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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Sabendo disso, o quê faremos?

Reforma da Previdência ignora 426 bilhões devidos por empresas ao INSS

por Repórter Brasil — publicado 02/03/2017 00h05, última modificação 03/03/2017 11h54
Dívida é o triplo do déficit anual calculado pelo governo. Entre as devedoras, estão as maiores do país, como Bradesco, Caixa, Marfrig, JBS e Vale.

Enquanto propõe que o brasileiro trabalhe por mais tempo para se aposentar, a reforma da Previdência Social ignora os R$ 426 bilhões que não são repassados pelas empresas ao INSS. O valor da dívida equivale a três vezes o chamado déficit da Previdência em 2016. Esses números, levantados pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), não são levados em conta na reforma do governo Michel Temer.

“O governo fala muito de déficit na Previdência, mas não leva em conta que o problema da inadimplência e do não repasse das contribuições previdenciárias ajudam a aumentá-lo. As contribuições não pagas ou questionadas na Justiça deveriam ser consideradas [na reforma]”, afirma Achilles Frias, presidente do Sindicado dos Procuradores da Fazenda Nacional (SINPROFAZ).

A maior parte dessa dívida está concentrada na mão de poucas empresas que estão ativas. Somente 3% das companhias respondem por mais de 63% da dívida previdenciária. A procuradoria estudou e classificou essas 32.224 empresas que mais devem, e constatou que apenas 18% são extintas. A grande maioria, ou 82%, são ativas.
Tabela
Arte: Eugênia Pessoa/Repórter Brasil
Na lista das empresas devedoras da Previdência, há gigantes como Bradesco, Caixa Econômica Federal, Marfrig, JBS (dona de marcas como Friboi e Swift) e Vale. Apenas essas empresas juntas devem R$ 3,9 bilhões, segundo valores atualizados em dezembro do ano passado.

A Repórter Brasil entrou em contato com essas empresas para entender quais são os pontos em desacordo. O Bradesco afirma que não comenta processos judiciais. A JBS diz que está negociando a dívida com a Receita Federal.

A Marfrig afirma, em nota, que discute judicialmente a possibilidade de compensação de débitos previdenciários com créditos relativos ao PIS e a COFINS e que negociou o parcelamento da dívida. A Vale informa que possui questionamentos judiciais referentes às contribuições previdenciárias e que ofereceu garantias da dívida, o que a permite estar em ‘regularidade fiscal’. A Caixa Econômica Federal não se pronunciou.
Confira a lista dos 500 maiores devedores da Previdência:
https://drive.google.com/file/d/0BzuqMfbpwX4wdW5JT0ppd2N4eXM/view

Parte da dívida não pode ser recuperada
Apesar da maior parte das empresas devedoras estarem na ativa, no topo da lista há também grandes companhias falidas há anos, como as aéreas Varig e Vasp. Por isso, nem toda a dívida pode ser recuperada. É provável que quase 60% do valor devido nunca chegue aos cofres do INSS – ou porque são de empresas falidas, em processo de falência, tradicionais sonegadoras ou laranjas.

Apenas R$ 10,3 bilhões (4% do montante da dívida) têm alta probabilidade de recuperação, segundo estudo da procuradoria divulgado em março do ano passado. Do classificado à época, referente à R$ 375 bilhões de dívidas, constatou-se que 38% têm média chance de recuperação; 28% tem baixa chance e 30% tem chances remotas (veja detalhes no quadro abaixo).
Gráfico
Arte: Eugênia Pessoa/Repórter Brasil
A prova disso é que o percentual de recuperação é baixo. Em 2016, a procuradoria recuperou apenas R$ 4,15 bilhões dos créditos previdenciários, o equivalente a 0,9% da dívida previdenciária total.

Apesar disso, a procuradoria diz tomar medidas para recuperar esse valor. “Estamos num momento em que sempre se ronda o aumento da carga tributária, e a PGFN entende que o verdadeiro ajuste fiscal é cobrar de quem deve para não onerar quem paga,” diz Daniel de Saboia Xavier, coordenador-geral de grandes devedores da procuradoria.

O estudo poderia, inclusive, ajudar a retirar algumas empresas do mercado. “A empresa fraudadora viola a livre concorrência e prejudica empresas do mesmo ramo que não fraudam”, afirma Xavier, destacando que o órgão priorizará a cobrança das empresas que entram nos critérios ‘alta’ e ‘média’. Xavier explica ainda que muitas das empresas que estão inscritas como devedoras de valores com alta chance de recuperação apresentam questionamentos judiciais.

