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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

EUA e árabes juntos contra o Estado Islâmico


Os Estados Unidos e mais cinco (5) nações árabes (Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Catar, Jordânia e Bahrein) bombardearam a já tão castigada Síria e o Iraque, o alvo era o grupo ultrarradical, Estado Islâmico (EI), esse que anda espalhando pelas mídias vídeos de decapitação ao vivo. 

O turista Hervé Gourdel, de 55 anos, assassinado pelos terroristas na Argélia

A França, que após a decapitação do turista, Hervé Gourdel, de 55 anos, de nacionalidade francesa na Argélia, o ministro da defesa da França, Jean-Yves Le Drian, declarou nesta quarta-feira (24-09-2014) que está avaliando a possibilidade do país se unir aos Estados Unidos na ofensiva aérea na Síria. O Reino Unido participa do conflito enviando armas para o povo curdo. De resto nenhum outro país europeu participou efetivamente do bombardeio, o que na realidade demonstra que a comunidade internacional  e está totalmente dividida em relação ao fato. A Rússia, que já teve divergências internas quando se tratava de uma invasão a Líbia, quando o seu primeiro-ministro, Vladimir Putin, declarou que essa operação seria o mesmo que voltar as cruzadas medievais, o que gerou o desconforto com o atual presidente russo, Dmitri Medvedev, que rebateu: "o país não irá tomar parte em nenhuma coalizão militar na Líbia, mas está aberto a um papel na manutenção da paz.", porém, outra vez a Rússia, mais a China, parecem ser os únicos países a se declararem abertamente contra os ataques na Síria e Iraque, até que a questão passe pela aprovação ou não aprovação da ONU, pois não houve uma votação especifica para o assunto por parte da entidade e os países pertencentes a organização. A coalizão tinha como objetivo vinte e dois (22) alvos em território sírio, que foram alvejados por caças, bombardeiros e mísseis Tomahawk. Os ataques também foram direcionados a possíveis esconderijos do Khorasan, um grupo aliado à al-Qaeda, que mesmo com a morte de Osama bin Laden parece não ter se enfraquecido. Mesmo que a imprensa americana tenha revelado discordâncias dentro do governo sobre os riscos que o país corre ao participar de uma outra intervenção militar no Oriente Médio, o governo americano parece não se importar com essa possibilidade. E é assim que vai se tecendo essa confusão que de certa forma envolve a todos no mundo, a violência pela violência como único recurso, tanto de um lado quando do outro, sempre! Imperialismo de um lado e fundamentalismo do outro, e quem ficar no meio disso tudo? Terá o mesmo fim que o turista Hervé Gourdel ou será mais um civil alvejado para pontuar em alguma estatística como possível erro de guerra?

Links de sustentação:

MSN posta fotos do bombardeio:
http://noticias.br.msn.com/fotos/eua-e-%C3%A1rabes-lan%C3%A7am-ataque-a%C3%A9reo-ao-estado-isl%C3%A2mico#image=4

O site da Band comenta:
http://noticias.band.uol.com.br/mundo/noticia/100000625365/eua-posicionam-forcas-para-possivel-acao-militar-na-siria.html

A questão da Líbia:
http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/as-reacoes-contra-a-invasao-da-libia?page=1

Site cria enquete on-line e se diz contra ao bombardeio:
http://www.midiaindependente.org/pt/red/2011/05/490781.shtml


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Mu®illo diM@tto

sábado, 15 de março de 2014

Petição: Um novo quadro de descaso com os animais...


Infelizmente essa ainda é uma nação onde o descaso com a vida animal bate recordes... como se já não bastasse a quantidade de cães e gatos abandonados nas ruas de todo o país, agora entra mais um pobre animal para incorporar esse ranking de crueldade, e é o jegue, ou jumento, como queiram. Pode até parecer piada de início, mas é a pura verdade. 

