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quarta-feira, 25 de março de 2015

Repassando E-mail: Pondo um fim ao colapso silencioso

http://www.theherald.com.au/story/1848433/the-ocean-is-broken/

Ao retornar de sua última travessia no Oceano Pacífico, o navegador profissional Ivan Macfadyen trouxe um alerta assustador: 

"Estava acostumado a ver tartarugas, golfinhos, tubarões e muitas aves migratórias. Desta vez, porém, por 3 mil milhas náuticas, não havia nada vivo à vista.” 

Uma extensão do mar antes vibrante estava assustadoramente quieta, coberta de lixo.

Especialistas chamam o fenômeno de colapso silencioso. Embora apenas poucos de nós vejam dessa forma, somos a sua causa: sobrepesca, mudanças climáticas, acidificação e poluição devastam nossos oceanos e dizimam espécies inteiras. Não é apenas a extinção de milênios de maravilhas e belezas, é também o impacto em nosso clima e em toda a vida na Terra.

Entretanto, ainda temos uma pequena oportunidade para agir e 2015 pode vir a ser o ano em que a maré mudou: a ONU está considerando uma iniciativa para suspender o despejo de lixo e a pilhagem dos oceanos, e o Reino Unido acabou de anunciar a criação da maior reserva marinha já vista em um dos cantos mais preservados da Terra!
A falta de vontade política é o único verdadeiro obstáculo para que mais acordos como estes sejam fechados. Porém, criar uma pressão pública enorme para forçar a vontade política é o que a nossa comunidade sabe fazer de melhor.

A Avaaz já ajudou a criar duas das maiores áreas marinhas protegidas no mundo. Se uma boa quantidade de pessoas se comprometer a contribuir agora, será possível turbinar nossas campanhas para reverter essa crise e salvar nossos preciosos oceanos do colapso silencioso.

O depoimento de Ivan sobre sua viagem apocalíptica é um alerta estridente por ação. Vamos começar agora mesmo.

Clique agora para se comprometer com uma doação para a campanha pelos oceanos na Avaaz. As doações só serão processadas se for arrecadado o suficiente para expandir nossa atuação:


Somos nós contra poluidores, impérios pesqueiros e agronegócios. Neste exato momento, barcos de pesca estão raspando por completo o fundo dos oceanos e mais de 80% da poluição marinha é proveniente de fertilizantes, pesticidas e plásticos desovados nos oceanos. As avaliações são terríveis: em menos de 50 anos, nossos oceanos talvez não tenham mais peixe. Em 100 anos, todos os recifes de corais podem estar mortos.

Da mesma forma que parques ecológicos selvagens funcionam para reabilitar a vida na Terra, o mesmo acontece nos oceanos. Se nossos governos criarem reservas marinhas grandes o bastante e reforçarem leis da proteção, os oceanos podem se regenerar.


O compromisso a ajudar agora significa que poderíamos ganhar uma rede de santuários marinhos nos oceanos Pacífico, Antártico e Atlântico; desafiar as empresas de pesca e agronegócios ilegais que estão destruindo regiões naturais pristinas; e batalhar junto à ONU por um acordo com validade jurídica em prol da preservação dos altos mares, com o objetivo de proteger 64% das superfícies marinhas!

Segundo o famoso explorador marítimo Jacques Cousteau, "as pessoas protegem o que amam”. Vamos todos contribuir para inspirar milhões de pessoas a se apaixonarem pelos oceanos e a defenderem seus tesouros.

Clique acima para ajudar com o que puder, e a Avaaz processará doações somente se conseguirmos arrecadar o suficiente para fazer a diferença: 

O momento em que vivemos ainda não é um ponto sem volta: a extinção de mamíferos marinhos ainda é menor do que a de terrestres, e os ecossistemas marítimos encolheram menos do que os terrestres. Ainda não ultrapassamos um ponto crítico para nossos oceanos, mas chegaremos à crise se não entrarmos em ação logo e em uma escala que rivalize a amplitude do problema. Não há nenhuma outra comunidade no mundo capaz de fazer isso como a gente.