A Repórter Brasil questionou quais são as empresas que seriam priorizadas à assessoria de imprensa através da Lei de Acesso à Informação, mas a procuradoria negou a informação sob a justificativa de que a divulgação violaria o sigilo fiscal.
Por que a dívida é tão alta?
A morosidade da Justiça, a complexidade da legislação tributária brasileira e os programas de parcelamento do governo são apontados como os principais fatores que explicam a alta dívida previdenciária no país.

“Não é um crime dever, e grandes grupos empresariais se beneficiam disso, questionam valores na Justiça e ficam protelando a vida inteira,” diz Sônia Fleury, professora da Fundação Getúlio Vargas. “É preciso fazer uma varredura para ver como as empresas utilizam esse mecanismo protelatório na Justiça e tomar decisões no nível mais alto para impedir esse jogo, que só favorece as grandes empresas. Perde o governo e o trabalhador.”

A criação de varas específicas e especializadas poderia agilizar esse tipo de cobrança, segundo o presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Vilson Romero. “A única forma de fazer com que as empresas não fiquem devendo ao INSS seria ter uma estrutura fiscalizadora e cobradora mais eficiente e eficaz, o que chega a ser utopia no Brasil de hoje”, avalia Romero.

Sem a criação dessas varas, o sistema de cobrança continua lento. Uma ação de cobrança da Fazenda Nacional demora cerca de nove anos no Brasil segundo um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) de 2012. A responsabilidade pela cobrança das dívidas é da PGFN. Por outro lado, é dever da Receita Federal fiscalizar se os repasses previdenciários estão de fato ocorrendo, mas o trabalhador pode também conferir se a sua empresa está cumprindo a obrigação dos repasses pedindo, em uma agência do INSS, o extrato CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais).

O coordenador de Previdência do Ipea, Rogério Nagamine, acredita ser necessário melhorar a recuperação dessas dívidas, mas aponta que ela não resolve todos os problemas da Previdência. Por isso, ele defende a reforma proposta pelo atual governo − que estabelece a idade mínima de 65 anos para se aposentar (com pelo menos 25 anos de contribuição) e que, entre outras alterações, muda a base de cálculo do benefício, com redução de seu valor final.

A complexa legislação tributária do país é outro motivo para o alto volume dessa dívida, na avaliação da assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Grazielle David. Hoje, os inadimplentes da União pagam multa sobre a dívida, mas, segundo a especialista, essa multa vem sendo reduzida pela Receita Federal, pela procuradoria e pelo INSS nos últimos anos, em decorrência do parcelamento especial de débitos tributários.

“Principalmente nas grandes empresas, isso gera uma segurança para colocar a inadimplência e a sonegação no planejamento tributário, porque o risco é menor que o bônus. A legislação praticamente incentiva uma empresa a ficar inadimplente ou a sonegar”, afirma, destacando que em outros países as leis costumam ser mais rígidas.

A procuradoria informou, por meio de sua assessoria, que “o que tem prejudicado a cobrança dessas dívidas, em realidade, são os sucessivos programas de parcelamento especial (“REFIS”) editados nos últimos 17 anos. Os devedores têm utilizado esses parcelamentos como meio de rolagem da dívida, migrando de programa de forma sucessiva, sem, contudo, quitar os débitos.”

Em nota, a Caixa Econômica Federal afirmou que todos os pagamentos previdenciários dos seus empregados estão em dia e são realizados sistematicamente dentro do prazo estabelecidos em lei. Segundo o banco, a dívida citada pela reportagem refere-se a "questões que estão sendo discutidas em processos administrativos ou judiciais e não tem relação com a contribuição previdenciária mensal dos seus empregados". "Os processos discutem, na grande maioria, a interpretação do caráter indenizatório (e não remuneratório) de verbas enquadradas pelo fisco como fato gerador da contribuição", diz a Caixa.
*Por Ana Magalhães, publicado originalmente em Repórter Brasil.

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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Indicação de Anitta causa descontentamento...

