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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Petição: Vamos desmascarar esse ataque à Amazônia

Conforme e-mail enviado pela Avaaz, em 20/02/2018.

Queridos amigos e amigas,

A Amazônia colombiana se transformou na "terra de ninguém" em destruição ambiental: madeireiros e plantadores ilegais de folha de coca estão invadindo e destruindo tudo o que encontram pela frente!

O governo insiste que o desmatamento não é tão grande assim, mas fotos de satélite custeadas por membros da Avaaz mostram que a situação é pior do que nunca.

Temos que parar esse ataque secreto à Amazônia!

Com as eleições chegando, este é o momento perfeito para colocar essa investigação como prioridade na agenda dos políticos, e chamar a atenção de toda a imprensa colombiana. Quando tivermos um milhão de assinaturas, a Avaaz vai exigir que os candidatos à presidência assumam o compromisso de proteger a Amazônia e acabar com o desmatamento


A Amazônia é fundamental para a resistência ambiental do planeta, além de produzir quase ¼ do oxigênio que respiramos! A Amazônia brasileira é mais conhecida que a porção colombiana, mas tudo faz parte do mesmo maravilhoso e complexo ecossistema -o que faz desse um ataque gravíssimo.

A proximidade das eleições faz com que o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, esteja mais vulnerável à pressão. Em 2016, ele defendeu planos ambiciosos para proteger a Amazônia: um corredor transnacional e o compromisso de alcançar desmatamento zero até 2020, mas ele está na contramão para cumpri-las.

Isso nos dá a chance de transformar a denúncia dos cidadãos colombianos no estopim político que force o presidente Santos a agir. Quando chegarmos a um milhão de assinaturas, a Avaaz vai colocar um painel digital na frente da residência presidencial, contando cada assinatura em tempo real. Isso vai causar um frenesi na imprensa, e o presidente não conseguirá mais ignorar o tema. 

Nosso movimento tem liderado a mobilização de milhões de pessoas ao redor do mundo contra as mudanças climáticas, e atingimos importantes vitórias para nossos oceanos e florestas -até compramos uma porção de floresta tropical para proteger os orangotangos na Indonésia! Vamos apoiar o povo da Colômbia para trazer paz para a floresta Amazônica e salvar os pulmões do planeta.

Com esperança,

Ana Sofía, Danny, Meetali, Diego, Luisa e toda a equipe da Avaaz

Mais informações:

Desmatamento aumenta na Colômbia após desmobilização das Farc (The Guardian) (em inglês) 

‘É um sistema perverso’: como fazendeiros colombianos estão reflorestando suas terras exploradas (The Guardian) (em inglês) 

Com orçamento desfalcado, Colômbia quer expandir áreas protegidas (O Eco)

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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Petição: A verdade sobre a carne...


Todo ano, 56 BILHÕES de animais são amontoados em gaiolas nojentas, sem janela e  então, são abatidos, só para alimentarem nosso vício em carne. Com isso nós estamos destruindo florestas preciosas, como a Amazônia, para sustentar essa indústria. 

É terrível, e pode levar anos até conseguirmos acabar com essas práticas absurdas e insustentáveis -mas tem uma coisa que todos podemos fazer hoje e que poderá acelerar esse processo: comer menos carne.

A Avaaz é um movimento global de 46 milhões de ativistas e simpatizantes as nossas causas. Se cada um de nós se comprometer a não comer carne em apenas um dia da semana e, se você já for vegetariano ou vegano, convidar seus amigos, celebridades e empresas a participarem, poderemos juntos criar o maior compromisso coletivo global já visto

Vamos mandar à indústria da carne o sinal de que seus dias estão contados, e virar o jogo da crueldade e da destruição

(assinem e assistam o vídeo)

Nosso consumo de carne alimenta não apenas a tortura massiva de animais, mas está matando nosso planeta!

O agronegócio contribui mais para o aquecimento global do que a soma de todos os carros, aviões e ônibus no mundo todo! 75% das plantações agrícolas são usadas para alimentar animais de abatedouro -isso é surreal!

