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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PETIÇÃO CONTRA O FIM DA FRATURA HIDRÁULICA (FRACKING) NO PARQUE TRANSFRONTEIRIÇO DE KGALAGADI NO BOTSWANA

Foto extraída do site da petição: Care2


A República de Botswana, demonstrando mais uma vez que os interesses financeiros estão acima da preservação e conservação ambiental, vendeu os direitos para a utilização de “fracking”, no Parque Transfronteiriço Kgalagadi, uma das maiores unidades de conservação da África, para uma empresa britânica, a Petrolífera Karoo Energia. O fracking”, é uma termo na língua inglesa, que na verdade determina o quê é chamado de fratura hidráulica, que é um procedimento altamente danoso ao meio ambiente, adotado por diversas empresas de extração de petróleo, e que é muito condenado por aqueles que realmente se preocupam com a saúde do planeta, pois que vários produtos químicos são usados no processo, assim como o uso de toneladas de litros d’água. Esses produtos químicos, da forma como são usados, poluem água, solo e ar.  A aplicabilidade desse recurso de 2010 para cá vem se ampliando, pois é considerando muito mais rentável economicamente, e por isso alcançou inúmeros defensores, que alegam extraírem muito mais hidrocarbonetos, como o gás de xisto, antes inacessíveis, mas que com esse método conseguem... não importando os impactos ambientais negativos causados. Aquíferos são contaminados por metano, a poluição sonora é intensa, a poluição do ar devido aos derivados químicos expostos ao ar livre, e alguns casos há aumento de atividades sísmicas. Nada disso, no entanto, parece importar as empresas que utilizam dessa técnica, quanto aos governos que a permitem. Nações como a Inglaterra tinham essa prática como proibida, mas assim como o resto da União Europeia agora regulamentou o uso... infelizmente. O pior é que em sua defesa, empresas e governos, alegam:
A existência de toxicidade destes elementos podem ser encontradas também em produtos de uso doméstico como: produtos de limpeza, medicamentos, removedores de maquiagem e plásticos".  
Os aditivos químicos mais comuns são:



  • Poliacrilamida e outros compostos redutores de fricção: reduzem a turbulência no fluxo do fluido, atenuando a fricção no duto, permitindo que as bombas injetem fluido a uma maior velocidade sem pressão exagerada na superfície.

  • Etilenoglicol: previne a formação de incrustações nos dutos.

  • Sais de boro: utilizados para manter a viscosidade do fluido a altas temperaturas.


  • Glutaraldeído: usado como desinfetante da água para a eliminação de bactérias.

  • Guar e outros agentes solúveis em água: incrementa a viscosidade do fluido de fraturamento permitindo a distribuição mais eficaz dos aditivos pela formação rochosa.


  • Isopropanol: incrementa a viscosidade do fluido de fraturamento.
Há utilização dessas substâncias químicas, caso não haja equipamentos de proteção individual (EPI) causam câncer, assim como diversas outras doenças.              

Em vista disso há uma petição para que essa empresa britânica seja ”arrancada” do Parque Transfronteiriço Kgalagadi, eis o texto do abaixo-assinado, assim como o seu link para assinatura: 

"Por favor, assinem esta petição para dizer não ao uso de fracking no parque nacional da República de Botswana. Exijam que a Karoo Energia rescinda os seus planos para o uso do fracking no parque, e que o governo não permita qualquer outro fracking nesta área ecológica tão delicada.


O fracking coloca tanto a população humana, quanto a animal em risco de perda de habitat, escassez e poluição da água, degradação ambiental, poluição do solo, assim como diversos tipos de doença, inclusive câncer. Digam que não concordam, tanto com a atitude do governo
, quanto a da Karoo Energia, a irresponsabilidade de causarem ao Parque Transfronteiriço Kgalagadi e a seus habitantes, danos possivelmente irreversíveis através do uso dessa técnica tão criticado mundialmente, até mesmo por especialistas da área petrolífera.


O Parque Transfronteiriço de Kgalagadi se baseia em um equilíbrio ecológico delicado e complexo, e é do interesse dos moradores, e cremos que a comunidade global, também queira a mais ampla rigidez de conservação e preservação em toda a sua extensão territorial. Por favor, deixe o Presidente Ian Khama
, da
República de Botswana  e toda a diretoria da Karoo Energia, saberem que nós valorizamos parques nacionais, seja onde estes estiverem."


