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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Argentina libera caça aos castores...

Argentina pretende matar 100.000 castores para salvar florestas nativas

Os roedores são uma espécie exótica invasora e já destruíram milhares de hectares da Terra do Fogo



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Um dia do caçador, outro da caça... que bom - Parte II.

Caçadores são devorados por leões em reserva na África do Sul

REDAÇÃO - O ESTADO DE S.PAULO em 05/07/2018, 12h11min.


Acredita-se que os três entraram ilegalmente na propriedade para caçar rinocerontes, mas foram surpreendidos pelos felinos.



Um grupo de leões devorou ao menos três caçadores na África do Sul. Foto: Pixabay / designerpoint

Pelos menos três caçadores podem ter sido devorados por leões ao tentarem entrar ilegalmente em uma reserva para caçar rinocerontes. O caso aconteceu no resort Sibuya Game Reserve, no Cabo Oriental, África do Sul. 

De acordo com o jornal Daily Mail, a julgar pela quantidade de sangue, estima-se que três caçadores foram comidos pelo leões. O número exato, no entanto, talvez nunca seja descoberto, já que a área possui muitos pontos de mata fechada, o que dificulta saber se há mais pessoas na região.

De acordo com a reserva, foram encontrados na áreas três pares de sapato, além de uma cabeça e diversas partes de corpo e membros ensanguentados. Equipes da reserva também recolheram rifles de artilharia pesada com silenciadores, cortadores e um machado usados por caçadores para retirar o chifre dos rinocerontes. 

O proprietário do local, Nick Fox declarou ao jornal que o bando estava pronto para ficar dias na região. "Encontramos armas pesadas e comida suficiente para dias, então suspeitamos que eles estavam mesmo atrás dos nossos rinocerontes", contou. "Mas os leões são os nossos vigilantes e guardiões, eles encontraram o grupo errado e acabaram virando refeição", disse. 

"Ficamos tristes pela perda de qualquer vida, mas isso envia uma mensagem clara aos caçadores de que eles nem sempre sairão vencedores", continuou.



A reserva é uma das mais populares na região e é muito procurada principalmente por turistas britânicos que querem observar os "5 Grandes" animais da África: o elefante, o búfalo, o leopardo, o rinoceronte e o leão.

Em 2016, o local perdeu três rinocerontes quando caçadores ilegais entraram no parque e os mataram para retirar seus chifres. A caça a esses animais tem se tornado um problema na região: só este ano, nove rinocerontes foram mortos em reservas. 

Em fevereiro, um caçador também foi devorado por leões no Umbabat Game Reserve, próximo ao Parque Nacional Kruger. A família precisou reconhecer o sujeito apenas pelo restou de seu corpo: a cabeça.

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Um dia do caçador, outro da caça... que bom.

A dramática morte de um dos caçadores mais famosos do mundo

Elefante esmaga Theunis Botha após receber um tiro, no Zimbábue

Um elefante matou um famoso caçador em uma reserva da região de Gwayi, no oeste do Zimbábue, ao cair sobre ele após receber um tiro. O incidente ocorreu na última sexta-feira mas foi noticiado pela imprensa local na segunda-feira. A vítima é o sul-africano Theunis Botha, um dos caçadores profissionais mais experientes do mundo e especialista em presas de grande porte.

