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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Mais um descaso com a vida animal...

Trancados numa fiorino, 25 cães morrem por falta de ar no Paraná

Postado originalmente no Site da ANDA, em 07 de janeiro de 2020


A tutora teria contratado um frete para transportar os animais para uma nova residência
Os cães, já mortos, foram largados na nova residência. Foto Facebook Daniele Zioaber
Uma tragédia acabou com a vida de 25 animais que viviam numa residência de Londrina (Paraná). Na segunda-feira, 6, eles estavam sendo transportados, todos juntos, dentro de uma única fiorino contratada pela tutora deles. O destino era uma nova residência, na mesma cidade, distante quatro quilômetros da antiga casa, mas além do veículo não ter ar-condicionado, ainda quebrou no caminho.

Segundo o Paraná Portal, a Guarda Municipal chegou até o local após uma denúncia de maus-tratos e atestou que os animais morreram por falta de ar. A vereadora Daniele Zioaber, defensora da causa animal em Londrina, disse ao Paraná Portal que a tutora dos cães ligou para ela dizendo que o dono da fiorino tinha garantido que havia ar-condicionado no veículo.

O motorista, tido como foragido, deixou os animais já mortos na nova casa e fugiu do local. “A tutora relatou que os cães latiram, mas que o motorista falou que se abrisse as portas eles iriam escapar. Para não deixar eles fugirem para a rua, acabou não abrindo e ocorreu a fatalidade”, disse a vereadora.

Daniele também desabafou em seu Facebook: 
“Acabei de passar pelo pior momento da minha vida junto com mais 02 protetoras que jamais pensaram em passar por uma situação assim!!! Os fatos serão averiguados, os corpos foram encaminhamos, ao todo eram 25 animais, 23 em óbito e 02 socorridos pela Diretoria de Bem Estar Animal, que infelizmente também vieram a falecer na clínica veterinária. Não nos cabe julgar ninguém, o desespero foi enorme, as lágrimas e os pedidos de perdão a cada um foram inúmeros. Vai demorar pra sair isso da minha mente e do meu coração… os culpados por isso serão punidos, sim!!! Custe o que custar!!!”
A tutora foi levada até a delegacia e assinou um Termo Circunstanciado de Infração Penal (TCIP) por crime, sendo liberada em seguida.

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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Os filhos de Trump... assassinos!

Donald Trump Jr. mata carneiro ameaçado de extinção na Mongólia com “permissão especial”.



Entre o assassinato e a emissão da permissão no mês seguinte à sua saída do país, Trump pai teria se encontrado com o presidente Khaltmaagiin Battulga da Mongólia, sugerindo a possibilidade de consideração especial ao filho. 

Em uma viagem de caça à Mongólia no início do verão americano, o filho do presidente dos EUA, Donald Trump Jr, matou um indivíduo de uma espécie rara de carneiros ameaçados de extinção. Uma permissão para o assassinato do animal indefeso foi emitido retroativamente depois que Trump se encontrou com o presidente do país, de acordo com nova reportagem da agência de notícias ProPublica.

Trump foi acompanhado pela segurança dos dois países, EUA e Mongólia, na viagem, informou a agência. O carneiro argali (Ovis ammon) ou carneiro da montanha como é conhecido, com seus grandes chifres, é considerado um tesouro nacional no país, e a permissão para matá-lo é “controlada por um sistema fraco e inexpressivo de permissão que, segundo especialistas, se baseia principalmente em dinheiro, conexões e política”.

Entre o assassinato e a emissão da permissão no mês seguinte à sua saída do país, Trump teria se encontrado com o presidente Khaltmaagiin Battulga, sugerindo a possibilidade de consideração especial ao filho do presidente dos EUA.

“Trump Jr atirou no carneiro argali à noite, usando um rifle com mira a laser, disseram os guias”, de acordo com a ProPublica. “Ele impediu que os guias de caça locais o desmembrassem no local da matança, instruindo-os a usar uma folha de alumínio para transportar a carcaça, a fim de não danificar o pêlo e os chifres”, disse Khuandyg Akhbas, 50, um dos guias. Ele também matou um cervo vermelho, que também exigia uma permissão especial.

A legalidade da importação de troféus de caça para os Estados Unidos tem sido, como muitas outras questões no governo Trump, confusa e em constante mudança. O próprio presidente se manifestou contra a prática, chamando essas práticas de caça de “espetáculo de horror”, apesar de seus dois filhos serem ávidos caçadores de troféus.