Não precisamos nos tornar vegetarianos do dia pra noite, mas especialistas dizem que reduzir o consumo de carne é o melhor que podemos fazer para evitar uma catástrofe planetária.

Nossa hora chegou: o alcance global de nosso movimento é capaz de acender a faísca necessária para a redução drástica do consumo de carne no mundo inteiro, e um dia, fecharmos essas fazendas asquerosas. Vamos, cada um de nós, se comprometer com um pequeno passo hoje: 

(assinem e assistam o vídeo)

Muitos disseram que nunca reduziríamos nossa dependência aos combustíveis fósseis. Mas quando juntos começamos a mudar nossos hábitos e exigimos que nossos governos atuassem, as coisas começaram a avançar. 

Vamos nos unir novamente para acabar com essa crueldade e salvar nosso planeta, juntos.

Com amor e esperança para 2018,

Danny, Allison, Marigona, Nataliya, Lisa e todo o time da Avaaz

MAIS INFORMAÇÕES

Não podemos continuar comendo carne como fazemos (El País) 

Estudo propõe 'cortar na carne' contra aquecimento global (BBC)

Reduzir consumo de carne vermelha é mais efetivo contra gases-estufa do que deixar de andar de carro, dizem especialistas (ECycle) 

Diminuir consumo de carne é essencial para reduzir aquecimento global, diz pesquisa (Isto é)

Quer salvar árvores? Coma menos carne (El País) 


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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

No Dia da Amazônia, quem rouba a cena são as queimadas

No mês em que é comemorado o Dia da Amazônia, a floresta queima e sofre com o avanço do desmatamento e da degradação florestal...


Postado em 05/09/2016 no site do Greenpeace:
Nuvem de fumaça proveniente de queimada cobre fazendas e floresta em Paranaíta, Mato Grosso, próximo à divisa com o Pará. (Rogerio Assis/Greenpeace)
O dia 05 de setembro, data em que o estado do Amazonas foi elevado à Província por Dom Pedro II, é usado nacionalmente para celebrar a importância da Floresta Amazônica, mas é também em setembro que a temporada de queimadas florestais atinge seus níveis mais extremos: é o auge do verão na floresta, época de colocar a Amazônia abaixo e dançar em volta da fogueira.

A Amazônia, que tem 63% de sua extensão no território brasileiro, presta importantes serviços ambientais para toda a sociedade sem cobrar nada por isso. Ela é fundamental no equilíbrio do clima, a medida que absorve gases do efeito estufa, além de ter participação nos ciclos das águas e abrigar uma biodiversidade incrível.

Infelizmente essas capacidades da floresta estão comprometidas por processos que se repetem ano a ano, começando com a degradação, passando pelas queimadas e terminando no desmatamento total de florestas milenares.

Setembro costuma ser um período que a queima da floresta chama a atenção. É época de verão amazônico, quando as chuvas são menos frequentes, e desmatadores encontram o ambiente perfeito para queimar a floresta e dar lugar à expansão de áreas de pasto e agricultura, muitas vezes ocupando terras públicas de forma indevida. No final de agosto o Greenpeace sobrevoou diversas regiões ao sul do bioma Amazônia e registrou esse processo, em variados graus de andamento.

A degradação destrói silenciosamente a floresta e é um problema crescente no Brasil. É o geralmente o primeiro estágio do processo que leva ao desmatamento total de uma área – chamado de corte raso. A degradação é provocada por uma intervenção desequilibrada na floresta, seja por exploração ilegal de madeira a abertura de estradas ou fogo. No caso da madeira ilegal, vetor bastante comum entre os primeiros estágios do desmatamento, as espécies de maior valor comercial são retiradas, o que deixa a floresta fora de seu equilíbrio

Quando a floresta está degradada, ela fica mais suscetível à queima. Um estudo publicado pela Ecological Society of America realizou testes em áreas controladas no leste e sul da Amazônia entre 1983 e 2007 e aponta que 44% das florestas degradadas sofreram com queimadas, contra 15% das florestas intactas, muito mais densas e resistentes ao fogo.