Esse pobre animal que serviu de escravo por tantos anos no nordeste brasileiro, agora é mais um animal descartado, devido a compra de tratores e outros mecanismos, como motos, que estão substituindo a tração animal... o quê devia ser bom, no entanto, não acaba sendo, pois devido a "nova evolução econômica", mas não a humana, os jegues são trocados por tecnologia e correm o risco de atropelamento nas estradas nordestinas, onde são abandonados a própria sorte. Soube até de casos onde caminhoneiros estão matando os que encontram pelas estradas a fim de amenizar o risco de novos acidentes... mas isso com certeza não é a decisão mais acertada. 

O que deveria ser feito é a implantação de chips em todos os animais de trabalho e também domésticos, isso evitaria um pouco, essa questão de abandono, já que seriam rastreados. Assim se teria a certeza de quem são seus reais tutores...  e quando digo um pouco, é por que ainda acho que muitos continuariam a maltratá-los e abandoná-los, já que essa coisa de maus tratos aos animais me parece ser uma coisa que já está incorporada na vida de muitos. Assisto a quase que todos os dias situações que me levam a crer assim. 

Em um país onde nossos governantes batem no peito, quase que a todo discurso, dizendo que estamos entre as 10 maiores economias do mundo e que já estamos batendo na porta do Primeiro Mundo, esquecem de observar, ou fingem não ver, que a porta que estamos batendo só pode ser a dos fundos, pois uma nação cujo o povo não tem a sensibilidade, não tem a educação necessária para se comportar civilizadamente, não está a altura de melhorias. Portanto, enquanto um povo que também não sabe eleger seus governantes, já que não tem competência intelectual suficiente para saber defini-los. 

Nossos órgãos, responsáveis por salvaguardar aqueles que incorporam nossa fauna e flora, o meio ambiente em si, também continuarão ineficientes, pois os estão a frente destes, são pessoas indicadas pelos eleitos, e quase sempre essas escolhas não obedecem nenhum caráter técnico, e sim somente, uma forma de "agradecer" o "apoio" em campanhas eleitorais

Nossas legislações sempre terão brechas para que outras leis suprimam umas as outras, e nossos fiscalizadores permanecerão quase que inexistentes, pois não haverá contingente necessário (e honesto) para que autuações sejam aplicadas a risca

Porém, uma coisa me traz alento... sei que existem pessoas, que como eu, se sensibilizam com causas assim, e que fazem disso uma luta do bem, pessoas que mesmo que muitas das vezes não partam para ação, mas estão dispostas ao dialogo para com os algozes desses pobres animais abandonados, para tentar lhes passar a sensibilidade, a postura adequada para as questões que envolvam o cuidado com a natureza como um todo. 

Enquanto o homem não se conscientizar que depois de séculos de subserviência os animais domésticos se tornaram dependentes de nós, que construímos a cada dia uma sociedade não preparada para que eles sobrevivam sozinhos. O engraçado é que há bem pouco alguns se manifestaram contra, quando a China disse que possuía a intenção de importar do Brasil esses pobres animais. Gostaria muito de ver essas mesmas pessoas se manifestando contra essa prática de abandono. Ei, onde vocês estão?!

Conforme diz o secretário adjunto de Agricultura do Rio Grande do Norte, José Simplício Holanda:  

"Essa ideia de importação, criaria uma nova cadeia econômica no Estado, ao mesmo tempo em que seria uma solução para os jumentos que tem sido abandonados por donos de terra, que "fecham as porteiras" ao animal". 

O quê para mim é uma assinatura de reconhecimento que “os donos de terra” são os culpados... então, não caberia então ao Sr. Secretário Adjunto puni-los?! Mas não! É muito mais fácil varrer a sujeira para debaixo do tapete... nesse caso para a panela, pois o interesse da China pelos jumentos, é que ela abate 1,5 milhão de burros ao ano... é o povo de lá come burros, se alimenta deles. E antes que alguém me diga que esse assunto é de um ano e pouco atrás, eu digo o porquê de trazê-lo à tona agora: é que em vista de toda essa situação que ainda perdura, o sr. prefeito de Natal – RN, Elídio Queiroz, se achou no direito de autorizar a população da capital potiguar de abatê-los como forma de mitigar a situação. Agora eu me pergunto ao sr. eleitor, que por ventura possa estar descontente com essa situação: quem é que votou nesse infame? Ele e muitos, desconhecem totalmente a Lei n5.949, de 2013 que dispõe sobre a proibição de abate de equinos, equídeos... cavalos, burros, jegues, mulas e jumentos em todo o Território Nacional. 