Para importar troféus de animais da lista de espécies ameaçadas, um caçador americano deve mostrar que sua morte seria benéfica para as espécies em geral. Em 2017, o governo Trump recuou contra essas restrições à caça de troféus da era Obama antes de restabelecer a proibição. Uma decisão do tribunal constatou posteriormente que a proibição foi feita de forma inadequada, permitindo que as importações continuassem. As informações são do The Guardian.

Donald Trump Jr. recebeu uma das 86 licenças de caça concedidas este ano pelo governo mongol para matar esse animal considerado ameaçado desde 2011 -e entre as ameaças que enfrentam estão a perda de habitat e a caça.

Amgalanbaatar Sukh, cientista que dirige um centro de investigação sobre esta espécie, disse à ProPublica que a gestão das licenças é muito política e muito pouco transparente. Ironicamente essas licenças servem para conseguir dinheiro e assim financiar os esforços de conservação. A população destes animais caiu para menos da metade entre 1985 e 2009. Ainda não há uma estatística atual. 

Outras fotos as quais mostram a sede de sangue de Donald Trump Jr.

E isso parece ser coisa de família, pois o seu irmão Eric Trump também tem a mesma sede de sangue. Em janeiro de 2011, os irmãos, foram em um safári no Zimbábue (sim, no mesmo país que Walter Palmer assassinou o leão Cecil, simbolo do país). Lá abateram um monte de animais -de almiscareiros até elefantes. Os irmão fizeram várias fotos da (imbecil) aventura posando ao lado de suas presas. Apesar dos rostos sorridentes dos caçadores, a maioria das pessoas não partilhou da alegria deles quando decidiram divulgar as imagens. 

A indignação de defensores dos direitos animais foi ainda maior ao ver que Trump Jr. foi estúpido o suficiente para posar para a câmera com o rabo cortado de um elefante (3ª foto), que os críticos chamaram de "profanação de cadáver de um animal morto em vão, que ademais está ameaçado de extinção."

Para maior surpresa, Donald Jr. publicou uma mensagem em seu canal no Twitter, afirmando que não vê nada de vergonhoso nas fotografias e que não fez nada de errado, muito pelo contrário. Ele diz que: patrocinou a economia local e ajudou o Ministérios do Meio-Ambiente, porque é um caçador nato e assegura que não teve nenhum desperdício, já que os aldeões ficaram muito felizes com a carne que receberam.

Perguntado sobre as ações dos filhos Donald Trump declarou:

"Meus filhos gostam de caçar e são excelentes caçadores. Eu mesmo não entendo este fascínio e estou surpreso que gostem tanto disso".

No entanto, nada fez a respeito, pelo contrário, pois pelo jeito apoia.

Ps.: Isso que acontece mundo afora, também acontece aqui, só que de uma forma criminosa, pois que é proibida a caça no pais, desde os anos 1960... mas agora poderá ser legalizada, pois Jair Bolsonaro considera a caça um "esporte saudável". Saiba um pouco sobre a PL da Caça, que legaliza no Brasil as modalidades de caça desportiva e comercial; retira o direito de os agentes de fiscalização do IBAMA e do ICMBio trabalharem armados durante ações de fiscalização contra caça, retira o status dos animais silvestres como sendo de propriedade do Estado o que lhes concede maior proteção do ente público, não possui previsão de penalidades para crimes em atividades de caça, apanha e manejo da fauna realizadas sem a devida autorização do órgão ambiental. Seu autor, deputado Valdir Colatto (MDB/SC), não foi reeleito em 2018, mas o projeto vai continuar em tramitação na Câmara graças ao Deputado Alexandre Leite (DEM/SC) que tem o PL 7.129/2017 apensado (tramita em conjunto) ao do Colatto, tendo este último o objetivo de regulamentar a caça de controle aos animais exóticos invasores. Em fevereiro, o deputado Alexandre Leite requereu o desarquivamento de seu PL e o do Colatto, tendo sido atendido em ambos os pedidos pela Mesa Diretora da Câmara. 
Clique e assine a petição, diga que não é favorável a isso.
 
Links de sustentação:

https://www.anda.jor.br/2019/12/donald-trump-jr-mata-carneiro-ameacado-de-extincao-na-mongolia-com-permissao-especial/ Por Eliane Arakaki, ANDA -15 de dezembro de 2019.

https://www.publico.pt/2019/12/12/p3/noticia/donald-trump-jr-matou-carneiro-especie-ameacada-mongolia-1897122 - 16 de dezembro de 2019.


https://www.eluniversal.com.mx/mundo/hijo-de-trump-mata-oveja-en-peligro-de-extincion?fbclid=IwAR0UdV_tpxq7J0pJzFs5095iY3tCQ1BNcUoiP-qC9AG6rssdv_50fAt_O8A - 16 de dezembro de 2019.