Moramos em um país onde determinadas pessoas, que realmente fazem a diferença, são jogadas no esquecimento, tratadas com indiferença, ignoradas por alguns segmentos, se não todos... é questão de dar o valor necessário. Só que dentro desse quadro que já se torna revoltante, outras pessoas recebem em excesso, uma projeção exaustiva por parte da grande mídia... não que algumas não mereçam um certo destaque, mas não tanto como temos visto, e que até ultrapassa o bom censo. E assim a mídia tem exagerado nessa questão, e o povo, em parte, parece engolir essa projeção exagerada, onde há atores que não atuam, escritores que não escrevem, cantores que não cantam, apresentadores que não apresentam, e até jogadores que não jogam...   

Algumas dessas pessoas, que circulam em meio a industria do entretenimento, são vistas como heróis, elevadas ao estado de rainhas e reis, e expostas como bom exemplo, quando no entanto, não contribuíram tanto como a mídia as apresenta, a ponto de ganharem os tantos títulos que por ai estão estampados... bom seria que de uma certa maneira a coisa realmente fizesse justiça... mas não é o que de fato vemos... tanto, que há um certo desagrado popular pelo que a mídia anda veiculando em seus canais de televisão, mídia impressa e em seus sites... e assim vazando para as redes sociais.

Mas vamos ao fato do porquê da coisa...

A professora Heley de Abreu Silva Batista, de 43 anos, que após duas paradas cardíacas faleceu no Hospital Regional de Janaúba, por ter tentado impedir um segurança alucinado que ateou fogo nas crianças da escola na qual trabalhava, e com isso, a professora, teve 90% do seu corpo queimado... é uma mulher que já merecia o destaque merecido por ser uma professora em um país, aonde o magistério é ignorado por seus governantes, e até mesmo por alunos e pais. Ela, e outros tantos, que dignamente persistem nessa profissão, deveriam ser reverenciados como os mestres do ensino são lá na terra do sol nascente, o Japão. A pergunta é: A atitude de Heley ganhou de fato o destaque merecido? Se sim, por que não se fala mais nisso... aos poucos a nobre professora está sendo esquecida pela mídia.

A engenheira Nadia Ayad, formada pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), teve seu nome postado em vários sites por ganhar o primeiro lugar no desafio da Sandvik Coromant, ao desenvolver um processo de dessalinização por intermédio do Grafeno, que é uma forma cristalina do Carbono. A importância disso é algo que o tempo nos dirá com precisão, pois que a qualidade da nossa água, pelo modo como hoje a tratamos, está a cada dia nos dizendo, que em um futuro próximo, veremos o quanto erramos no uso desse nosso bem tão precioso. Nadia é uma mulher negra com passagem pela Universidade de Manchester e a Imperial College London, ambas na Inglaterra. A pergunta é: aonde a grande mídia apresentou Nadia à todos nós? Pouquíssimos sites, e pelo que sei em rodapés de jornais, e talvez nada em canais de televisão.       
   
Isso citando apenas duas mulheres, pois temos muito mais ai, inclusive homens naturalmente, no anonimato e que mereciam ser lembrados... e por que aqui é citado só mulheres? A resposta é devido as tantas não concordâncias que estão sendo postadas em WhatsApp, Facebook, Twitter e outras ferramentas mais, pela indicação e premiação de Anitta ao Prêmio GQ Brasil Men Of The Year 2017, na categoria "Mulher do Ano".
"Sempre me perguntei qual eram os pontos levados em consideração para eleições deste tipo. Quando soube que seria eleita a Mulher do Ano da GQ parei para recapitular tudo que fiz em 2017 e só assim me dei conta de quanta coisa aconteceu", disse a cantora em entrevista à revista. 
Agora Anitta se junta a um time de estrelas como Isabeli Fontana, Grazi Massafera, Maria Casadevall, Isis Valverde, Tatá Werneck e Taís Araujo, que também ganharam o prêmio em edições anteriores. Nomes assim já geraram descontentamento, mas o da Anitta está batendo o recorde.  

Enquanto isso, outros disparates vão acontecendo pelo país... quer um exemplo? Em Maricá, o hospital municipal recebeu o nome de Dr. Ernesto Che Guevara.

Links de sustentação:



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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Ajudem Adriana Silva, de 15 anos,vítima de um acidente.


A Adriana Silva, moradora de Belém (Pará) sofreu um acidente no ônibus da Empresa Barata, na linha Ananindeua-Presidente Vargas no dia 15/06/2015 e teve o couro da sua perna arrancado.