Links de sustentação:

Pesquisa Google sobre a República de Botswana:

Pesquisa Google sobre o Parque Transfronteiriço de Kgalagadi:

Pesquisa Google sobre o uso da Fratura Hidráulica (Fracking):


É possível dar ordem ao caos.
 Pense verde, o planeta azul agradece.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto


segunda-feira, 12 de outubro de 2015

CAMPANHA DE PROIBIÇÃO DO COMÉRCIO DE QUAISQUER OBJETOS DE MARFIM NO BRASIL



Mensagem das autoras desta petição: 
Sophia Sartori, Ana Maria Guidi e Marina Fulfaro 
Estudantes do Ensino Médio da cidade de São Paulo:
Guardas retiram as presas de elefante abatido para evitar o comércio
Cerca de 40 mil a 50 mil elefantes africanos são assassinados por ano para virarem artigos de decoração, joias e imagens religiosas. Os elefantes africanos podem estar extintos em apenas dez anos caso não seja interrompido o comércio de marfim. O Brasil e todos os países comprometidos com a biodiversidade e a conservação têm que fazer algo imediatamente para evitar o comércio sangrento de artigos de marfim observado em todo o território nacional.

A fim de reduzir a demanda e, consequentemente a caça furtiva, é preciso que se proíba o comércio de objetos de marfim, que pelo acordo internacional da CITES (Convenção Internacional sobre comércio de espécies ameaçadas), é ilegal.

Pedimos a completa proibição do comércio de objetos de marfim em todo o território nacional, independentemente de sua data de origem e procedência, sejam eles antiguidades ou não. Sabe-se que cerca de 90 por cento, ou mais, de todos os objetos de marfim à venda hoje no mundo todo, em lojas físicas ou na internet, vêm de elefantes assassinados ilegalmente e são frutos de contrabando, financiando atividades de grupos terroristas. Falsos certificados de origem e data são emitidos pelos fabricantes, que também costumam dar banho de chá de camomila nos produtos, para que pareçam antiguidades.
Guarda do Serviço de Vida Selvagem no Quênia acompanha a queima de 15 toneladas de marfim no Parque Nacional de Nairobi 
(Foto AP Photo-Khalil Senosi)
Além disso, pedimos a incineração ou trituração pública de todos os estoques de objetos ou presas de marfim confiscados pelo IBAMA - para que sejam invalidados e não possam voltar ao mercado.

O Brasil é signatário do CITES (Convenção Internacional sobre o comércio de espécies ameaçadas), contudo, mesmo sendo defensor da biodiversidade, não está exercendo o seu papel frente aos animais em sua totalidade global.

Sugestões:

LEIA:

ASSISTA:
http://www.youtube.com/watch?v=BfPhB6eEVGE

Pesquisa Google sobre elefantes:
https://www.google.com.br/search?q=Elefantes&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=7GkeVqb7EMWcwgSFppPQBQ

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Mu®illo diM@tto

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Mais um Absurdo, IBAMA Libera Caça aos Javalis no Interior de São Paulo -

Javalis da região de Araraquara -SP - aquitemjavali.blogspot.com.br 
Há mais ou menos uns 110 anos atrás, alguns imbecis trouxeram da África para o Brasil, mas precisamente para o Rio Grande do Sul algumas centenas de javalis, no intuito de criá-los e produzirem carne de abate para venda, e não se sabe o porquê alguns foram soltos, ou, quem sabe, até fugiram, pois que a liberdade é o que todo ser vivo luta por merecer, já que a prisão é somente para criminosos... então, a solta, ao longo do tempo, e por não terem predadores naturais, se proliferaram a tal ponto que hoje são vistos como verdadeiras pragas rurais, e estão por ai, pelo sul do país e centro-oeste, até que chegaram as lavouras do interior de São Paulo, e a única solução encontrada (o homem gosta de soluções assim) para se combater essa nova "praga" foi a mais fácil possível, que foi a liberação para caça-los... liberação essa dada pelo próprio IBAMA... e assim também liberando o que o homem tem de pior, que é seu instinto sanguinário, pois o que leva uma pessoa a ser um caçador é isso mesmo, seu instinto sanguinário. Afinal, o homem mesmo sendo um ser dotado de inteligência é também um animal que parece ter a necessidade de libertar o seu lado primitivo e violento, só isso pode "justificar" o seu gosto por caçadas brutais a animais indefesos. 


Acredito que outras soluções seriam muito mais viáveis e humanas. Seria muito caro prendê-los e transportá-los até a África?! E assim reintroduzi-los a sua nação de origem?!... mas não, esses animais foram descartados na natureza, como se fossem lixo, e não vidas que por sobrevivência se adaptam. 