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Diga não a caça no Brasil!


No último dia 26 de março de 2019, a Aliança Pró Biodiversidade (APB) juntamente com outros coletivos, redes de entidades, organizações sociais e formadores de opinião lançaram o manifesto intitulado SOCIEDADE REAGE: NÃO À LIBERAÇÃO DA CAÇA NO BRASIL!. O documento, que explica cada um dos quatro projetos pró-caça em tramitação na Câmara dos Deputados e os problemas de cada um, foi elaborado para angariar o apoio de instituições, ambientalistas, pesquisadores e formadores de opinião (atores, cantores, escritores, jornalistas, etc.).

Veja a íntegra do documento abaixo.

Manifesto

Não é de hoje que parlamentares ligados à bancada da bala, que defendem interesses da indústria de armas e munições no Brasil, e à bancada ruralista têm se manifestado e trabalhado para legalizar as caças comercial e esportiva no Brasil. Ambas as práticas são proibidas desde 1967, quando entrou em vigência a Lei 5.197. 

A onda pró-caça ganhou força e destaque em dezembro de 2016, quando o então deputado federal Valdir Colatto (MDB-SC), hoje responsável pelo Serviço Florestal Brasileiro, apresentou à Câmara dos Deputados o projeto de lei 6.268 (que ficou conhecido como PL da Caça). 

Engrossaram o movimento outros três projetos.

Desde a proposta do PL da Caça, o coletivo de ambientalistas e pesquisadores Aliança Pró Biodiversidade (APB) tem atuado contra as tentativas de tornar a caça comercial e esportiva práticas legalizadas no Brasil. E o Fauna News sempre apoiou e participou da iniciativa da APB.

Com o aumento da pressão favorável à caça no parlamento brasileiro, a Aliança Pró Biodiversidade está lançando o manifesto intitulado SOCIEDADE REAGE: NÃO À LIBERAÇÃO DA CAÇA NO BRASIL!. O documento, que explica cada um dos quatro projetos pró-caça em tramitação na Câmara dos Deputados e os problemas de cada um, foi elaborado para angariar o apoio de instituições, ambientalistas, pesquisadores e formadores de opinião (atores, cantores, escritores, jornalistas, etc.). A intenção é enviá-lo aos parlamentares solicitando a REPROVAÇÃO dos projetos nas comissões em que são analisados, bem como no plenário caso sejam votados.

Conheça um pouco de cada projeto pró-caça:

1) PL 6.268/2016 – Entre outros impactos para a fauna silvestre, ele estabelece a possibilidade da criação de fazendas de caça (art. 15), legaliza no Brasil as modalidades de caça desportiva e comercial; retira o direito de os agentes de fiscalização do Ibama e do ICMBio trabalharem armados durante ações de fiscalização contra caça, retira o status dos animais silvestres como sendo de propriedade do Estado o que lhes concede maior proteção do ente público, não possui previsão de penalidades para crimes em atividades de caça, apanha e manejo da fauna realizadas sem a devida autorização do órgão ambiental. Seu autor, deputado Valdir Colatto (MDB/SC), não foi reeleito em 2018, mas o projeto vai continuar em tramitação na Câmara graças ao Deputado Alexandre Leite (DEM/SC) que tem o PL 7.129/2017 apensado (tramita em conjunto) ao do Colatto, tendo este último o objetivo de regulamentar a caça de controle aos animais exóticos invasores. Em fevereiro, o deputado Alexandre Leite requereu o desarquivamento de seu PL e o do Colatto, tendo sido atendido em ambos os pedidos pela Mesa Diretora da Câmara.

Lembrando que, ao final de uma legislatura (quatro anos do mandato do parlamentar), todas as proposições de projetos de lei são arquivadas. No caso da legislatura 2015-2018, ela se findou em 31.01.2019, e na nova legislatura (2019-2022), que começou em 1º de fevereiro de 2019, os deputados reeleitos solicitam o desarquivamento de seus projetos para continuarem a tramitar no ponto em que estavam antes do arquivamento.

Ambos os projetos supracitados foram designados para análise e votação em três Comissões temáticas na Câmara, antes de serem apreciados no plenário da Câmara. Apesar de ter recebido Parecer pela Reprovação dos PLs por parte de seu Relator na Comissão do Meio Ambiente, o deputado Nilto Tatto (PT-SP), eles ainda não foram votados em nenhuma das comissões.

