foi adotada pelo Conselho Central de Terras do Território do Norte, o organismo que administra uma área aborígine com extensão de 771.747 quilômetros quadrados, e estará vigente até meados de junho.

O governo da Austrália Central, região do Território do Norte, anunciou nesta quarta-feira que pretende abater cerca de 10 mil cavalos selvagens para evitar um "desastre natural"
Foto: AFP
Segundo funcionários do governo, cavalos, burros e camelos estão morrendo por falta de água e comida no deserto. Eles alegam que o abate deve ser realizado por "razões humanitárias e ambientais". Foto: AFP
Os defensores do abate dizem que os corpos dos animais - que estão morrendo de fome e sede - estão poluindo a água da região e impactando no ecossistema. Foto: AFP


Cavalo desnutrido é fotografado no deserto australiano dias antes do início oficial do abate. Foto: AFP
Como é difícil chegar à zona conhecida como Tempe Downs por via terrestre, cidade situada a cerca de 300 quilômetros da cidade de Alice Springs, o conselho deu permissão para perseguir as manadas de cavalo com helicópteros e disparar contra os animais com rifles. Os helicópteros foram utilizados anteriormente na Austrália para controlar a população de camelos nas zonas mais remotas do país.

Os cavalos, da mesma forma que outros animais selvagens introduzidos pelos primeiros colonos como os camelos e burros, se multiplicaram de forma descontrolada e vagam pelos inóspitos territórios da região central da Austrália. Nesta árida região, a cada ano muitos equinos morrem por falta de comida e água.

O diretor do Conselho Central de Terras, David Ross, afirmou no começo de maio que não tinha sido fácil adotar a decisão de sacrificar os cavalos, mas considerou que era a melhor solução.
"Ninguém quer ver os cavalos sofrerem, especialmente os donos tradicionais das terras que amam os cavalos, mas eles têm consciência das consequências derivadas de um descontrole de sua população".
Disse o chefe do conselho.

Ross argumentou que o matadouro convencional mais próximo se encontra a 1.500 quilômetros de distância e também não existe "um mercado que possa absorver estes cavalos", a maioria esquálidos e com um peso abaixo dos 250 quilos.

As organizações de defesa dos animais consideram que um massacre com esta escala é uma ação desumana e afirmam que o método eleito para matar os cavalos causará o sofrimento por conta da morte lenta de todos aqueles exemplares que serão feridos pelos disparos realizados desde os helicópteros.

Estas organizações também estão preocupadas de que a dispersão dos corpos provoque efeitos como a proliferação de animais depredadores, entre eles os cachorros e gatos selvagens que já agora são um perigo para o gado e as espécies nativas.

A Sociedade Equestre acredita que os cavalos da região de Tempe Down são da raça Waler, descendentes dos exemplares trazidos ao continente australiano pela primeira frota de navios britânicos, no ano de 1788.

Estes equinos desempenharam um papel destacado na exploração e na colonização do que hoje é a Austrália e foram empregados pelos militares durante a Primeira Guerra Mundial, explicou a presidente da Sociedade de Cavalos Waler da Austrália, Elizabeth Jennings.

Segundo dados oficiais, a população de cavalos selvagens em 1830 era de 14 mil exemplares e duas décadas depois, tinha aumentado até os 160 mil.

A fauna autóctone australiana é em geral de tamanho reduzido e inclui muito poucos animais carnívoros: gatos nativos, o demônio de tasmânia, o dingo (cachorro selvagem nativo) e algumas águias.

Ao contrário de Tempe Down, no vizinho estado de Queensland, no nordeste da Austrália, as autoridades preveem abrir vários parques e reservas naturais para tentar alimentar cerca de 250 mil cabeças gado que sofrem de fome e sede devido à seca nesta região.

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