Bom que existam pessoas como Marcos F. S. Brasil, um enfermeiro veterinário, que entre tantos anômalos desumanos enfrenta a sua maneira essa peleja de acabar com o abandono e os maus tratos aos animais, tanto que criou no Avaaz uma petição para acabar de vez com essa farra contra a vida do jumento nordestino.  

Eis o link para que quem quiser assinar e compartilhar a petição:

 
Links de sustentação:

Jegues estão sendo trocados por motos no Nordeste (23/11/2012):

Os chineses estão de olho nos jegues do Nordeste:

China quer importar 300 mil jegues do Brasil e causa revolta (13/02/2013 a 19/03/2012):

http://www.meionorte.com/noticias/economia/china-quer-importar-300-mil-jegues-do-brasil-e-causa-revolta-159761.html

O massacre do jumento nordestino (09/03/2012):



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quinta-feira, 21 de março de 2013

Repassando postagem- Deu no New York Times: Corrupção e tráfico alimentam comércio ilegal de marfim






21/03/2013 | Por nytsyn, The New York Times News Service/Syndicate
O caminho ilícito do marfim africano até o patrimônio cultural chinês


Investidores chineses consagraram o marfim como 'ouro branco'. Escultores e colecionadores preferem o termo 'pedra preciosa orgânica'. Os contrabandistas, no entanto, usam, um nome terrivelmente direto para as presas recém-colhidas do elefante africano e que vão parar neste remoto posto avançado de negociação na fronteira vietnamita.

'Nós os chamamos de dentes sangrentos', disse Xing, fabricante de móveis e traficante de marfim, que é parte de um negócio sombrio que ressuscitou reivindicações pela proibição internacional total das vendas de marfim.

Para ultraje dos grupos de conservação que tentam impedir o massacre dos elefantes africanos e para o constrangimento das agências policiais chinesas, o negócio próspero do marfim de Xing é apenas uma gota no rastro de sangue que se estende da África, pelo ar, mar e terra, até os showrooms chineses e às coleções particulares.

'Os chineses têm a chave do futuro dos elefantes', declarou Iain Douglas-Hamilton, fundador da Fundação Salve os Elefantes. 'Se as coisas continuarem da forma que estão, muitos países podem perder seus elefantes completamente. '

Críticos afirmam que o governo chinês não está fazendo o suficiente para deter o comércio ilegal do marfim, que explodiu nos cinco anos desde que os conservacionistas e os governos concordaram com um programa de vendas limitadas de marfim com o intuito de reprimir a caça ilegal e renovar um artesanato centenário. Desde o começo, em 2012, mais de 32.000 elefantes foram mortos ilegalmente, segundo a Born Free Foundation, uma organização de proteção da fauna selvagem, e os  conservacionistas afirmam que a maioria do marfim vendido na China, cujo preço chega a quase 3000 dólares o quilo no mercado negro, é de origem duvidosa.

As vendas legalizadas de marfim têm sido um benefício para os escultores e agentes, que têm ajudado a fomentar a demanda por fornecimentos ainda maiores. Mas os investigadores do comércio na China afirmam que vendas exponenciais – e o incentivo à caça ilegalpodem estar ligadas a uma combinação entre a incompetência dos órgãos policiais e a corrupção oficial, especialmente entre os militares.

A única forma de salvar o elefante africano, afirmam os conservacionistas, é proibir a venda de marfim completamente.

Embora a natureza clandestina do contrabando de marfim dificulte o mapeamento completo, especialistas dizem que os elefantes africanos estão sendo abatidos ao índice mais alto em duas décadas, principalmente para satisfazer a demanda entre a crescente classe média da China. 'A China claramente lidera o comércio ilegal do marfim, mais que qualquer outra nação do planeta', declarou Tom Milliken, especialista em elefantes da rede Traffic de fiscalização do comércio de animais selvagens.
Era para ser diferente. Em 1989, a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas, ou a CITES (sigla em inglês), apoiada pela ONU, proibiu a venda de marfim em um esforço para impedir o que os conservacionistas já diziam ser um 'holocausto' dos elefantes.

