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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Kenny, o primeiro tigre albino com síndrome similar à de Down

Publicado em 04/07/2013 no site http://www.megacurioso.com.br


É de conhecimento mundial que a ação do homem na natureza tem gerado problemas graves, tanto nas florestas quanto nas espécies animais. Em uma dessas tentativas de mudar o curso natural da reprodução de tigres albinos, nasceu Kenny, o primeiro de sua espécie com uma falha cromossômica que resultou em uma síndrome similar à de Down.

Kenny foi resgatado em um cativeiro particular nos Estados Unidos, onde o criador estava cruzando tigres irmãos para a reprodução.
 

De acordo com o LiveLeak, a demanda por animais considerados exóticos — como os tigres brancospara colecionadores, zoológicos e parques tem aumentado a cada dia, e os criadores arriscam a reprodução dos animais ideais da espécie, com focinho grande, olhos azuis e pelos brancos.

Riscos Ignorados:
 

Entretanto, o resultado pode não ser o esperado e até triste, como aconteceu no caso de Kenny, pois os tigres brancos nascidos em cativeiro já possuem uma genética limitada devido aos seus genes recessivos. Dessa forma, o cruzamento desses animais pode gerar filhotes com uma taxa surpreendentemente alta de deformidades e problemas de saúde.
 

No caso de Kenny, esse risco foi ainda maior, pois ele é resultado de cruzamentos entre irmãos no cativeiro; por isso, o animal tem limitações físicas e mentais importantes, sendo considerado o primeiro tigre com uma síndrome similar à de Down, nos seres humanos. Além disso, Kenny tem o focinho mais curto e achatado, olhos afastados, cabeça mais larga e dentição deformada.
 

Logo abaixo, você pode conferir um vídeo de Kenny com uma trilha sonora que não combina em nada com a seriedade da situação que muitos animais estão vivendo. É só clicar no link:
 

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É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Uso do gás CFC


Postado na Revista Superinteressante - Atualizado em 23/05/2015

                                                                                                                               Por Ricardo Torrico

Erro - Ter passado décadas empregando o clorofluorcarbono em geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e aerossóis.

 

Quem - Indústria de equipamentos de refrigeração.
 

Quando - A partir da década de 1930.
 

Consequências - Os cientistas foram descobrir meio século depois que a substância não só destruía a camada de ozônio como já tinha feito um rombo gigantesco nela.
 

Por mais de 05 décadas, o clorofluorcarbono (CFC) representou uma ameaça silenciosa à vida na Terra. O gás foi sintetizado em 1928, nos EUA, e fez um tremendo sucesso na indústria porque era versátil, barato e fácil de estocar. Passou a ser largamente empregado como gás refrigerante em geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e propelentes de aerossol. E assim foi até a década de 1970, quando suspeitou-se que, ao escapar para a atmosfera, ele estava abrindo um rombo enorme na camada de ozônio.
 
Geofísico Inglês Joe Farman

O debate científico durou mais de 10 anos a partir de 1974, quando a tese foi proposta pela primeira vez, até que o geofísico inglês Joe Farman finalmente comprovasse o fenômeno numa expedição à Antártida - o continente gelado era o que mais estava sofrendo com o fenômeno em meados dos anos 80. O buraco estava lá, tinha quase 30 milhões de quilômetros quadrados e não parava de aumentar. O jeito foi banir o CFC, decisão ratificada em 1987 numa convenção internacional em Viena pela proteção da camada de ozônio. Hoje, o protocolo de banimento do gás tem 191 países signatários. E o esforço tem dado certo: na última década, a velocidade da destruição diminuiu - embora os cientistas calculem que ainda serão necessários 50 anos para que a camada se recupere satisfatoriamente.
 