Botha organizava safáris para clientes dispostos a pagar milhares de dólares para matar leopardos, girafas, elefantes e outros animais – em sua maioria, vindos dos Estados Unidos. Ele tinha 51 anos, era pai de cinco filhos – com quem posava para fotos ao lado de suas presas – e vivia na província de Limpopo, no norte da África do Sul.
O incidente ocorreu na tarde da última sexta-feira na Fazenda da Boa Sorte, perto do parque nacional de Hwange, onde, em julho de 2015, um entusiasta de safáris norte-americano matou Cecil, o maior e mais querido leão do país africano.
Botha liderava um grupo de caçadores quando se depararam com uma aglomeração de elefantes que passou a persegui-los. Eram quatro fêmeas que investiram contra os homens para proteger seus filhotes. Botha tentou conter a investida disparando com seu rifle contra três dos animais, mas o quarto o levantou com sua tromba e acabou sendo abatido por outro caçador com um disparo, segundo o canal sul-africano News24.
Ao cair, o elefante esmagou Botha, que sofreu ferimentos letais. Seu corpo chegou ao necrotério do hospital Hwange Colliery no sábado, onde foi recebido por sua esposa para identificação e repatriação.
Simukai Nyasha, porta-voz da autoridade que administra os parques no Zimbábue, confirmou a morte do célebre caçador, explicando que a expedição para o safári tinha sido autorizada. “O infeliz incidente ocorreu quando os caçadores se viram no centro de uma manada de filhotes de elefantes e foram atacados pelas fêmeas”, declarou Nyasha.
O site da empresa do caçador, Theunis Botha Game Hounds Safaris o apresenta como “o homem que aperfeiçoou na África a caça de leopardos e leões usando cães” e como um dos introdutores das caçadas ao estilo europeu na África do Sul. Na Europa, as presas são cervos e javalis. A empresa foi criada por Theunis e sua mulher, Carike, em 1983, como fruto “do amor mútuo pela África e sua beleza natural”.
Segundo a empresa, que afirma oferecer uma experiência única, apaixonante e profissional, a família do caçador foi uma das pioneiras no que hoje é o Parque Nacional Kruger, da África do Sul. Botha, que dirigiu seu primeiro safári nas savanas do país em 1989, oferecia expedições no Zimbábue, em Botsuana, em Moçambique e na Namíbia, onde caçava de leopardos e elefantes a girafas e búfalos. Antes de se dedicar totalmente à caça de grande porte, foi sargento da infantaria, serviu durante a guerra civil em Angola e se matriculou na Universidade de Pretória, onde se formou em psicologia e antropologia, segundo o jornal The Washington Post.
De acordo com a imprensa sul-africana, ele era amigo do caçador Scott Ven Zyl, cujos restos foram descobertos no mês passado dentro de um crocodilo que o devorou durante um safári no Zimbábue. A página do casal Botha no Facebook foi inundada de mensagens de condolências por um “caçador de classe mundial”, como é descrito em um dos comentários. “Uma lenda caiu mas nunca será esquecida”, escreveu outro usuário. No entanto, muitos outros comentários censuram seu modo de vida e até comemoram sua morte. A página do Facebook da empresa Kuronda Safaris, do Zimbábue, fez uma homenagem ao caçador, dizendo se tratar de “um grande homem, com um fantástico senso de humor”.
Jornal El Pais - Harare, em 23 MAI 2017 - 17:57 

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Mais um caçador americano...

 Caçador americano paga U$ 110 mil para matar um animal, ameaçado de extinção, no Paquistão

Estupidez, ignorância, crueldade, barbárie. O que mais é possível dizer sobre o ato de um ser humano que sente prazer em matar, de forma cruel, um animal inocente?

Infelizmente, ainda há pessoas no mundo que não só praticam a caça, mas pagam valores absurdos para dar fim à vida de outros seres vivos e ainda divulgam essas imagens revoltantes nas redes sociais.

Esta semana, uma imagem publicada por um caçador de troféus americano na internet gerou revolta no mundo inteiro. Bryan Kinsel Harlan sorri, ao lado de um bode raro das montanhas, símbolo do Paquistão.

O animal, morto, exibido como troféu de caça
No vídeo divulgado no Facebook, Harlan aparece subindo uma montanha na região de Gilgit, atirando no animal e depois comemorando com os guias locais. Por último, puxa o bode pelo chifre e sorri.

O belíssimo bode, chamado de markhor, tem chifres enormes. Até 2015, ele era considerado criticamente ameaçado de extinção, pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN - na sigla em inglês), todavia, mais recentemente foi reclassificado como vulnerável, devido à recuperação de sua população. Mesmo assim, estima-se que restem apenas 2.500 deles vivendo livres na natureza.

O markhor é um dos símbolos do Paquistão
O caçador é um executivo do mercado financeiro e pagou para matar o animal. No Paquistão, a caça é permitida. Esta não é a primeira vez que ele mata um markhor. A imagem que abre este post é antiga, ou seja, ele já tirou a vida de outros bodes.