Acho que a ganância pelo lucro certo, é bem mais importante que a reparação de qualquer coisa, mesmo que isso envolva a vida de animais, pois a solução encontrada para muitos casos é sempre essa: a morte. Quando o quê deveria ser feito seria alguma atitude na qual nos lembrasse o quanto ainda temos de humanidade. 

Enfim, é o IBAMA mostrando o seu descaso com a vida e favorecendo os lucros certos da agricultura, e ignorando a vida, afinal, essa grande forma de comercio que polui, contamina mais do quê muitas indústrias, bancam campanhas de políticos que por sua vez estão no "comando" e determinam os "critérios lógicos" que o IBAMA acaba tomando... é o circulo vicioso da crueldade

É por fim, o homem aderindo causas que são voltadas a violência e ao prazer, pois existem aqueles, que como já disse acima, não resistem ao seu chamado a primitividade brutal. Esses adoram quando surgem essas oportunidades
  
Javali abatido, e a vergonha é tanta que o caçador ofuscou o próprio rosto na foto. Se realmente a causa fosse por questões ambientais não precisaria desse recurso. É o atestado de culpa.

(foto: Remy Gabalda - AFP).
O site "O GRITO DO BICHO" (na qual sou leitor assíduo) revelou que nem todo mundo tem esse espírito assassino, pois ao invés de aderir a sangrenta caça ao javalis, O jovem senhor, Yvan Blaise, de 83 anos, e sua mulher, construíram um cercado de proteção no quintal de sua casa para o javali selvagem (selvagem?!) que abrigaram e apelidaram de Bamby. 

E por favor, denuncie esses canais do YouTube onde caçadores gritam de prazer depois de abaterem suas caças.  A não ser que você veja a coisa como certa. E aqui cabe uma crítica ao Youtube, que parece ter esquecido uma de suas diretrizes, que é a postagem com material que ínsita a violência... 

A seguir acesse os vídeos e leiam os comentários e me digam se a razão disso é por alguma causa de controle ambiental?! Ou se é mais uma grande desculpa para que o desejo de caça contido nesses psicopatas seja liberada


Através do link abaixo você terá acesso a vários outros links, que incentivam, ou criticam,  a prática de caça
.
https://www.youtube.com/watch?v=EkwxH8KaRnE

Pesquisa do Google onde aponta mais links de sustentação:

https://www.google.com.br/search?q=javalis+no+brasil&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=zDz4VdGdFouye7PbvOAM

Porém, caso isso também o desagrade, acesse esse link:


E registre lá o seu descontentamento por mais essa falta de compaixão com animais que nada tem a ver com o modo de vida do homem... 
Modo esse que é a violência sendo acobertada por decisões legais.  


Um zero bem vermelho para o IBAMA e também para outras autoridades que nada fazem para resolver o assunto de uma forma mais plausível. Essa mesma liberação já havia ocorrido no estado do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. 
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Mu®illo diM@tto

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Um Outro Manifesto Animal...


Cecil, leão símbolo de Zimbábue - Friamente assassinado 

Sabe o que eu acho de fato um absurdo? É que existem pessoas que só tomam alguma iniciativa a respeito de algo que possa vir a prejudicar, depois que a tragédia já é um fato. Talvez a caça esportiva (que nada tem de esportiva) seja algo que se aplique a essa situação, pois que essa prática já deveria ter sido "caçada", extinta, banida, há muito tempo... mas sabe por que isso de fato ainda não aconteceu, com a seriedade que a situação realmente merece?! Por que existem poderosos por detrás dessa prática escabrosamente assassina. Um bom exemplo disso, e que muitos não sabem, e outros tantos tentam esconder é que o ex-presidente Theodore Roosevelt, entre 1913 e 1914, formou uma "expedição científica" em nossa floresta amazônica com o “nosso” tão famoso e desbravador, Marechal Cândido Rondon (patrono das telecomunicações no Brasil), expedição essa que custou a vida de inúmeras onças, sem falar de outros animais... Roosevelt, em nome da ciência, caçou, matou e arrancou peles... e todos que faziam parte dessa expedição, o aplaudiram, inclusive o presidente do Brasil da época, Hermes da Fonseca... 
Roosevelt com Rondon, ostentando um animal abatido.
   
Essa matança ainda foi comemorada em 2014, uma vergonha isso..


Nessa comemoração se falou de tudo, menos da matança, é óbvio
 E assim é realmente até os dias de hoje, aqueles que se sentem em cima de um “pedestal social” pensam que estarão intocáveis pelo resto de suas parcas vidas. E por mais que nos contorcermos com noticias carregadas com esse dissabor, muitos até hoje ainda batem palmas para essa espécie de caçadores assassinos, que acham que por haver leis que os amparem, a prática da caça não os tornam assassinos...
Sabrina Corgatelli. Essa assassina, posta fotos na internet expondo suas presas, sem se importar com a repercussão negativa que isso pode trazer.