A jovem de 15 anos passou por alguns procedimentos, como enxerto a fim de retirar pedaço da pele da outra perna para repor na perna afetada, porém não pode mais realizar esses procedimentos por ter perdido 10kg, tendo atualmente apenas 32kg.

Clique aqui e assine a petição: 


Agora, a família da Adriana já gastou TODO o dinheiro que podia para ajudá-la e não tem mais um centavo! Esta família vive o drama de ver a filha, tão jovem, PERDER A PERNA. A Adriana agora precisa passar por sessões na CÂMARA HIPERBÁRICA, porém cada sessão custa R$ 350 e são necessárias no mínimo 30 sessões para que ela inicie o processo de recuperação, sendo MUITO PROVÁVEL e NECESSÁRIO que ela realize maior número de sessões.

Ela estimou em seu vídeo, no qual ela explica a sua situação (link: https://www.youtube.com/watch?v=MOK56tvHj84) que o custo desses procedimentos poderia chegar em torno de 40 MIL REAIS ou até mesmo superar esse valor, envolvendo o transporte de carro particular, van ou táxi, até o hospital, já que ela NÃO tem condições físicas de andar de ônibus.

Nunca vi a Adriana em toda a minha vida, não a conheço, mas me sensibilizei com a situação dessa moça e infelizmente não tenho dinheiro suficiente para ajudá-la neste momento.

Se vocês responsáveis pelo Hospital Porto Dias, em Belém do Pará puderem disponibilizar esses procedimentos de maneira gratuita para esta menina, estarão dando uma LIÇÃO DE HUMANIDADE.

ISSO NÃO É QUESTÃO DE LUXO, ISSO É CASO DE NECESSIDADE

Imagine um filho de vocês correndo o risco de perder a própria perna e vocês sem dinheiro para fazer nada por ele. Pois é! É o que vive a família dela. Salvem a vida dessa menina!

Todos sabemos que o sistema de saúde pública desrespeita, negligencia as pessoas e os casos como o dela. Vamos nos unir por essa causa, não vamos deixar a Adriana perder a sua perna tão jovem e tão cheia de vida.

A Adriana no seu vídeo (link: https://www.youtube.com/watch?v=MOK56tvHj84) está pedindo doações para realizar seus procedimentos.

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Meu Comentário:

A meu ver a Empresa Barata tem que sair da sua zona de conforto e custear todo o tratamento dessa menina... então, vamos contribuir, ajudar, mas também vamos mostrar para essa tal Empresa Barata que a responsabilidade de uma empresa está além do que é previsto por lei, pois independente do valor que o DPVAT determina, isso é uma questão de humanidade.

Em vista disso acessei um site na qual se pode enviar comentários para empresa...

Acesse você também e diga o quanto a empresa deve ajudar:



  


Faça a sua parte.... compartilhe isso.

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Prefeito de Rio das Ostras vai decretar estado de calamidade financeira



O prefeito de Rio das Ostras - RJ, Carlos Augusto Balthazar (PMDB), vai decretar estado de calamidade financeira no município. A publicação será feita em Diário Oficial extraordinário.

O alcaide afirma que as dívidas giram em torno de R$ 200 milhões, enquanto o orçamento da Prefeitura é de R$ 460 milhões, mas só a folha de pagamento de pessoal custa R$ 285 milhões.
 
Balthazar vai anunciar uma série de cortes em entrevista coletiva às 9h desta quinta-feira (05). Redução no número de secretarias; corte de, no mínimo, 30% do quadro de pessoal; diminuição nos gastos de energia elétrica e combustível estão entres as medidas.
 
O prefeito formou um Gabinete de Gerenciamento de Crise que irá atuar, inicialmente, por 120 dias para acompanhar as ações de redução de gastos que serão efetuadas pelos órgãos da administração municipal.
Medidas emergenciais precisam ser tomadas para que possamos resgatar as condições de administrar a cidade. Assumi a prefeitura com um orçamento comprometido em 70% com folha de pagamento. Vamos dar um fim nisso”, afirmou o prefeito.
Desperdício
Uma auditoria inicial realizada na Secretaria de Saúde já detectou um prejuízo superior a R$ 2 milhões em medicamentos que perderam a validade.
 