Agora, no Paquistão, é época de caça a esses animais. Nas últimas semanas, vários outros americanos estiveram no país, matando markhors. Harlan pagou US$ 110 mil como “taxa”, mais de R$ 400 mil.

Em comunicado à imprensa, a organização de proteção aos animais, PETA, condenou a morte cruel de mais um bicho em risco de extinção por “caçadores ricos americanos”.

No ano passado, outra foto semelhante também provocou indignação nas redes sociais. Era uma americana com uma girafa morta, como troféu de caça, na África.

Infelizmente, muitos americanos ainda viajam pelo mundo atrás desse tipo de “diversão”. Uma atividade repugnante, que só faz ameaçar ainda mais a sobrevivência da vida selvagem no planeta. A impressão que se tem é que esses indivíduos, com rifles e armas na mão, ainda não se deram conta que a era das cavernas já acabou há muitos séculos.

Fotos: reprodução internet e Wikimedia commons (markhors) 

Escrito por Suzana Camargo, em 14/02/2019, no Site Conexão Planeta.
Suzana é Jornalista, e já passou por rádio, TV, revista e internet. Foi editora de jornalismo da Rede Globo, em Curitiba, onde trabalhou durante 6 anos. Entre 2007 e 2011, morou na Suíça, de onde colaborou para publicações brasileiras, entre elas, Exame, Claudia, Elle, Superinteressante e Planeta Sustentável. Desde 2008, escreve sobre temas como mudanças climáticas, energias renováveis e meio ambiente. Depois de dois anos e meio em Londres, vive agora em Washington D.C.

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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Estado de São Paulo proíbe caça em todo seu território...

Por Vanessa Barbosa - Publicado em 29 jun 2018.

Ao lado de entidades de proteção animal, governador de São Paulo disse que o Estado "optou por um lado" para dar exemplo ao Brasil

São Paulo – O governador de São Paulo, Marcio França, sancionou no começo da tarde de 28 de junho, o Projeto de Lei que proíbe a caça no Estado. De autoria do deputado Roberto Tripoli, o PL 299/18 veda a prática de caça, em todas as modalidades, sob qualquer pretexto, forma e para qualquer finalidade, em todo o território paulista.

A proibição abrange animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos e seus híbridos, encontrados em áreas públicas ou privadas.

Durante o anúncio, no Palácio dos Bandeirantes, ao lado de entidades de proteção animal, França disse que São Paulo “optou por um lado” para dar exemplo ao Brasil.

Não cabe em São Paulo que as pessoas incentivem a violência contra animais como forma de defesa ou como forma de lazer”, declarou o governador.

França destacou que o PL deverá, agora, ser regulamentado, passando por um conciliação de interesses: “A gente não quer prejudicar nenhum dos setores, a gente sabe que tem influências na agricultura e na pecuária”.

O texto foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) no mês passado. Uma das motivações do PL é a caça de javalis, permitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) desde 2013 em território nacional sob argumento de que o animal, uma espécie invasora, ameaça lavouras e rebanhos. Para essa prática é necessária autorização e acompanhamento do órgão.

Porém, quando se trata de meio ambiente, os estados-membros, assim como os municípios, podem legislar separadamente, desde que adotem normas mais restritivas em relação à União e aos estados (no caso dos municípios).

Pela proposta paulista, quem for flagrado caçando terá que pagar multa de cerca de R$ 4 mil. No caso de o animal estar em área protegida ou ameaçado de extinção, este valor pode ser triplicado.

A atual legislação ambiental brasileira abre exceções onde a caça é permitida, como no caso da caça de subsistência, de proteção às lavouras ou ainda quando a espécie animal é considerada nociva.

Para animais silvestres nativos, a caça é proibida em todo o território, mas um projeto de lei de 2016 que tramita nas comissões no Congresso Nacional pode mudar essas regras. 