Com esperança e uma gratidão enorme por esta comunidade inspiradora,

Emma, Nell, Ricken, Maria Paz, Diego, Danny, Risalat e toda a equipe da Avaaz 

MAIS INFORMAÇÕES :

Vida do oceano corre risco de extinção maciça, amplo estudo afirma (em inglês) (New York Times)
http://www.nytimes.com/2015/01/16/science/earth/study-raises-alarm-for-health-of-ocean-life.html?_r=0

Conservacionistas pedem que o Reino Unido crie a maior reserva marinha do mundo (em inglês) (Guardian)
http://www.theguardian.com/environment/2015/feb/10/conservationists-call-for-uk-to-create-worlds-largest-marine-reserve

ONU movimenta-se na direção de tratado de biodiversidade do oceano (em inglês) (AFP)
http://www.japantimes.co.jp/news/2015/01/25/world/science-health-world/u-n-moves-toward-ocean-biodiversity-treaty/#.VPlOOmR4q-B

O oceano quebrou (em inglês) (Newcastle Herald)
http://www.theherald.com.au/story/1848433/the-ocean-is-broken/--this/ 

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Minhas considerações:
Quem já tem o costume de ler esse blog com certeza deve ter visto o quanto já me repeti em relação ao assunto de que o ser humano adotou um estilo de vida totalmente errado, ele sobrepõe o lucro acima do seu bem estar, pois que desmata a troco de obter áreas para o comercio agro-pecuarista e, para a construção de portos, condomínios, indústrias, rodovias e tudo o mais que pode levar a um determinado número de pessoas ao sucesso e essas passarem a ideia de que isso é em prol de todos os demais... na realidade não é, esse conceito de que devemos destruir para construir é totalmente sem cabimento, mesmo que hoje haja a ideia do desenvolvimento sustentável, não é de forma nenhuma saudável para ninguém, há sim, sem dúvida, e é isso que por final conta, bons resultados financeiros, que levarão a outras medidas de desmatamento, de poluição, contaminação e assim aumentando a possibilidade de mais consumo, o que cria  mais desmatamento, poluição e contaminação... um ciclo vicioso interminável. Assim é a vida que o homem escolheu, que de uma forma bem resumida é esse circulo vicioso e bastante venenoso a todos, mesmo que a maioria não concorde com essa visão, e ainda ria de quem prega o contrário de tudo... ah, se a natureza pudesse falar.       
 
É possível dar ordem ao caos,


 pense verde o planeta azul agradece.


Abraços, sempre!!!

Mu®illo diM@tto
















 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Água, um bem não renovável




Foto extraída do blog: Viver a Vida

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. E assim a cada dia de 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc.); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.



Declaração Universal dos Direitos da Água



Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.


Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.


Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.


Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.


Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.


Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.


Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.


Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.


Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.



Minha pequena consideração:


E mesmo que você pareça um chato, como eu... repita isso varias vezes, para si mesmo e para quem quer que seja... cuidar da água é preservar nosso futuro.


É possível dar ordem ao caos!
Pense verde... o planeta azul agradece
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@ttos

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Aviso de suma importância...

HUMANIDADE EM RISCO DE EXTINÇÃO, QUAL O MOTIVO?!