Logo que as manadas se recuperaram, porém, as autoridades da CITES em 2008 concordaram em fazer um polêmico leilão único do marfim africano armazenado, para o Japão e a China, com o dinheiro sendo direcionado à conservação da fauna selvagem. Como parte do acordo, o governo chinês apresentou um sistema complexo de documentação para rastrear cada bugiganga e escultura produzidas a partir das mais de 60 toneladas do marfim leiloado que o país conquistou. Apoiadores tinham esperança de que uma inundação do marfim barato e regulamentado iria eliminar o comércio ilegal, salvando mais elefantes.

A venda, contudo, provou ser um fracasso colossal. Como as copas das árvores, que dificultam a detecção dos caçadores na floresta, o comércio do marfim regulamentado forneceu aos escultores e colecionadores inescrupulosos chineses a camuflagem ideal para comprar e vender as presas do contrabando.

As coisas deram errado desde o começo, e grupos de conservação declaram que o governo chinês é parcialmente responsável.

Após adquirir o marfim leiloado a preços artificialmente baixos, empreendimentos estatais na China começaram a vender quantidades limitadas para fábricas de esculturas a até oito vezes o preço do lance vencedor. Em vez de abafar a venda do marfim ilícito, o aumento dos preços tornou a caça ainda mais atraente.
Em 2011, por exemplo, o marfim leiloado atingiu aproximadamente 94 milhões de dólares, o dobro do total do ano anterior, segundo a Associação dos Leiloeiros da China. 'Os compradores nem mesmo levavam para casa as esculturas que compravam antes de as leiloarem novamente', afirmou um funcionário de uma casa de leilão importante de Pequim, que pediu anonimato por causa das sensibilidades envolvidas.

Embora o governo chinês em 2011 tenha impedido as casas de leilão de venderem marfim, as vendas continuam – assim como o massacre.

A quantidade exata de marfim ilegal que entrou na China é uma questão controversa, mas organizações de conservação afirmam que não existe fornecimento legalizado suficiente para se equiparar à quantidade vendida oficialmente em toda a China.

'Se observarmos o volume do mercado, é um absurdo', afirmou Mary Rice, diretora executiva da organização independente Agência de Investigação Ambiental, que estima que 90% do marfim na China seja ilegal.

Para os conservacionistas, a venda aberta do contrabando de marfim é simplesmente irritante. No mercado de antiguidades de Chengtian, em Pequim, oito bancas vendem esculturas de marfim sem registro. Ao perguntar se eles tinham medo de serem presos, os vendedores confidenciaram que recebem aviso com bastante antecedência sobre as raras repressões policiais. 'Enquanto ousarmos vender, é seguro para você comprar', uma mulher declarou.

O marfim está profundamente incrustado na identidade chinesa. Como parte de seus esforços de relações públicas para legalizar o comércio, em 2006 o governo acrescentou a escultura em marfim ao seu registro oficial de Patrimônio Cultural Intocável, juntamente com a Ópera de Pequim, o kung fu e a acupuntura.

'O amor pelo marfim está em nosso sangue', declarou Wu Shaohua, presidente da Associação de Colecionadores de Xangai. Wu disse que acha que o prestígio e a arte do marfim podem pesar mais, para os entusiastas, do que quaisquer preocupações possíveis sobre a sua origem.

Grupos internacionais de conservação e o governo chinês têm tentado melhorar a conscientização. Mas a mensagem governamental contra o marfim é confusa. Em 2011, Pequim começou a permitir que viajantes chineses vindos de Zimbábue portassem até 10 quilos de produtos de marfim esculpido como 'lembranças' em suas bagagens, uma política que confunde os potenciais colecionadores, afirmam os grupos de conservação.