De acordo com dados do Sistema de Detecção do Desmatamento na Amazônia Legal em Tempo Real (DETER), medido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a área de alertas de degradação na Amazônia subiu 12% no último período (agosto de 2015 à julho de 2016). A área degradada de maio a julho de 2016 foi de 884 km², o equivalente a 123 mil campos de futebol.Agora imagine se estas florestas, que estão sendo degradadas agora, forem queimadas no próximo ano. Infelizmente, o desmatamento e fogo andam de mãos dadas na Amazônia.

Na figura acima é possível constatar a relação do ciclo: degradação – queimadas e desmatamento.
No município de Lábrea (AM), uma das localidades sobrevoadas pelo Greenpeace, houve aumento no número de alertas de desmatamento e degradação. Este ano, as queimadas tomam a região

Dos dez municípios com maior área de alertas de desmatamento e degradação no período de agosto de 2015 à abril de 2016, sete também estão entre os municípios com maior número de queimadas no período de junho à agosto de 2016. Um forte indicativo de que muita floresta foi previamente degradada e agora sofre com a ação do fogo para completar o processo do desmatamento.

Dos dez municípios com mais desmatamento, sete registraram mais queimadas (Greenpeace)

Mato Grosso defumado...

O Mato Grosso é um exemplo da destruição na Amazônia. Na última taxa de desmatamento, o MT foi o 2º estado que mais desmatou a Amazônia, registrando aumento de 42% no desmatamento em relação ao ano anterior. O Greenpeace sobrevoou o norte do estado, onde florestas estavam queimando para dar lugar à pastagens, e avistamos estradas e pátios de madeira. 

O estado é o segundo maior produtor de madeira nativa no Brasil, atividade que na Amazônia acontece majoritariamente de maneira ilegal. 

As queimadas foram oficialmente proibidas no Mato Grosso em 15 de julho deste ano, mas isso não inibiu os desmatadores. Desde então, as queimadas só aumentam, somente no período da proibição, já foram identificados mais de 8 mil focos.

Não existe respeito à restrição colocada, pois o estado vem dando indícios de tolerância com o desmatamento. No mês passado a Assembleia Legislativa do Mato Grosso liberou o uso do correntão, sem falar nas licenças provisórias de funcionamento de atividade rural, que estariam sendo utilizadas para retirar embargos de áreas previamente autuadas pelo IBAMA devido a crimes ambientais”, explica Cristiane Mazzetti, da Campanha Amazônia do Greenpeace. “É quase um convite à destruição”, comenta Mazzetti.

Clique no link e veja os efeitos danosos


Neste dia da Amazônia, é importante refletir sobre o papel da floresta para a sociedade. Mais de 160 anos se passaram desde que a Província do Amazonas foi criada, mas o Brasil parece encarar a floresta da mesma maneira que a Coroa: como uma região a ser explorada a qualquer custo. Hoje sabemos que ela vale muito mais em pé do pilhada e queimada.

São outros tempos e o que sabemos hoje não pode continuar a ser ignorado. É necessário colocar fim ao desmatamento, a degradação florestal e as queimadas. Ou mudamos o rumo para proteger a Amazônia, e garantir que serviços essenciais à toda a sociedade continuem sendo gerados, ou assistiremos à nossa destruição.

Junte-se ao movimento pelo Dematamento Zero,saiba como se mobilizar pelo fim do desmatamento nas florestas Brasileiras.

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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Projeto de lei do Desmatamento Zero é entregue no Congresso

Repassando e-mail...

É a primeira vez que a sociedade leva à casa uma proposta de lei pelo fim do desmatamento nas florestas do país. O projeto conta com o apoio de ONGs, entidades religiosas, artistas e mais de 1,4 milhão de brasileiros.

Assista ao vídeo: https://youtu.be/GkiDzs2ulBk

Crianças, homens e mulheres, árvores, bichos e plantas tomaram o Salão Verde do Congresso Nacional para dar um recado claro: chega de derrubar nossas florestas. Chega de comprometer nosso futuro! Assim, representando o que o Brasil tem de melhor, o Greenpeace, voluntários e parceiros entregaram à Casa Legislativa o Projeto de Lei pelo Desmatamento Zero.