Nós, o bicho homem! Pois não estamos tratando com o devido respeito o nosso lar, ou seja, o nosso próprio planeta. Não estamos dando à devida importância ao lixo que produzimos em nosso dia a dia, seja ele caseiro, industrial ou hospitalar, já que o despejamos, ao nosso “bel prazer” em lugares que não são próprios para recebê-los, como nas ruas, nos terrenos (baldios ou não), nas encostas, nas matas, nos mangues, nos rios e mares, ou até no próprio ar, quando se trata da emissão de gases poluentes. Saibam que todo o lixo jogado indevidamente nestes lugares, de uma maneira ou de outra, acaba retornando a nossa casa, seja através de insetos, ratos, enchentes ou poluição, causando assim uma série de transtornos, como a perda de nossas residências, e em todo o tipo de doenças como dengue, leptospirose, hanseníase, hepatite entre outras. Isso sem falar que estamos mudando o hábito alimentar de determinados animais, como abelhas, morcegos, pardais, pombos, cães, cavalos..., e até mesmo do próprio ser humano! Quem é que já não viu crianças e adultos disputando com moscas, baratas, ratos e urubus, o lixo jogado por todos em grandes lixões ou até mesmo em nossas ruas? O rato é um bom exemplo de mudança de hábito alimentar, ele hoje é o que é por culpa dos nossos antepassados, e isso até já foi matéria de capa da revista Superinteressante.
Desde há muito tempo, ao longo de nossa história, temos tratado nosso planeta com um tremendo de um descaso, apesar de uma série de anúncios e denúncias realizados pelos veículos de comunicação em suas varias vertentes, oficiais ou não, por ONG’s, por especialistas da área ambiental, mas não parece haver uma mudança no comportamento humano em relação a esse critério tão vital a nossa sobrevivência, isso somado a falta de responsabilidade por parte de determinadas indústrias que despejam seu lixo, muitas da vezes altamente tóxicos em locais inadequados (se é que há algum lugar adequado para receber determinados resíduos tóxicos), assim como gases em nosso ar, como já foi aqui citado! Mas isso não cabe tão somente as indústrias, pois há uma grande parcela de culpa que recai em nossos ombros, pois através de nossos veículos automotores, tão necessários para nós em nosso cotidiano, para o nosso "bom padrão" de vida, acabamos contribuindo de maneira efetiva, nos tornando altamente responsáveis pelo já tão falado efeito estufa. Então não seria a hora de perguntar qual seria a verdadeira necessidade de ser ir trabalhar todos os dias com nossos automóveis? Se realmente não seria só por luxo, meramente uma questão de grandeza, de status? Eu sei que muitos dirão que é meramente por uma questão de segurança, mas eu acho que essa postura só nos coloca mais em evidência, correndo assim um risco maior, ou seja, é uma falsa segurança, mas isso já seria um outro assunto. Seria a nossa “comodidade”, o nosso “conforto” algo assim tão prioritário a ponto de pagarmos um preço tão alto? Não seria hora da sociedade em seu todo se unir em prol de uma melhora por nossos meios de transportes, tanto no sentido de menos poluentes, como na questão de melhorias nos quesitos conforto e pontualidade, para que não aconteçam coisas como as que foram vistas nos dias 07 e 08/10/2009 em algumas estações da via férrea da baixada fluminense e bairros da zona norte da cidade do Rio de Janeiro? Por que se assim fosse, qual seria a próxima desculpa para não se deixar veículos automotivos em casa ao se caminhar para o trabalho? Existem pessoas tão dependentes do automóvel que não conseguem ir até a próxima esquina sem ele! A Suécia é um país que deve ser seguido como exemplo nesse sentido, pessoas bem sucedidas, empresários, profissionais liberais, se dirigem ao seu trabalho de uma forma mais saudável, ou seja, de bicicleta! E não pensem que por lá sempre foi assim, não! Eles mudaram os seus hábitos em prol de um meio ambiente melhorado. E pense; há um outro universo em perigo, o seu corpo! Exercite-o, ande de bicicleta, um pouco mais a pé, e veja a diferença. Então, vamos cobrar dos nossos representantes junto aos órgãos públicos uma participação mais clara em todo esse processo, eles ali estão pelo nosso voto, vamos fazer com que nos ouçam então, que a nossa opinião se faça valer de verdade, e não somente na hora das urnas! Que sejam criadas multas mais rigorosas que essas aplicadas, que se estruturem órgãos mais competentes e verdadeiramente isentos de governos corruptos que lucram de todas as formas com as situações aqui citadas. É..., o planeta está em risco, de varias maneiras..., cientistas de vários seguimentos estimavam que só nos faltasse água potável daqui a 50 anos, esse tempo já caiu para 25 anos, e talvez caia mais. Sem água não iremos a lugar nenhum! Há quem ria quando assuntos como esses são abordados, dizem que são ideias apocalípticas, ridicularizam, dão gargalhadas, fazem piadas!... Não sei o quê é que pode ser dito para pessoas assim, talvez que prestem mais atenção no comportamento climático, o porquê de tantas tempestades fora de hora e lugar, no comportamento da pessoa ao seu lado, que não se educa a ponto de se policiar e não jogar seu cigarro, um papel de bala, um copo descartável, uma garrafa plástica (pet) ou de vidro em ruas, praias, terrenos..., ou de olhar a si próprio e ver que existem pessoas que dependem de seu comportamento junto a natureza, pessoas que se espelham em você, pessoas que ainda tem um longo caminho por esta vida, pessoas essas que podem ser seus filhos, seus netos, seus sobrinhos...

JÁ É HORA DE MUDAR O NOSSO COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO A TODOS ESSES CRITÉRIOS, AINDA TEMOS TEMPO PARA ARRUMAR A NOSSA CASA,
A NOSSA SOBREVIVÊNCIA SÓ DEPENDE EXCLUSIVAMENTE DE UMA COISA:

ADQUIRIR BOAS MANEIRAS DAQUI PRA FRENTE.

Pensem em seus filhos e netos, dos que ainda estão por vir. A natureza em todo o seu esplendor e sabedoria agradece! Deus nos deu esse planeta, que até o momento parece ser único em todo o universo, então vamos mantê-lo como a um verdadeiro lar; limpo e organizado, como se estivéssemos à espera de uma visita.

A NOSSA SOBREVIVÊNCIA SÓ DEPENDE DA NOSSA BOA EDUCAÇÃO!

Clique nos links abaixo e veja alguns bons (bons?!) exemplos de descasos:



É possível dar ordem ao caos...

Abraços, sempre!...

Mu®illo diM@ttos