E é isso, esses marginais de plantão, que praticam isso com largos sorrisos, deveriam estar na cadeia, mas não, muito ao contrário, alguns estão sentados por detrás de suas escrivaninhas de madeira nobre, escrevendo seus próximos livros sobre o quanto a educação é necessária para uma sociedade perfeitamente sadia, outros estão pelos palanques do planeta discursando de maneira inflamada sobre as desigualdades das questões sociais e até mesmo do quanto o homem é o responsável pelo aumento dos desequilíbrios ambientais, outros se vestem de pobres coitados e usam a sua falta de recursos financeiros para praticarem a tal caça por necessidade (não que não existam aqueles que realmente tem que viver da caça para seu próprio alimento). Existem também aqueles que estão por ai, se dizendo protetores, quando na verdade, também usam isso como disfarce para ter mais acesso aos lugares onde a fauna está livre, e assim vista como um convite para essa prática torpe e cruel. Eles não tem ideia, ou não se importam, do quanto essa prática é capaz de afetar todo um ecossistema.
 
Caçador após arrancar a pele da zebra abatida, se o faz é por alguém compra.


Lá no Facebook eu já vi vários postarem fotos com animais abatidos, como se esses fossem alguma espécie de troféu e não seres vivos que mereciam, tanto quanto nós, um espaço decente e de acordo com as suas necessidades naturais, seus instintos. E o que fazem alguns? Entram em suas páginas, e registram a sua passagem com comentários: “Oh, que crueldade!”; “Não aguento mais ver isso!”; “Esses assassinos deveriam ser silenciados!”. Ou simplesmente clicam o botão de “Curtir”, e pronto, partem atrás de outras postagens menos complicadas, que não tenham o peso de uma responsabilidade a ser adquirida, e fica somente nisso, pois preferem as brincadeiras diárias com os amigos virtuais. Não que não possam fazer isso (eu faço e gosto muito), mas de novo digo: Não há de fato a curiosidade, a necessidade, o desejo, a preocupação para o que é de fato sério e assim poder ajudar, contribuir. Não há procura para aquilo que possa ser visto como algo que vá dá orgulho por ter participado, algo como um movimento digno, que se torne um grito só, em uníssono, a ponto de incomodar esses criminosos que se divertem com a matança de pobres animais por todo o planeta Terra, muitos em risco de extinção e outros até já extintos pela matança desenfreada (lobo-da-tasmânia, pássaro Dodô). Então, fica aqui, mais uma vez, o meu repúdio por pessoas que se omitem a ajudar, a assinar as petições de causas nobres, e de compartilharem essas postagens. Fica aqui, mais uma vez, a minha indignação por essas pessoas que só acessam as redes sociais com o descompromisso de não tê-las como uma ferramenta, cujo alcance possa de fato fazer alguma diferença. 

Esse Walter Palmer, o dentista americano que assassinou o leão Cecil


E aqui fica, mais uma vez, os meus sentimentos em forma de manifesto, pela perda de um animal tão belo, como o Leão Cecil, o leão símbolo do Zimbábue, que foi morto ontem (26/07/2015), mas que alguém, em sua plena insanidade mental, achou que ele seria mais belo ainda, morto. Há pessoas que parecem se sentir assim, incomodadas com a vida. Há pessoas que por isso, nem mereciam ter sido agraciada por ela. Há pessoas que se pudessem, toda forma de vida estaria decapitada e pendurada nas paredes de sua sala de estar e usando peles como tapete, pois foi isso que alguém fez com Cecil. Há pessoas assim... e Deus, me perdoe, mas como eu me sinto mega superior a essa gente, tanto que até acho que esse povo merece ser cada vez mais o alvo... de minhas palavras mais predadoras, mas com a esperança de que muitos também atinjam esses caçadores criminosos, cada vez mais, contra-atacando com palavras perfurantes que os sangrem na alma, caso eles tenham alguma. 


Links diversos sobre o assunto:

Pesquisa Google Sobre a Expedição Científica Rondon-Roosevelt...


https://www.google.com.br/search?q=Roosevelt+e+Rondon+matando+on%C3%A7as&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=o-3uVaDKCMSKwgT1jKToBg

Vídeo do maior exterminador de onças do país... 


Aqui no Brasil, saiba como proceder...


A Noruega e a velha questão da caça as baleias...


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