Acesse, assine a petição e compartilhe


O momento histórico é resultado da mobilização de mais de 1,4 milhões de brasileiros que, desde 2012, vem coletando assinaturas, para levar o projeto ao Congresso Nacional. O ato de entrega da proposta, que proíbe o corte de florestas nativas no Brasil, ocorreu na tarde desta quarta-feira e contou com a presença de representantes de entidades religiosas e movimentos sociais, além de personalidades como os atores Caio Blat, Jorge Pontual, Paulo Vilhena, Maria Paula, a pintora e cantora Luísa Matsushida (Lovefoxxx) e da funkeira Valesca Popozuda.

Verdadeiramente acredito que podemos criar um futuro melhor para nossos filhos e para as gerações futuras protegendo os maiores bens do planeta Terra. Se cada um fizer a sua parte, construiremos esse futuro juntos", defende Letícia Spiller, atriz e embaixadora do Greenpeace pelo Desmatamento Zero.

Para marcar o momento, ativistas do Greenpeace realizaram uma intervenção artística no Salão Verde do Congresso, com a montagem de um mural de 2,16 de altura por 6,71 de comprimento, formada por mais de 6 mil fotos enviadas pelas pessoas que colaboraram com a campanha, com a mensagem “Desmatamento Zero já!”.

Veja mais: 

São milhares de brasileiros dizendo que não toleram mais o desmatamento. Entregamos este projeto ao Congresso e está na hora deles refletirem o desejo da população. Temos espaço para nos desenvolver sem derrubar nossas florestas”, diz Cristiane Mazzetti, da Campanha Amazônia do Greenpeace. “A democracia se faz com a garantia de acesso aos recursos naturais a todos, destas e das futuras gerações. Por isso, acabar com a destruição de nossas florestas é essencial”, afirma.

Assinei a petição em 2012 e confesso que tinha certa ansiedade de vê-la concluída. Certamente este será um passo importante para o objetivo de zerar o desmatamento no Brasil e aí começar um novo projeto de desenvolvimento para o país, que não seja fundamentado na destruição ambiental. É um grande momento para nós da Amazônia, para a sociedade brasileira e eu diria que para o mundo todo”, disse o senador João Capiberibe (PSB/AP).

Recentemente, algumas das maiores ONGs do Brasil publicaram em conjunto um manifesto em favor do Desmatamento Zero, considerado pelo grupo como “necessário e factível”. A destruição das florestas, somada às mudanças climáticas, pode provocar secas prolongadas em diferentes regiões do Brasil e reduzir a produção agrícola brasileira, gerando um grande impacto socioeconômico. Já em 2020 a produção agrícola poderá sofrer um prejuízo anual na ordem de R$ 7,4 bilhões, como consequência da redução de chuvas em diferentes regiões. A escassez afeta também a geração de energia hidrelétrica e compromete o abastecimento de água e a qualidade de vida para milhões de pessoas que vivem nas grandes cidades.

Este projeto reabre uma discussão importante aqui dentro, para que possamos confrontar aqueles que não tem noção dos direitos difusos da sociedade e até dos seus próprios benefícios, como os ruralistas, que também saem perdendo com o desmatamento, já que a destruição florestal prejudica o regime de chuvas”, aponta o deputado José Sarney Filho, (PV/MA), líder da Frente Parlamentar Ambientalista. “Espero que o projeto possa mobilizar e sensibilizar o Congresso Nacional. É um momento importante para que possamos continuar pressionando, não apenas por pequenas mudanças e costuras de apêndices, mas pensar em uma mudança profunda”, afirma Dom Guilherme Antônio Werlang, da CNBB.

A entrega do projeto marca um importante momento na luta para salvar as florestas, mas apenas com apoio de todos os setores da sociedade conseguiremos levá-lo adiante. O Brasil precisa parar de enxergar suas florestas como um empecilho ao desenvolvimento e passar a encará-las como essenciais para o futuro do país e da estabilidade do clima mundial. Todos juntos para que o Desmatamento Zero vire realidade no Brasil.