2) PLP 436/2014 – Apresentado pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC) ele visa alterar a Lei Complementar 140/2011, para permitir que a “caça, apanha e manejo da fauna” possam ser autorizados por atos administrativos em cada um dos estados da União. Lembrando que, atualmente, somente a União (IBAMA) pode autorizar a caça. O PLP foi designado para apreciação em três comissões, tendo sido aprovado em uma e rejeitada em outra, sendo que em 2019 pode ser analisada na última, a de Constituição e Justiça, e se aprovada nesta irá para votação no plenário da Câmara.

3) PL 7.136/2010 – Apresentado em 2010 pelo deputado Onyx Lorenzoni (atual chefe da Casa Civil do Governo Bolsonaro), ele foi votado e rejeitado na Comissão de Meio Ambiente em 2011, tendo sido arquivado em junho daquele ano, pois esta comissão era a de mérito da proposta. Em 7 de fevereiro de 2019 o deputado licenciado requereu o desarquivamento do PL, cabendo à Mesa Diretora da Câmara decidir se ele será desarquivado para voltar a tramitar na Câmara. O PL pretende retirar a exclusividade da União (IBAMA) em liberar a caça de animais, se “peculiaridades regionais assim o permitirem”, e repassar essa decisão para cada um dos 5.570 municípios brasileiros, mediante atos administrativos.

4) PL 1.019/2019 – Foi apresentado em 21 de fevereiro de 2019 pelo deputado Alexandre Leite, que se utiliza do subterfúgio de “criar o Estatuto dos CACsColecionadores, Atiradores e Caçadores” (na teoria o “C” de Caçadores deveria ser exclusivo da caça de controle de espécies exóticas invasoras), mas na prática ele acaba por liberar a atividade da caça de forma geral. Em momento algum, no âmbito deste projeto, é apresentada a definição ou menção de que a liberação da caça será apenas para a de controle, restrita unicamente para animais exóticos invasores. Ao contrário, em seu artigo 23, cria situações típicas de temporadas de caça desportiva, definindo que o órgão ambiental irá definir quais espécies podem ser caçadas, a quantidade de animais a abater, o período de tempo da temporada e sua abrangência geográfica. A Câmara ainda não definiu em quais comissões o projeto deverá tramitar.

Apoie

Para apoiar o manifesto, entidades, pesquisadores e formadores de podem solicitar adesão através do e-mail pizzi@maternatura.org.br. ONGs e coletivos devem apresentar o nome completo, a cidade e Estado de sua sede. Já os formadores de opinião (atores, cantores, escritores, jornalistas, etc.) devem enviar o nome completo e a área de atuação. Técnicos e pesquisadores, além do nome, têm de enviar a descrição da formação e titulação acadêmica.

Divulgue e colabore na luta contra a legalização da caça no Brasil.

A Apremavi repudia, de forma veemente, todas as iniciativas que pretendem alterar a legislação federal brasileira, a fim de autorizar a caça de animais silvestres. Diga não ao projeto de lei que autoriza a caça de animais silvestres – participe da campanha em defesa dos animais nativos do Brasil: contra a caça, aprisionamento e tráfico. Foto: Wigold B. Schäffer.



Autor: Dimas Marques.
Fonte: Fauna News.

Diga não a liberação da caça no Brasil, assine todas...




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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Mulher de Itapetim - PE, esfaqueia cachorro até a morte e população se revolta.

Revoltada, população vai à Delegacia pedir justiça no caso do cachorro morto a facadas por mulher em Itapetim.

-17 de novembro de 2019
População vai à Delegacia pedir justiça. Foto: WhatsApp/Divulgação
Um crime de maus tratos de animais revoltou a população de Itapetim, no Sertão do Pajeú pernambucano. Um vídeo publicado nas redes sociais mostra uma mulher matando um cachorro com golpes de faca próximo a Rua Sebastião Rabelo, perto do Cemitério Izabel Delfino, no Bairro Paulo VI. O vídeo foi compartilhado no Facebook e em grupos de WhatsApp, gerando muitos comentários repudiando a atitude da agressora. 

O caso foi registrado no sábado (16), mas as imagens só foram divulgadas neste domingo (17), e ganharam grande repercussão entre internautas de vários lugares do país, por causa da crueldade usada pela agressora para matar o animal. Diversos comentários repudiaram a atitude da mulher identificada como Severina Simões.