Males do Sol sem filtro:
 

O problema do CFC é que, além de ser 15 mil vezes mais nocivo ao ozônio que o dióxido de carbono (CO2), ele permanece muitos anos na atmosfera. Já o problema da destruição da camada é que, com um buraco aberto nela, a humanidade fica exposta aos males do Sol sem filtro: câncer e mais uma variedade de doenças. A agricultura, os recifes de coral, as populações de plâncton... tudo isso também sofre - e morre - por causa da maior incidência de raios ultravioleta. Ela altera ambientes, provoca distúrbios ecológicos, fustiga a resistência das espécies e ainda favorece o aquecimento global.
 

Quase 6 por meia dúzia:
 

O compromisso assumido pelos países signatários do tratado de banimento era substituir até o fim de 2010 todo o CFC, que ainda é produzido, por outros compostos. A meta não foi atingida, mas dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente indicam que ela não está muito longe de ser alcançada. Veja o exemplo do Brasil: entre 2000 e 2007, o país reduziu em 96,5% seu consumo do gás.
 

O substituto para CFC encontrado até aqui não é lá grande coisa. Batizado hidroclorofluorcarbono (HCFC), ele é bem menos nocivo à camada de ozônio, mas também provoca algum estrago. O mais promissor candidato a ocupar seu lugar num futuro próximo é o hidrofluorcarbono (HFC), que não tem cloro em sua composição e, portanto, não ameaça nosso escudo natural. No Brasil a ideia é banir o HCFC até 2040.
 

Rumo ao banimento:
 

O Brasil consome 1,3 mil toneladas de HCFC por ano. Esse volume deve permanecer inalterado até 2013, quando terá início uma redução gradual até o banimento em 2040.
 

• A produção do gás foi proibida por aqui em 1999, e sua importação, em 2007. Àquela altura, o país já consumia pouco, apenas 318 toneladas de CFC. No início dos anos 90, eram 11.000.
 

Outro inimigo do meio ambiente que foi celebrado pela indústria e pela ciência foi o diclorodifeniltricloroetano, ou DDT. Ao longo de décadas, o pesticida foi maciçamente usado por autoridades de saúde no combate aos mosquitos da dengue e da malária. Como a eficiência era sua maior qualidade, não deu outra: países como Itália e Espanha erradicaram a malária. E o Brasil alcançou a erradicação da dengue, anunciada com pompa em 1950 pelo então Presidente Eurico Gaspar Dutra. O produto conquistou o mercado doméstico, tornando-se tão popular que acabou dando origem ao verbo "dedetizar"
 
Para o bem e para o mal:

• O DDT demora de 04 a 30 anos para se dissipar depois de contaminar a água ou o solo.
 

• A substância é classificada como "moderadamente" perigosa pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

• Com sua proibição, milhões de pessoas podem ter morrido de malária, principalmente na África.

 

Ruim para mosquitos, pior para humanos:
 

O pesticida DDT também foi muito usado sem que os cientistas soubessem do mal que ele faz
 

Em 1962, no entanto, acendeu-se uma luz vermelha. Estudos indicavam que o DDT podia contaminar seriamente o ambiente, pondo em risco a saúde da flora e da fauna desses locais. E pior: seu efeito acumulativo no organismo humano podia levar a doenças graves, entre elas o câncer. Quem deu o alerta foi a bióloga americana Rachel Carson no livro Primavera Silenciosa (Ed. Gaia). Mas aí já era tarde - um número incalculável de vítimas já estava contaminado ao redor do mundo.
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Rachel Louise Carson
Uma frase de Rachel
Recorte de jornal da época sobre o assunto.
Minhas considerações:

Já comentei aqui sobre a importância que tem esse livro, Primavera Silenciosa, assim como a existência de Rachel Carson, que foi a sua autora e mãe de todos esses questionamentos, que desde 1962, nos fizeram ver as questões que recaem sobre a não preservação de nossos recursos naturais. Assim como grito alerta, de como devemos tratar o nosso solo, ter mais respeito pelos nossos recursos hídricos, o cuidado merecido com o nosso ar, e mais algumas coisas entrelaçadas a esses tópicos e que são de vital importância ao nosso meio ambiente. E não somente ao que se resume a agricultura, como pregam alguns, Primavera Silenciosa, é sim, para tudo que se entende de saúde a meio ambiente, até o quê podemos definir como social e econômico dentro desse contexto, e que hoje podemos definir como o triângulo da sustentabilidade, algo tão falado, mas que infelizmente serve como uma máscara para aqueles que não se importam com a segurança do nosso planeta (tão castigado) e que deve ser tratado e visto como um organismo vivo e único. Muitos, no entanto, ao lerem esse livro podem ter uma interpretação errônea e ver a química como uma grande vilã, o que na verdade não é, pois a mesma química que criou substâncias danosas, e muito mal aplicadas pela humanidade, também é a química que nos socorre em muitas outras coisas. Primavera silenciosa é isso, um grito para que despertemos e não fiquemos omissos a tudo que extrapole ao que já foi definido como devemos tratar o que há ao nosso redor, pois conforme o nosso "cresce" o nosso desenvolvimento é fato que causamos, e causaremos mais ainda, vários impactos ambientais negativos, isso em vista dos interesses financeiros, que muitas das vezes está acima do social, e assim passam por cima de qualquer preocupação com a saúde da população e da natureza como um todo, portanto... a questão da sustentabilidade é nenhuma. Primavera Silenciosa, esse alerta de 1962 é ainda algo muito do atual, infelizmente!!!

 
Links de sustentação:

Postagem original da Revista Superinteressante:
http://super.abril.com.br/ideias/uso-do-gas-cfc

Rachel Carson e seu livro Primavera Silenciosa:
https://www.google.com.br/search?q=1962+Rache+Carson&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=SLxAVoCVFsHEwASgkJTgCQ#q=Rachel+Carson

O que o site Brasil Escola fala do assunto:
http://www.brasilescola.com/geografia/buraco-na-camada-ozonio.htm
 

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Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto
   

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Repassando Petição - A corrida para salvar os elefantes


Os elefantes são seres super inteligentes – tão próximos dos humanos quanto os macacos. Ainda assim, estamos literalmente levando estes animais à extinção.

Os elefantes são obcecados com a própria morte. Eles entendem o que está acontecendo com suas famílias, chegando até a identificar ossos de outros elefantes e passar horas chorando sobre eles. A caça predatória é tão devastadora, do ponto de vista emocional, que pode levar até 20 anos para que uma manada de elefantes se recupere!




Cem elefantes morrem por dia – eles são atingidos por tiros disparados a partir de helicópteros e têm seus rostos mutilados por facões, muitas vezes enquanto ainda vivos – apenas para produzir objetos de marfim. O pior de tudo é que essa selvageria é levada a cabo pelo crime organizado e ajuda a financiar os grupos terroristas mais perigosos do mundo.

Mas agora temos motivos para ter esperança: a China acaba de anunciar que vai gradualmente eliminar a indústria de marfim no país e onze estados dos EUA propuseram leis locais pedindo a proibição do comércio do produto. É um ponto crítico na luta em defesa destes majestosos animais. Agora, podemos acabar com a demanda financiando uma enxurrada de campanhas nos EUA, Tailândia e Vietnã e extinguir os maiores mercados de marfim do mundo.


Clique abaixo para se comprometer a financiar o trabalho para salvar espécies – as doações não serão processadas ​​se não arrecadarmos o suficiente para alcançar este objetivo ambicioso.



Para se comprometer com outro valor, clique aqui.





Matar elefantes é um negócio gigantesco: com a diminuição do número de animais selvagens, o preço dos estoques de marfim está cada vez mais alto. Agora, os caçadores estão correndo para matar a quantidade máxima de elefantes possível. Em cinco anos, Moçambique perdeu metade de sua população. Estamos correndo contra o tempo: se a taxa de mortalidade atual continuar, em pouco mais de uma década pode ser que não haja mais elefantes selvagens, apenas sepulturas.