O governo chinês diz estar fazendo tudo o que pode para impedir o contrabando de marfim. Autoridades afirmam que aproximadamente 900 apreensões são feitas anualmente dentro da China, e por volta de 90% delas envolveriam viajantes chineses ocultado marfim na bagagem. Autoridades do governo disseram que 32 traficantes receberam sentenças de prisão perpétua.

Mas os críticos dizem que os esforços do governo, na maior parte, não conseguiram lidar com as organizações responsáveis por transportar grandes quantidades de marfim contrabandeado para dentro da China. Após as autoridades terem começado a visar cargas de certos países africanos, a quadrilha do contrabando começou a enviar o marfim através de portos intermediários, para que parecesse vir de outros lugares.

Quando as autoridades encontram uma grande carga, é uma grande notícia. Aqui em Puzhai, os moradores ainda falam sobre uma batida policial de abril de 2011, quando uma inspeção de rotina rendeu uma das maiores apreensões de todos os tempos na China: 707 presas de elefante, 32 braceletes de marfim e um chifre de rinoceronte, tudo escondido em caixas de papelão no fundo de um caminhão.

Para os conservacionistas, tais confiscos feitos pela polícia são prova de que a experiência do marfim legalizado é um fracasso. 'Apreensões não são uma indicação de sucesso', afirmou Grace Ge Gabriel, diretora para a Ásia do Fundo Internacional do Bem-estar dos Animais. 'Isso é apenas a ponta do iceberg. '

Autoridades chinesas negam que a corrupção tenha algum papel no comércio ilegal de marfim. Antes, dizem, o tamanho colossal do país e a população enorme impossibilitam eliminar o tráfico. 'Sempre há peixes que escapam pela rede', declarou Meng Xianlin, diretor geral executivo da agência chinesa de comércio de espécies ameaçadas.

Um porta-voz do Ministério do Exterior declarou em fevereiro que a aplicação da lei chinesa tinha 'eficazmente restringido' o contrabando de marfim.

Na verdade, o governo chinês está fazendo lobby para afrouxar as restrições ao comércio de marfim. Apesar da dizimação contínua do elefante africano, Meng, a autoridade do comércio de animais selvagens, tem insistido que as manadas podem suportar um comércio internacional forte de marfim. Em uma carta no ano passado para o Secretariado da CITES, ele afirmou que a China deveria receber permissão para comprar as presas confiscadas de elefantes caçados além daquelas obtidas legalmente. A demanda da Ásia, escreveu, precisava de aproximadamente 200 toneladas de marfim no estado bruto – correspondentes às vidas de aproximadamente 20.000 elefantes – todos os anos.


Minhas considerações:



A grande desculpa de um país ao não conseguir resolver seus problemas, é colocar como empecilho a sua própria extensão territorial, a China faz isso... a Rússia faz isso... o Brasil faz isso catedraticamente muito bem, chega a ser “au concuor”. Nessa questão, a China não só se trai como também lava as mãos... essa coisa do marfim legalizado é uma lástima, pois tanto de um jeito quanto do outro, o ilegal, a mortandade de elefantes acontece, e de forma assustadora. E é triste perceber como eles tratam a questão, pois quando afirmam que o marfim é algo cultural para eles, esquecem que a matéria prima é extraída de um ser vivo... e que nobre ser vivo é esse tal bicho elefante, majestoso no andar, terno no olhar... e merecidamente um cidadão do planeta. É, só que infelizmente as autoridades do mundo inteiro não se dão as mãos para questões assim, não com a seriedade devida, ficando a cargo de organizações não governamentais, que muitas das vezes não tem a força necessária, ou o apoio populacional, para o combate saudável a essas causas e outras de importâncias equivalentes... mas contudo digo: só a vontade de corrigir o errado já um bom pontapé na bunda da ignorância, bom seria se chutássemos todos, e ao mesmo tempo.

Agora, sendo curto e grosso... não gostou da forma como as coisas são feitas? Então acesse esses sites, pois eles pertencem a organizações sérias que lutam por um mundo melhor: 


 

e ajude, de uma maneira ou de outra, pois você é peça fundamental nessa luta por uma vida mais segura e saudável, afinal você faz parte dela.



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Mu®illo diM@ttos