Segundo informações de populares, o cão foi morto pela dona por ter pegado um frango e matado a ave.

Revoltados, moradores e defensores dos animais foram à Delegacia na tarde deste domingo pedir justiça contra a mulher. De acordo com informações de um dos líderes da mobilização, o agente plantonista informou que todos os procedimentos cabíveis foram feitos, mas como a lei trata esse tipo de crime como de baixa relevância, a agressora não pode ser presa em flagrante. Um inquérito será instaurado e o caso vai ser encaminhado ao Ministério Público da cidade.

De acordo com informações de populares, quando os vizinhos chegaram, ela já estava preparando o fogo para queimar o animal.

A mulher foi denunciada, ouvida e liberada no sábado. Revoltada, a população foi à Delegacia na tarde deste domingo para pedir justiça contra a mulher.

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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Petição: Achem o homem que montou uma girafa no zoológico do Cazaquistão

Um bêbado entrou em um zoológico do Cazaquistão, pulou a cerca de proteção e montou em cima de uma girafa.


As girafas já estão quase extintas, pois a caça cada dia mais crescente e o seu processo de reprodução demorado (só nasce um filhote por gestação) estão contribuindo para isso. Animais nessa situação deveriam receber o mais profundo respeito, compaixão e cuidado - mas nem todo mundo vê as coisas assim. Veja, por exemplo, esse caso em questão, aonde um idiota bêbado invade um zoológico no Cazaquistão só para montar uma de suas girafas em cativeiro.

O homem foi até um cercado de girafas, subiu em uma enorme cerca de metal e parou por um momento para acariciar um dos animais próximos. Então, de repente, sube em das costas do animal. A princípio, sem perceber o que estava acontecendo, a girafa começou a se afastar - carregando esse tolo com ela.

Uma vez que a girafa percebeu que tinha um passageiro, ele se assustou e correu de volta para a cerca, onde o idiota rapidamente desce e passa por cima da cerca. Enquanto isso, um outro visitante filma toda a situação do começo ao fim.

A segurança do zoológico era tão frouxa que este homem foi capaz de fazer tudo isso - e ainda assim conseguiu escapar sem ser pego. Como isso é possível?

Este incidente prova o que apenas já sabemos ser verdade: os zoológicos não são seguros, nem saudáveis ​​para os animais selvagens. Forçar essas criaturas a viver em cativeiro, onde não têm chance de uma vida natural e, obviamente, não estão realmente sendo protegidas é inaceitável.

É hora de exigir justiça para o que esse pobre animal cativo enfrentou. Assine a petição para exigir que as autoridades competentes do Cazaquistão identifiquem e capturem esse cavaleiro indesejado!












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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Japão diz não ao IWC e volta a carnificina...

Por que o Japão decidiu voltar a caçar baleias apesar de proibição internacional


Publicado originalmente pelo site https://www.bbc.com - em 26 dezembro 2018.


A caça de baleias com fins comerciais levou algumas espécies quase à extinção


O Japão anunciou que vai deixar a Comissão Baleeira Internacional (IWC, na sigla em inglês) e retomar a caça comercial do mamífero em julho, medida que vem sendo criticada por grupos de ambientalistas.


A caça comercial de baleias foi banida pela IWC em 1986, depois que algumas espécies foram quase extintas.


Por muitos anos, o Japão capturou baleias supostamente com fins científicos - ainda que a carne dos animais mortos sob essa prerrogativa acabasse sendo usada comercialmente -algo que era amplamente criticado por conservacionistas.

Autoridades do Japão, que é membro da IWC desde 1951, dizem que comer baleias é parte da cultura local.

O anúncio desta quarta-feira já era esperado, mas grupos de conservação ambiental alertam que a medida terá sérias consequências.

Isso significa que o Japão será capaz de caçar livremente espécies protegidas atualmente pela IWC, como a baleia-de-minke.
O que diz o anúncio?

O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, disse que a caça comercial de baleias estaria restrita às águas territoriais japonesas e às zonas econômicas.

Como resultado, o Japão vai deixar de caçar o animal nas águas da Antártida e no hemisfério sul, perspectiva que havia sido bem recebida por grupos de conservação antes da medida ser confirmada oficialmente.

O comunicado do governo japonês afirma que a IWC não está comprometida o suficiente com uma de suas metas, de apoiar a caça comercial sustentável.

E acusa o órgão de focar apenas no objetivo de conservar os números.