Um abraço,
Roberta Ito
Greenpeace Brasil

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quinta-feira, 12 de março de 2015

Repassando postagem: Seja um herói das florestas

Precisamos da sua ajuda

Sabia que além de ajudar a proteger nosso planeta, colaborar com o Greenpeace é outro jeito de ganhar pontos? Junte-se a nós e saia na frente nesse desafio.

Décadas atrás, a Amazônia era uma paisagem plena de fartura e beleza. Aos poucos, ela foi sendo invadida por personagens que a transformaram radicalmente. Avançaram sobre a floresta o gado e a soja, os maiores vetores de devastação na região. Atividades muitas vezes ilegais, elas trouxeram a reboque mazelas como o trabalho escravo, a invasão de Terras Indígenas e a exploração madeireira.

Os grandes proprietários de terras que comandam o agronegócio usaram seu poder e conseguiram desfigurar o que resta das leis ambientais brasileiras. Não satisfeitos, eles ainda querem mais retrocesso. O governo, por sua vez, quer reduzir a Amazônia a um canteiro de obras para seus grandes empreendimentos, que passam por cima da floresta e dos povos tradicionais que as habitam. 

É um cenário desolador. Mas a gente ainda pode reescrever essa história. Em parceria com outras organizações, o Greenpeace lançou um projeto de lei de iniciativa popular para acabar com a destruição de nossas florestas. Preservar as matas nativas é caminhar para um desenvolvimento verde e sustentável. A lei do desmatamento zero é o primeiro passo para o Brasil do futuro. 

Essas não são apenas fases de um jogo, são fatos de uma dura realidade que pode virar permanente se não fizermos nada para mudá-la. Proteger as florestas é mais do que uma responsabilidade dos brasileiros – é um direito. Para engrossar esse coro, a Liga das Florestas precisa de mais heróis. Entre na disputa e ajude a salvar o que o nosso país tem de mais precioso.

Ao assinar a petição no site, compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger nossa herança florestal e ainda ganha recompensas. Brincando, a gente exercita a cidadania e aprende um pouco mais sobre a maior riqueza do nosso país. Participe! 

Assine, por favor... acesse o link abaixo da Liga das Florestas.




 
 
 
 

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Repassando postagem: Dia Internacional das Florestas, assine a petição do Desmatamento Zero



21 de março, é o Dia Internacional das Florestas e vamos agitar as redes sociais para que mais brasileiros conheçam e abracem a lei do desmatamento zero.

Assine a petição pelo Desmatamento Zero

Saiba como participarhttp://bit.ly/160U2Rr


A Liga das Florestas precisa de heróis. A fauna e a flora brasileiras estão em risco, e com elas o futuro do Brasil. Mas você pode ajudar a salvá-los. O Greenpeace lança, com outras organizações, um projeto de lei popular pelo desmatamento zero de nossas matas. Ao assinar a petição no site, e ao compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger um dos bens mais preciosos que o Brasil possui e ainda ganha prêmios. Participe!

  • Salvar as florestas é mais do que uma obrigação dos brasileiros – é um direito. Você pode escrever a história e conservar o patrimônio ambiental do país ao apoiar a proposta de lei popular do desmatamento zero, que visa a evitar grandes desmatamentos e o aumento das áreas degradadas.
  • Uma lei popular precisa de 1,4 milhão de assinaturas de eleitores para ser aceita pelo Congresso. É o primeiro obstáculo de um tortuoso caminho político, que parece feito para evitar que a voz do povo chegue aos círculos do poder em Brasília. Mas nós do Greenpeace vemos obstáculos como incentivos, e convidamos você a fazer o mesmo.
  • Você é a favor do desmatamento da Amazônia e das outras florestas brasileiras? Nem a gente. O Brasil já tem área desmatada suficiente para dobrar sua produção de alimentos; basta que o campo receba investimentos em eficiência na produção e recuperação de áreas desmatadas. É para isso que servirá a lei do desmatamento zero.
  • Ajude a salvar as florestas do Brasil com o reforço dos seus amigos, e ainda entrar em uma competição emocionante para ganhar camisetas e kit com suvenires do Greenpeace – é uma forma divertida de exercer a cidadania.
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