A notícia sobre a proposta da China pode vir a ser nossa melhor chance de virar o jogo e, com campanhas de alto nível em onze estados dos EUA, na Tailândia e no Vietnã, poderíamos ajudar a deter a procura de marfim e apoiar iniciativas anti-caça predatória nos países fornecedores. Uma equipe global dedicada poderia fazer o seguinte: 

1- Financiar campanhas publicitárias de alto impacto no sudeste da Ásia e nos EUA para dissolver a procura de artefatos feitos de marfim;

2- Lançar websites no sudeste da Ásia e nos EUA para conscientizar os consumidores sobre o sofrimento e a matança de elefantes, e assim ajudar a mudar a cultura em relação ao marfim;

3- Apoiar e alavancar campanhas nos mercados de consumo de marfim no sudeste da Ásia e nos EUA;

4- Apoiar programas de proteção na África e iniciativas criativas inovadoras, como o uso de drones para monitorar parques em áreas remotas.

A Avaaz tem milhões de membros em todo o mundo, desde países onde a conservação é fundamental até nações onde estátuas de marfim são vendidas. Se cada um colaborar, poderemos finalmente ajudar a colocar um freio neste comércio cruel e sensibilizar as pessoas para que respeitem as outras espécies do planeta.

A escolha é simples: agir agora ou perder os elefantes africanos para sempre. Não vamos deixar que a nossa geração seja aquela que massacrou esses seres gloriosos até bani-los da face da Terra. Vamos fazer o que nossa comunidade faz de melhor: escolher batalhas cuidadosamente, lutar de forma inteligente para proibir o comércio ilegal e promover a cultura da compaixão.



Com esperança e gratidão,
Danny, Dalia, Alice, Emily, Lisa e toda a equipe da Avaaz

FONTES:

Moçambique perde metade de seus elefantes em cinco anos (Exame)
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/mocambique-perde-metade-de-seus-elefantes-em-cinco-anos

Redução do número de elefantes na Tanzânia é "catastrófica" (Swissinfo)
http://www.swissinfo.ch/por/redu%C3%A7%C3%A3o-do-n%C3%BAmero-de-elefantes-na-tanz%C3%A2nia-%C3%A9--catastr%C3%B3fica-/41466578

Este drone pode acabar com a matança de elefantes na África (Exame)
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/este-drone-pode-acabar-com-a-matanca-de-elefantes-na-africa

Drones ajudam a proteger elefantes na Tanzânia (Euronews)
http://pt.euronews.com/2015/05/20/drones-ajudam-a-proteger-elefantes-na-tanzania/

Elefantes podem ser extintos em cem anos na África (BBC Brasil)
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140818_elefantes_extincao_africa_lgb

Um elefante vivo vale mais que 75 mortos (El Pais)


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Minhas considerações:
Esse texto que aqui, agora, escrevo é como ”chover no molhado”, mas também é como ser “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, e assim sou eu nessas questões socioambientais. Aqui já me repeti varias vezes sem, no entanto, ter o medo disso... pois creio que ter um discurso pronto a respeito dessas coisas é assumir que sou convicto de minha filosofia de vida, que é ser um soldado da natureza. Há muito dizem sobre a extinção dos elefantes, o quanto a caça predatória, é praticada por esses que se dizem humanos, sem que uma parte da população e as autoridades do mundo de fato façam alguma, pois que indivíduos pertencentes a governos fazem parte desse ciclo de assassinos, caçadores que acham que animais são coisas descartáveis, e pelo que sei governantes não autuam os seus aliados. Há anos sei, e sabemos todos, desse comercio de marfim, então esperar que uma espécie entre em risco de extinção, para que só assim se pense na possibilidade de estancar uma prática que a põem em risco, é inadmissível!!!... porém, enfim, se criam  petições para que estas substituam a consciência que falta a essa gente que visa somente o lucro, e esquece que vidas são importantíssimas ao planeta que agoniza. Espero como sempre que, você tenha tido a paciência, o amor e a preocupação necessária para chegar até esse instante da postagem, e assim, se sensibilizar e assumir um compromisso em ajudar... pois se muitos matam por dinheiro, você com dinheiro pode salvar vidas! Eu fiz a minha parte... e procura fazer sempre!!!...

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