FONTE: exame.abril
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Publicado em 29/06/2018

SRB (Sociedade Rural Brasileira) estuda ação judicial contra proibição ao controle de javalis em São Paulo

Projeto de Lei sancionado nesta quinta-feira pelo governador Márcio França desconsidera os riscos à saúde pública, ao meio ambiente e à atividade agropecuária causado por espécies invasoras como os Javalis

A decisão do governador de São Paulo, Márcio França, de sancionar nesta quinta-feira o Projeto de Lei 299/2018, que impossibilita a caça de javalis como forma de manejo, representa uma grande ameaça econômica e ambiental ao Estado. A medida também coloca em risco o planejamento do Brasil de prevenir e erradicar a febre aftosa no País. A entidade repudia a decisão do governador e lamenta que representantes do poder legislativo cedam a pressões ideológicas de grupos sem compromisso com a realidade do setor e com os anseios da sociedade.

De autoria do deputado Roberto Trípoli (PV), o PL determina que o controle populacional, manejo ou erradicação de espécie declarada nociva ou invasora não poderão mais ser realizados por pessoas físicas ou jurídicas não governamentais através da caça. A iniciativa inviabiliza o controle da população de javalis, espécie de porco selvagem considerada invasora no Brasil, responsável por grande desequilíbrio ambiental e transmissora da febre aftosa. A SRB já alertava sobre os riscos do projeto desde a sua aprovação na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, no dia 22 de maio deste ano. 

Os javalis são espécies exóticas, ou seja, que não pertencem à fauna brasileira. A SRB alerta que, sem um predador natural ou uma estratégia de manejo, os animais são capazes de se multiplicar de forma exponencial e ainda atacar animais silvestres, destruir espécies da flora, assorear nascentes e rios, danificar o solo, prejudicar lavouras e ainda ameaçar a saúde e a segurança de pessoas. Segundo levantamento feito pela equipe da SRB, estima-se que no Estado de São Paulo existam mais de 500 mil animais asselvajados. “A presença dessas espécies representa um risco sanitário sério”, diz Marcelo Vieira, presidente da SRB. Além da possibilidade de um novo surto de febre aftosa no País, o javali pode transmitir outras doenças, como peste suína, brucelose e tuberculose.

Um estudo realizado pelo Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em 2015 constatou que os javalis estão presentes em 472 municípios brasileiros. Calcula-se que, em algumas regiões, agricultores perdem de 30% a 60% das lavouras a cada safra em razão dos ataques, que também atingem rebanhos. “Os prejuízos inviabilizam várias culturas agrícolas e trazem um risco sanitário extremamente grave para nosso país”, diz Vieira.

A caça, única ferramenta disponível hoje para o manejo do javali, é regulamentada pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo IBAMA. Nestes casos, o manejo da espécie visa controlar a população de javalis, protegendo a fauna e flora, bem como as lavouras afetadas. A SRB enfatiza que o abate não deve ser feito com armadilhas venenosas ou qualquer método que cause sofrimento ao animal. Para a caça com arma de fogo, é necessário se inscrever no Cadastro Técnico Federal (CTF) e prestar contas com o envio do Relatório de Manejo de Javalis trimestralmente para o Sistema Ambiental Paulista (SMA). Os manejos ocorridos em Unidade de Conservação são feitos apenas após autorização das autoridades competentes.


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terça-feira, 5 de junho de 2018

05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente

Conforme e-mail recebido em 05/06/2018

Hoje é o dia Mundial do
Meio Ambiente e, este ano, nosso foco é acabar com a poluição plástica!
Você sabia que são diversos os impactos do plástico nos oceanos? Para enumerar alguns:
Além dos efeitos ambientais os oceanos possuem alta relevância econômica para o Brasil, tendo no turismo, na pesca e na exploração mineral seus principais alicerces, mas também com grande potencial biotecnológico e energético.
Um estudo do WWF identificou que se os oceanos fossem considerados uma economia única, eles seriam a 7ª maior economia do planeta, avaliados, assim, em US$ 24 trilhões.
Juntos, podemos fazer a nossa parte para salvar
nossos oceanos e nosso planeta, usando menos plástico
e nos conectando à Terra.
Juntos é possível!

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