Algumas comunidades na costa do Japão caçaram baleias por séculos, mas o consumo só cresceu no país após a Segunda Guerra Mundial, quando os animais eram a principal fonte de carne.

Nas últimas décadas, a procura despencou.

Qual a foi a reação?

Em comunicado conjunto, a ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne, e a ministra do Meio Ambiente, Melissa Price, disseram estar "extremamente desapontadas" com a decisão do Japão.

"A Austrália continua decididamente contrária a todas as formas de caça comercial e 'científica' de baleias", acrescenta o texto.

Antes do anúncio oficial, Nicola Beynon, chefe de campanhas da Humane Society International na Austrália, afirmou que o Japão estaria "operando completamente fora dos limites do direito internacional".

"Este é o caminho de uma nação baleeira pirata, com um desrespeito preocupante às normas internacionais."

O Greenpeace do Japão insistiu para o governo reconsiderar a medida e advertiu para o risco de críticas como anfitrião da cúpula do G-20 (grupo dos 20 países mais ricos do mundo) em junho de 2019.

"Está claro que o governo está tentando se esconder fazendo este anúncio no fim do ano, longe dos holofotes da mídia internacional, mas o mundo está vendo", afirmou Sam Annesley, diretor-executivo do Greenpeace do Japão.

"O anúncio de hoje está fora de sintonia com a comunidade internacional, sem falar na proteção necessária para preservar o futuro dos nossos oceanos e essas criaturas majestosas."
Como funciona a proibição à caça comercial de baleias?

Em 1986, os membros da IWC concordaram em estabelecer uma moratória à caça para permitir que o estoque de baleias se recuperasse.

Países que exploram a atividade esperavam que a proibição fosse temporária, até que se chegasse a um consenso sobre o número de baleias que poderia ser capturado para caça.

Em vez disso, o banimento foi praticamente permanente. Nações como Japão, Noruega e Islândia argumentam que a caça a baleias é parte da cultura local e, por isso, deveria ser mantida de forma sustentável.

Hoje, o estoque de animais é cuidadosamente monitorado. Enquanto algumas espécies continuam em perigo, outras não são mais consideradas nessa situação - como a baleia-de-minke, a principal espécie caçada no Japão.

O Japão pode simplesmente sair da IWC?
Japão captura baleias supostamente com fins científicos. 

Em setembro, o governo japonês tentou convencer a IWC a permitir a caça comercial de baleias estabelecendo cotas para a captura do animal, mas a proposta foi rejeitada.

O país ainda estará sujeito a certas leis internacionais, mesmo deixando a IWC.

A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar obriga os países a cooperarem para a conservação das baleias "por meio de organizações internacionais apropriadas para sua conservação, gestão e estudo".

O texto não diz, no entanto, que organizações seriam essas.

O Japão poderia até tentar criar um outro organismo internacional, se conseguisse apoio de um número suficiente de países, ou se juntar a um grupo já existente, como a Comissão de Mamíferos Marinhos do Norte do Atlântico (NAMMCO), nascida a partir da frustração de alguns membros com a IWC, que reúne a Noruega, Islândia, Groelândia e Ilhas Faroé.

O Japão hoje caça baleias?

Sim, o país tem capturado baleias nos últimos 30 anos como parte de seu programa científico, autorizado pela IWC como uma exceção ao banimento.

Como os animais abatidos com fins científicos podem ter a carne posteriormente vendida, críticos afirmam que a prática é uma espécie de fachada para o que, na realidade, se configura como exploração comercial da caça ao mamífero.

O Japão caça entre 200 e 1,2 mil baleias por ano
O Japão captura algo entre 200 e 1,2 mil baleias por ano sob a justificativa de que, com isso, está investigando os níveis populacionais dos animais, para verificar se estão ameaçados ou não.

Por que a IWC não aceita os pedidos de flexibilização da regra?

O Japão tem reiteradamente tentado reverter a moratória à caça e costurar um novo acordo que estabeleça cotas para uma caça sustentável.

A última tentativa foi em setembro, em uma reunião realizada em Florianópolis, no Brasil.

O país propôs um pacote de medidas, que incluía a criação de um Comitê para a Caça Sustentável de Baleias e a fixação de cotas sustentáveis de captura para "espécies/níveis abundantes".

A proposta foi rejeitada em votação. Desde então, estava se falando sobre a possível saída do país da organização para que ele pudesse teoricamente deixar de se submeter às suas regras.

Minha nota:

Bom lembras que outros países, como a Noruega e a Islândia, também cometem essas atrocidades.

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