Além disso, apesar de a folha de pagamento da Saúde estar em torno de R$ 93 milhões, faltam médicos e outros profissionais nas unidades municipais.
 
Postagem de 04/0/2017 do Blog Diário Riostrense.


 

Sabino deixa um rombo de R$ 50 milhões e Prefeitura não tem dinheiro para a primeira folha do ano.


Após Carlos Augusto Carvalho Balthazar assumir a Prefeitura de Rio das Ostras - RJ, fontes informaram que os cofres estão vazios e, portanto não tem dinheiro para pagar a primeira folha deste ano. Relatórios indicam que o ex-prefeito Alcebíades Sabino dos Santos, ao sair da prefeitura deixou um rombo de R$ 50 milhões aos cofres públicos.
Todo indica que Carlos Augusto tomará medidas com um pacote de austeridade para retomar o equilíbrio financeiro da cidade.

Postagem Site Rio das Ostras Jornal.

Rio das Ostras: Este é o resultado da crise deixada na cidade pelo governo Sabino

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Postagem

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Meu comentário...
 
Se tratando de política, nada mais me surpreende. Infelizmente outros municípios estão na mesma situação... o quê comprova uma coisa: essa situação toda é por única e exclusiva culpa do povo. É hora de acordar, e não "dormir" para o quê acontece ao nosso redor. Nas redes sociais existem diversas campanhas, petições, convocações contra isso ou aquilo, e que são de suma importância para a nossa sociedade, e não há uma participação satisfatória. Quando há a necessidade de uma movimentação pública, para que todos vejam o quê de fato está acontecendo em determinada área, segmento, e que afeta muitos, só poucos aderem, participam... não há uma representatividade a altura, para aqueles que estão no poder e agem de forma escusa, possam de fato perceber que a coisa está mudando de formato. Muitos preferem a "arte" de reclamar, mas não a de agir. 

Esse quadro, que é nacional, está assim por isso, o comodismo de um povo para com a sua nação... muitos desses políticos que saíram, quanto os que também entraram, estão envolvidos em processos, tornando-os "ficha suja"... pela morosidade da nossa justiça eleitoral muitos puderam ser eleitos, e como o povo não está atento a isso, ou não se importa, ou por fidelidade insistem em manter o seu voto, a coisa ganha rumos estranhos como nunca antes vistos. Em suma, erram todos... e é claro, o fardo, de uma certa maneira, quem carrega é somente o povo... esse que "aceita" passivo e não vê que é a verdadeira ferramenta da mudança.    
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

S.O.S. Biblioteca Parque Estadual - RJ


João Miguel Giraldes
Rio de Janeiro 
     



Nós, a população, não podemos permitir que seja extinto um acervo disposto em 15 mil metros quadrados, (estabelecido em dois prédios interligados por um pátio). Há 200 mil itens entre livros, DVDs (com 20 mil títulos), mapas, iconografia, obras especiais (livros em Braille e audiolivros) e periódicos. Estamos falando da BIBLIOTECA PARQUE ESTADUAL (BPE), situada à Av. Presidente. Vargas nº 1261, Centro, Rio de Janeiro, RJ. 

A BPE conta também com espaço multimídia , estúdio completo de gravação, espaço leitores especiais, o Auditório Darcy Ribeiro, Café Literário e espaços para exposições e oficinas.

No prédio anexo encontram-se a Biblioteca Infantil e o Teatro Alcione Araújo, além de loja de presentes e lembranças. A BPE foi fundada por Dom Pedro II, em 1873, sendo estabelecida no prédio atual desde 1980. A cultura e os seus espaços são instrumentos da Cidadania

É através do conhecimento que a humanidade desenvolve a autonomia, cria destinos, participando politicamente das decisões do estado, conduzindo este para caminhos prósperos e fecundos, realizando a própria História.

Assine este abaixo-assinado... clique no link

🔻↓🔻🔻🔻

 

Quem Decide:


SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Câmara.

ALERJ - Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.


 João Miguel Giraldes fez este abaixo-assinado do zero e até o momento dessa postagem havia 1.980 apoiadores. Após ter demonstrado que é um pessoa que se preocupa com a cultura,  chame mais gente para assinar! 

Faça você também um abaixo-assinado e mude o quê você quiser.
 
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A que ponto o nosso país chegou... até a nossa cultura agora depende de petições para se manter ativa.


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